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Schulz, Sônia H.Estéticas Urbanas: Da polis grega à metrópole contemporânea.

Por:   •  18/4/2018  •  1.027 Palavras (5 Páginas)  •  307 Visualizações

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O tempo agora é efêmero e em constante passagem, o capitalismo lança duas novas condições: produção em massa e permanente inovação. As exposições mundiais são referência de tecnologia e de inovação, equipamentos para controle do homem, que do trabalho ao lazer é rebaixado a mercadoria assim como o que o entretêm. A indústria subordinou e perverteu a arte rebaixando-a ao utilitarismo e retirou do homem sua reflexão crítica e intelectual, condenando-o à alienação.

AMNÉSIAS URBANAS

A cidade moderna era o ambiente da profusão de impressões aleatórias e da surpresa de colisões repentinas, no qual o indivíduo ficava extasiado, porém desesperado, diante de um tempo apreendido tarde demais e para sempre, resgatável somente na memória.

Memória /cidade territórios labirínticos[pic 5]

O deslocamento acelerado no tempo moderno converteu a cidade em lugar da amnésia, da dissolução da lembrança em esquecimento.Apesar de propositalmente imperceptível para alguns, a cidade moderna encontrava-se dividida em zonas permitidas e zonas proibidas.

04 LEITURAS CONEXAS

A cidade moderna e seus desafios – Parágrafos 1, 2, 3, 4

Podemos analisar nesse texto de Maria Clara LucchettiBingemer as relações da cidade com os indivíduos. Como visto, o plano de Haussmann era modificar a cidade de Paris o que faria com que o passado ficasse escondido atrás das novas avenidas e boulevares. Dessa forma o artista faria de tudo para manter viva a “memória” as cidade.

http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/05.059/473

Cidade moderna sobre cidade tradicional: movimento e expansão

Célia Helena Castro Gonsales

Nesse texto vemos como o inchaçoda cidade fez com que sua estrutura não suportasse mais o crescimento populacional ocasiondando em uma falta de iluminação, ventilação e higiene, tornando as cidades menos salubres e higiênicas.

http://www.almedina.com.br/catalog/product_info.php?products_id=4455

Tuffelli, Nicole. A Arte no Século XIX. Ed 70 , 2001

A Revolução Industrial e científica ocasiona uma mudança significativa no modo de pensar da população na segunda metade do século XIX. (A percepção artística evolui. O fascínio pela história, que marca a arte académica e o gosto burguês, dá lugar ao confronto, e mesmo ao choque entre o passado e o presente, que caracterizam a modernidade.)

05 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Durante todo o desenvolvimento do texto, nos deparamos com o conflito apresentado pela nova forma de se pensar, frente ao desenvolvimento populacional e industrial, que através de uma premissa capitalista, deturpa os conceitos artísticas, e por fim também arquitetônicas, já estabelecidos, diante de uma nova organização urbana e cultural que exclui o passado e se torna um conflito entre o belo e o racional.

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