BREVE HISTÓRIA DA NATUREZA NO ÚLTIMO MILÊNIO Josef h. Reichholf

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A aparência das espécies desenvolveu-se de maneira análoga no passar dos séculos. O esforço e as sucintsa tentativas de aclimatar a fauna e a flora na Europa surtiram efeitos, que apresentam uma rica variedade de espécies vindas de diversos lugares; e hoje, se tivesse que retirar as plantas estrangeiras desses lugares, para que esse habitat se torne “natural”, daria lugar a uma monotonia absoluta.

O primeiro indício de transição foi a disparidade entre um século de carência e outro de excesso de produção, porém, na década de 1970 a mudança de postura dos europeus em relação a ciência, foi o reconhecimento de que a vida em nosso planeta é desigual. No final do século XX houve o entendimento entre à biodiversidade e a escassez.

Embora Haeckel não tivesse em mente uma imagem romântica da natureza, veio bem a calhar para muitos românticos tardios, e nesse sentido alterou o conceito de ecologia. Já Curvier, sob as evidências dos fósseis, introduziu catástrofes na história do planeta. Darwin por sua vez, legitimou que o ambiente se modifica; uma adaptação considerada boa e apropriada durante certo período poderia tornar ruim e até inútil, em razão as alterações do ambiente.

Darwin contrapõe seu processo evolucionista ao catastrofismo de Cuvier, que por sua vez, não foi totalmente infundado. Registrado em crônicas, a solução a esse dilema relata que há épocas em que poucas coisas acontecem e os eventos anuais não se diferenciam, porém a acontecimentos extremos que são sentidas como catástrofes; a sucessão de catástrofes com a criação de novas espécies é uma correspondente reordenação da natureza como um todo.

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