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A HISTÓRIA E TEORIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO NO SÉCULO XX

Por:   •  15/11/2018  •  2.182 Palavras (9 Páginas)  •  529 Visualizações

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No século XIX, foi dividido em dois, o classicismo estrutural de Labrouste e o classicismo romântico de Schinkel, um dava ênfase a estrutura e o outro as formas e fisionomia.

Em 1802 com o tratado da Arte de construir do classicismo estrutural. Choisy definia uma estrutura em um só desenho que definia, planta, corte e elevação. Auguste Perrel, foi dicipulo de Choicy, detalhava as estruturas em concreto armado, inspirado nas estruturas de madeira.

Choisy possuía uma sensibilidade romântica e com ela escreveu sobre a acrópole, citando forma e simetria.

Com a influência de Guadet, Auguste Perret e Tony Garnier se tornaram os primeiros e principais “elementaristas” do século XX.

2 – Transformações territoriais: evolução urbana, 1800 – 1909

Nesse capitulo o autor fala sobre as inovações produtivas, que tiveram inúmeras repercussões. Entre 1750 e 1850 a metalúrgica alcançou mais de dois milhões em sua produção. Uma lavoura ineficiente foi substituída pelo sistema de quatro colheitas, que foi motivada pela grande necessidade de alimentar uma população industrial que crescia cada dia mais.

A indústria têxtil domestica, transformou-se primeiro pela maquina de fiar de James Hargreaves em 1764 e logo após o teor de Edmund Cartwright, em 1784. Com esse acontecimento obteve uma grande produção têxtil, saindo das concentrações rurais e se estabelecendo em fabricas.

Simone Weil chamou esse período de enraizamento, que posteriormente foi acelerado pelo uso da tração a vapor no transporte. Primeiro uma locomotiva e depois partindo para a navegação à distância, que aumentou muito a migração européia para as Américas, África e Austrália. O autor diz que uma militar obsolescência, política e econômica da tradicional cidade murada européia, levaram após as revoluções liberais nacionais de 1848, a demolição das cidades muralhas e a extensão da cidade, ditas finitas. Deu origem a uma concentração urbana e sem precedentes.

Em 1828, O lago irregular de Nash criou em St.Jame Park´s, a partir da bacia retangular que os irmãos Mollet construíram em 1662, considerado um símbolo de vitória da concepção pitoresca inglesa sobre a concepção cartesiana francesa da paisagem, do século XX, afirma o autor.

O plano dos Artistas tornaria umas das principais ferramentas de recontrução de Paris sob Napoleão III. Napoleão e o prefeito de Paris naquela época Georges Haussemann, ao longo da segunda metade do século eles deixaram uma marca indelével, em grande parte na frança e no centro da Europa. Em 1853, Paris com seus rios poluídos, por falta de um sistema de esgoto adequado, insuficiência de espaços abertos e suas áreas de habitação miseráveis e por último seu tráfego congestionado. Todas elas foram críticas para um bem estar do cotidiano da população, afirma o autor.

Paris obteve grandes surtos de cólera na primeira metade do século, O sistema viário existente também não era mais adequado para o centro administrativo de uma economia capitalista em expansão. A solução radical de Haussmann era transformar um enorme mercado do consumidor, que era o aglomerado parisiense.

O autor afirma que, Haussmann converteu Paris em uma metrópole regional, durante sua gestão, a prefeitura de Paris construiu novos bulevares, mais adequados e com um bem estar melhor no espaço e arborização.

Com isso vieram plantas residenciais padrão, e suas fachadas regularizadas, seguindo também um padrão de mobiliário urbano. Criou-se também um sistema de esgoto adequado e de água fresca. Mas Haussmann acabou sendo vencido por uma burguesia ambivalente que apoiou suas melhorias proveitosas.

Em 1859, O engenheiro Ildefonso Cerdá, projetou uma expansão de Barcelona como cidade quadriculada, cortada por duas avenidas diagonias, mais ou menos com vinte e dois quarteirões de profundidade e orlada pelo mar.

Cerdá deu prioridade ao sistema de tráfego, em particular a tração em vapor. Em 1891, obteve uma grande exploração no centro da cidade. Em 1853, do elevador de passageiros e o aperfeiçoamento, em 1890 da estrutura de ferro. Em 1863, a introdução do metro , 1884, do bonde elétrico e em 1890 o trem do subúrbio.

,Em 1890, o crescimento suburbano não iria prosperar, e com a introdução do elétrico, o transito suburbano aumentou.

Na última década do século, houve mudanças radicais nos métodos de construção de cidades e nos meios urbanos, que transformariam a cidade tradicional em um região metropolitanas, em permanente expansão, que a s moradias e a concentração urbana são ligadas pela rede de transporte suburbana, diz o autor. A Rurisville de Howard, estática, mas supostamente independente, era rodeada férreas por vias e por conseqüência tinha seu tamanho fixado em 32.000 e 58.000 habitantes. Afirma o autor que ser uma antítese da cidade planificada radial, uma linear cidade era um meio de construir ao longo de uma malha triangulada de vias pré-existentes, conectando um conjunto de centros regionais tradicionais, da Cidade de Howard.

3 – Transformações técnicas: engenharia estrutural. 1775 – 1919

O autor da início a esse capítulo falando sobre o ferro, cujo material artificial de construção que aparecia a primeira vez na história da arquitetura, logo após que ficou definitivo para a locomotiva, que só poderia ser utilizada em trilhos e ferro. O ferro ele era evitado em moradias, porém utilizados em salões de exposições, galerias, edifícios e estação ferroviária. Já os trilhos era a primeira da construção longarina, e o vidro se ampliando cada vez mais nas áreas arquitetônicas.

Aproximadamente na mesma época surgiram a energia rotatória do vapor e estrutura de ferro. De acordo com o autor a primeira ponte de ferro fundido, foi no ano de 1779,próximo a Coalbrookdale, com 30,5 metros de altura e em 1796, foi construída outra ponte com 71 metros de altura sobre o Wear em Sunderland, com o projeto de Thomas Wilson, adotando o método de paine.

No século XIII nas catedrais era utilizado o reforço com alvenaria e ferro forjado na França, que tem suas origens em Paris. Na fachada leste do Louvre por Perrault (1667) e no Pórtico de Soufflot para Stegeneviéve (1772). Nessas duas obras antecipavam o desenvolvimento do concreto armado.

O livro de Durand difundiu um sistema por meio das formas clássicas, como elementos modulares, elas podiam ser organizadas de qualquer forma para adequar-se

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