Métodos de Laban e o pensamento do autor sobre dança
Por: eduardamaia17 • 1/2/2018 • 1.355 Palavras (6 Páginas) • 451 Visualizações
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É importante que utilize uma música alegre relacionada a dinâmica, que estimule as crianças a se movimentar, porém sem excitá-las demais.
Partindo do princípio que a educação deve ser global, não apenas visando a um aspecto do ser humano, o ensino de dança na escola independe de estar atrelado a datas específicas, visto que o mesmo integra um conhecimento intelectual e a livre expressão do aluno, aponta progressos no desenvolvimento do educando como a autonomia corporal e intelectual, socialização, cooperação, responsabilidade e avanço na aprendizagem. O trabalho com o corpo gera a consciência corporal. O aluno questiona-se e começa a compreender o que passa consigo e ao seu redor, torna-se mais espontâneo e expressa seus desejos de modo mais natural.
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Bibliografia:
www.rede.novaescolaclube.org.br
www.revistaescola.abril.com.br
www.scielo.br
Dança expressionista Alemã- Rudolf Von Laban - Youtube
Teorias do movimento de Rudolf Von Laban - Youtube
MACEDO, A. R.; CINTRA, A. H. R.; SGALHEIRA, V.B. Dança para Educadores. Batatais: Claretiano, 2013.
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A sociedade Dominada por uma visão teocêntrica, tinha a deficiência como sendo um fenômeno sobrenatural, eram vistas como possuídas pelo demônio, sendo maltratadas e marginalizadas sendo submetidas a rituais de flagelação, tortura e crueldades da inquisição.
Este comportamento começa a mudar a partir da difusão do cristianismo, é neste período que se reconhece a existência da alma no deficiente, então sendo filhas de Deus (possuidoras de alma) era preciso ajuda-las a alcançar a “salvação divina”. Assim, com base no ato de caridade todos aqueles diferentes do comportamento comuns á sociedade passavam a ser institucionalizados. È nessa época que surge as Santas Casas de Misericórdia.
Com o apogeu das ciências, passa a vigorar a explicação cientifica para a deficiência, sendo associada a uma doença, em que a pessoa com deficiência já tenha nascido doente havendo pouco o que fazer, e enquanto doença poderia ser contagiosa, portanto tais pessoas continuariam sendo um perigo ao convívio social, sendo o isolamento dessas pessoas considerado a melhor opção.
Criação de Serviços Educacionais
Foi principalmente na Europa que surgiram os primeiros movimentos pelo atendimento às pessoas com deficiência, refletindo mudanças na atitude dos grupos sociais, se concretizando em medidas educacionais. Tais atitudes educacionais foram se expandindo, primeiramente sendo levadas para os Estados Unidos e Canadá e, posteriormente, para outros países, inclusive o Brasil. A primeira instituição especializada para a educação de “surdos e mudos” foi fundada pelo abade Charles M. Eppée em 1770, em Paris, com a invenção do método de sinais destinados a complementar o alfabeto manual. o Nano de 1784, em Paris, Valentin Hauy, fundou o Institute Nationale des Jeunes Aveugles (Instituto Nacional dos Jovens Cegos). O Instituto destinava-se ao atendimento dos deficientes visuais e já utilizava para o ensino o método de letras em alto relevo.
Diante da superação da deficiência e inicio de seu atendimento com ações específicas na área educacional, social, psicológica e médica, o século XVX se destacou pelo estudo da deficiência mental.
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O médico Jean Marc Itard foi reconhecido como a primeira pessoa a usar métodos sistematizados para o ensino de deficientes metais.
Até por volta da metade da década de 1800 permaneceu no Brasil, as fases de negligência e institucionalização, marcadas pelo abandono e descaso dos assuntos ligados a educação especial. Somente a partir desse período é que se terá registro das primeiras iniciativas oficiais de atendimento escolar às pessoas com necessidades educacionais especiais.
As ações para o atendimento das pessoas com necessidades educacionais foram se intensificando no decorrer no século XX com: criação das classes especiais nas escolas públicas nos EUA, movimentos por parte da sociedade em prol de melhores serviços e atendimento às crianças e jovens com necessidades especiais, e programas educacionais e de saúde. No Brasil o cenário para o atendimento das pessoas com necessidades educacionais especiais não foi diferente. Neste período foram fundados institutos, escolas e associações que ainda hoje são referências ao atendimento dessa clientela, como: Sociedade Pestalozzi criado em 1926 na cidade de Porto Alegre, a Associação de Pais e Amigos do Excepcional
(APAE) fundada em 1957 no Estado de São
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