A Econômica Informal

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- Crescente grau de interdepência na economia global e a importância dos limites próprios de cada uma das grandes áreas geo-ecônomicas que operam no interior da economia global;

- Evolução da atual economia com os três países Estados Unidos, Japão e Comunidade Européia no centro da economia mundial, cada vez mais articulados;

- Transição para um novo modelo de crescimento econômico e a capacidade política diferenciada de cada país se reestruturar aos fluxos dinâmico da economia mundial;

- Substituição de importações e o modelo industrialização “para dentro”;

- Incapacidade dos países no sentindo de se adaptarem às novas condições de crescimento econômico que conduz a uma pluralidade de reações coletivas, todas elas de alto pontencial destrutivo.

Assim surge a nova divisão internacional do trabalho e o fim do terceiro mundo e a crise do quarto mundo refletindo em crise estrutural ainda não resolvida em uma série de países, pricipalmente por parte de países e de sociedade marginalizada que tenta busca conexão por outras vias, em particular por meio da economia do crime, como: narcotráfico, contrabando, comércio ilegal de armas, tráfico de seres humanos. Outras tendências que se desenvolvem neste “ Quarto Mundo” é ascenção do fundamentalismo ideológico e religioso, associado frequentemente ao terrorismo e/ou da guerra fanático-religiosa.

O autor descreve claramente que se a expansão do Quarto Mundo não tiver como contrapartida uma reforma goblal do atual modelo de desenvolvimento, dinâmico, porém excludente, a economia informacional do próximo século terá que se ver não somente com drama moral, mas com crise social e problema político.

Assim, como a sociedade a economia informacional se realiza em rede, portanto o atual processo de reestruturação desta economia conduzirá a situações econômicas, sociais e políticas muito diferentes segundo os valores éticos e os objetivos poíticos que orientem este processo em cada país e a nível mundial.