Resumo- cap. 1 livro introdução ao desenho urbano

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Nos anos 60 apareceram também a crítica ao movimento Moderno onde surge algo irônico pois os usuários se queixavam de que os projetos não eram funcionais, e nenhum pouco confortáveis, sendo que uma das características desse movimento é a funcionalidade e beleza, alguns modernistas por sinal realmente cometeram esses equívocos, pensavam mais na beleza em si só do que todo o conforto e como iria agredir o ambiente em que estava edificado, não pensando no entorno e pessoas. As críticas mais fortes surgiram na metade dos anos 60, principalmente no livro de Robert Venturi. Em relação ao Urbanismo eles eram simplórios ignorando a complexidade do espaço urbano.

Martin mostrou através de seus estudos sobre a malha viária que os prédios modernos altos afetavam diretamente o espaço onde se a malha viária fosse levemente alterada aquele espaço poderia se dar a outras coisas como lazer. Já os trabalhos de Aldo Rossi e Rob Krier defendiam a ideia de morfologia urbana, buscando a valorização dessa junção entre inovação e tradição, simples e detalhado.

Um exemplo sobre o fim da arquitetura Moderna assim dita por Charles Jencks, o conjunto habitacional Pruitt-Igoe, em Saint Louis, EUA, foram instalados edifícios idênticos para abrigar uma quantidade grande de pessoas e acabou sendo totalmente destruído por conta de vandalismo, as pessoas já não estavam mais satisfeitas com o local que estavam morando e o contexto geral do entorno e acabavam por muitas vezes abandona-lo.

Brasília que embora planejada e com inúmeras soluções urbanas, não é tão acessível quando esperado pela população.

O Planejamento Urbano teve suas dificuldades por primeiramente estar aliada a economia, ou seja o plano político e seus objetivos, onde não visava a voz da população, não tinha participação comutaria, e depois a má gestão onde o projeto demorava para sair do papel bem como boa parte disso era por conta de interesses políticos, ou seja, falta de paradigma e de resultados de curto prazo.