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A Humanizção e o Ambiente Físico Hospitalar

Por:   •  12/11/2018  •  907 Palavras (4 Páginas)  •  415 Visualizações

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Ao final do século 20, exige-se que o hospital torne-se humano.

O arquiteto Jarbas Karmam acredita, que assim como os hospitais americanos, o paciente deve ser considerado como um cliente, para poder causar um bem-estar melhor.

Lauro Miquelim, defende a ideia de Karmam, para ele alcançar esse objetivo passa pela necessidade de desenvolvimento de projetos arquitetônicos que tinham padrões de excelência.

Os hospitais devem possuir recursos físicos que melhorem a qualidade de vida dos pacientes.

João Filgueiras Lima - Selé -: Ninguém se cura somente a dor física, tem de curar a dor espiritual também. Os centros de saúde que temos feito para ser possível existir um hospital mais humano, sem abrir mão da funcionalidade. É fundamental criar ambientes em que o paciente esteja à vontade.

Ele busca a humanização/beleza através da inserção de amplos espaços coletivos no programa da arquitetura hospitalar, nos quais jardins e obras de arte são colocados como forma de dotar o edifício da capacidade de contribuir no processo de cura.

- Depende a iluminação e ventilação natural para proteger contra a infecção hospitalar.

As referências físicas e de cura estão distantes do sujeito, porque ele se torna fragilizado.

A questão da proximidade nesse espaço é de um ambiente harmônico e que o indivíduo se cure.

O Centro Infantil BoldrinI um dos mais importantes da América Latina e referência nacional e internacional no tratamento de crianças com câncer, foi desenvolvido pela arquitetura Lurdes Helena e esta implantado no bairro Cidade Universitária em um terreno de grande dimensão próximo ao parque ecológico, que permite a visualização de uma paisagem agradável. Tem mobiliários urbanos e brinquedos.

O Centro de Reabilitação Infantil Sarah Kubitschek di rio de janeiro, projetado pelo arquiteto João Figueiras Lima, foi construído em 2002 na Ilha pombeba, localizada às margem da lagoa de Jacarepaguá, O partido horizontal possibilitou uma implantação envolvida pela lagoa permitindo ampla visualização da paisagem e a integração dos espaços com grandes jardins destinados a banhos de sol do paciente.

Nessa umidade não há intervenção, pois o atendimento é destinado a reabilitação. Lelé materializa a ideia de humanização através do contato com a natureza e a arte além da integração do edifício com os espaços externos, lelé, integra a arquitetura com os painéis colorido do artista plástico Athos Bulcao, através das obras de arte, buscava-se simbolizar os pacientes.

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