DP Teoria da arquitetura e Urbanismo
Por: Hugo.bassi • 1/2/2018 • 661 Palavras (3 Páginas) • 490 Visualizações
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edifícios históricos. Essa nova fase privilegiava a preservação urbana, incorporando os edifícios históricos nos projetos de reestruturação das atividades nos centros.
Cresce também as atividades comercias e de lazer, como os Shoppings. A população se segregava cada vez mais.
Essa Era demonstrava que por meio das atividades da microeletrônica era possível gerar vantagens extras com a diversidade de produtos.
A globalização mudou o conceito da cidade, através da informatização e mídias, onde o poder público e o setor imobiliário tornaram-se grandes parceiros neste processo.
Se tratando de estratégias para intervenções no centro, se investiu pouco. O que mudou foi a dimensão dos projetos, o foco de intervenção e a gestão.
De 90 pra cá, uma expressiva parcela da sociedade vem defendendo o retorno das atividades no centro. Como exemplo temos em São Paulo a Associação Viva Centro, criada em 91, com o objetivo de conscientizar a população da importância de preservação do seu centro histórico.
Várias estratégias e resultados foram galgados em diversas cidades e grandes cidades ao redor do mundo. De certa forma, o objetivo de retorno ao centro tem sido alcançado, com uma forte participação da sociedade civil.
No mundo contemporâneo, todas essas ações de melhoria podem malograr, visto que as cidades são competitivas e essas intervenções podem ser reproduzidas rapidamente.
Há consenso da necessidade de intervenção, todavia, há pouca habilidade para compreender a situação estratégica e desenvolver alternativas viáveis para tal. Há também a falta de capacitação profissional dos políticos para a gestão urbana.
Mas, podemos concluir que as mudanças percebidas do estágio de intervenções que partiam de grandes projetos arquitetônicos á gestão do espaço urbano, apontam caminhos promissores para a evolução contínua da urbanização.
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