RESENHA - A HISTÓRIA DA HISTÓRIA

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De acordo com o autor, no século XIX, temos a efetivação da sociedade burguesa e a implantação do capitalismo industrial, que se destacam dois pensadores, Karl Max e Friedrich Engels, que utilizam o materialismo histórico como método aplicado, na qual mostra que os homens, para sobreviver, precisam transformar a natureza e o mundo em que vivem.

Segundo Borges (2006) a expansão colonialista levou a Europa a entrar em contado com outros povos, outras formas de vida, outros costumes, outras instituições, mas essas outras formas de organização social eram sempre comparadas com a forma de organização europeia, que era considerada como padrão, e nesta perspectiva as maiores influencias nos trabalhos de história, neste período, são no mundo ocidental, com a visão de materialismo histórico e a visão da história das civilizações, ligada à escola dos anaes, também chamadas de escola francesa.

O autor coloca a preocupação com os detalhes do cotidiano dos homens, em seus diversos grupos sociais, e que alguns historiadores pretendem iluminar o mais geral do grupo, a partir de um único caso bem documentado, e se preocupam em localizar na totalidade social seu objetivo de estudo, valorizam assim o fato único e singular, partindo do pressuposto que a diferença é a forma essencial para se pensar a constituição de uma sociedade, assim dentro do campo especifico da história, há um certo controle, não explicito mas pratico, do registro e da documentação.

Borges (2006) finaliza colocando que a história não é passado, mas um olhar dirigido ao passado, e que a historia se faz com documentos e fontes, com ideias e imaginação.

CONSIDERAÇÕES

Contextualizando o texto de Borges (2006), A HISTÓRIA DA HISTÓRIA coloca a formação ao entendimento do que é história, assim como referencia no processo histórico esta formação ao conhecimento, como esferas de espaço-tempo e tempo-espaço, em questões objetividade e subjetividade. Determinantes sobre tempo na conotação história começam pelas civilizações, em maneiras deferentes de ver, agir e ser no mundo, do que se perdem nos períodos históricos, até que cheguem a como entender a história como um olhar dirigido ao passado, e está o procedimento sobre história torna-se um desenvolvimento constante.