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O nome da Rosa

Por:   •  13/6/2018  •  970 Palavras (4 Páginas)  •  402 Visualizações

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o assassino das vitimas. No dia seguinte, em que ocorreriam as execuções dos presos, Willian e o noviço retornam a biblioteca secreta e descobrem o verdadeiro assassino era Jorge o monge cego que tinha a posse do livro proibido que tratava-se de um texto da”Comédia de Aristóteles” o livro estimulava a comédia e para o monge não era aceitável o homem rir de tudo, pois pensaria assim em rir até mesmo de Deus o que seria um caos para o mundo, por isso ele envenenou as paginas do livro para que ninguém pudesse ler, o que explica os dedos e as línguas azuis nas vitimas. Na tentativa de destruir o livro o monge cego come pedaços da pagina do livro e morre envenenado, logo se inicia um incêndio na biblioteca e o fogo se espalha em todo mosteiro, mas William e Adso se salvam. No final a população se revolta contra a igreja católica e vira a carruagem na qual estava o Grão-Inquisidor Bernardo Gui que acaba morrendo dando inicio a uma nova época, quando Adso reencontra a camponesa que foi salva pelos servos enquanto ocorria o incêndio, mas ele e William vão embora dali para seguirem a sua jornada. Ao final do filme ele narra que até hoje não esqueceu o rosto da camponesa pela qual se apaixonou e nem ao menos sabe o nome dela, descreve também que recebeu de presente os óculos de leitura de William a quem ele tinha muito respeito e admiração.

CONCLUSÃO

O filme O nome da Rosa é uma crônica da vida religiosa no século XVI. O nome da Rosa foi utilizado na Idade Média significando o infinito poder das palavras, onde a “Rosa” idéia central do filme é a biblioteca do mosteiro beneditino, onde estavam guardados em grande número de obras com códigos importantes da sabedoria grega e latina, no qual os monges conservavam e mantinham sob o poder da Igreja Católica. O filme demonstra claramente os acontecimentos da época em que a Igreja controlava o Estado e retirava do povo o direito pelo conhecimento. O homossexualismo e a pedofilia retratados na cena em que Berengário monge-assistente da biblioteca se sentia atraído por jovens, em troca de deixar o jovem monge Adelmo ler o livro proibido, ele cederia favores sexuais a Berengario. E a violência sexual contra a mulher onde em troca de comida a camponesa vendia seu corpo para satisfazer os desejos de alguns monges.

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