Relatório de Química Geral Experimental: Viscosidade
Por: Kleber.Oliveira • 30/10/2018 • 1.177 Palavras (5 Páginas) • 493 Visualizações
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No tubo I, adicionou-se tetracloreto de carbono até a completa dissolução do ácido acetilsalicílico, o volume foi anotado.
No tubo H, adicionou-se etanol até a solubilização do ácido, anotou-se então o volume.
No tubo K, repetiu-se o procedimento do tubo H, substituindo porem o etanol por solução de hidróxido de sódio 2 mols/L.
4 Resultados
4.1 Parte I
Quando se misturou as substancias no tubo A, pode-se perceber uma rápida solubilização. Sabendo-se que a água é polar, deduziu-se que o composto etanol é também polar.
No tubo B houve a formação de duas fases, ou seja, os compostos água e butanol não se misturaram, a partir disso pode-se concluir que o butanol é um composto apolar.
Porém, no tubo C, os compostos etanol e butanol se misturaram, como o etanol já havia se solubilizado em água, pode-se concluir que o etanol possui características que possibilitam sua dissolução tanto em compostos polares quanto apolares.
No tubo D, antes de se adicionar as duas gotas de óleo vegetal, a mistura encontrava-se homogênea, devido a capacidade do etanol de dissolver tanto água quanto o butanol. Porém, após adicionar o óleo vegetal, este não se misturou com nenhum dos compostos, formando duas fases no tubo de ensaio. Isso se dá, pois, a característica da mistura água mais etanol mais butanol acabou tendo características polares, o que impediu o óleo (apolar) de se misturar.
No tubo E houve completa solubilização de todos os compostos. Por ser um composto iônico, o cloreto de sódio tem grande facilidade de dissolução. Pode-se observar pequenas bolhas de oxigênio na parede do tubo de ensaio.
No tubo F, após a adição da solução de iodo 0,05% pode-se perceber a formação de três fazes na mistura, devido a sua densidade e pelo fato de não ser miscível em nenhum dos compostos presentes no tubo, o iodo ocupou o meio da mistura, separando as outras substancias.
4.2 Parte II
Após a adição da água no tubo G, pode-se perceber que boa parte do carbonato de cálcio se solubilizou, porém, houve a formação de um precipitado.
No tubo contendo somente o precipitado, após adicionar-se algumas gotas de HCl 0,1 M, percebeu-se a completa solubilização do composto, formando uma solução de aparência leitosa, enquanto que no tubo H, que continha somente o sobrenadante, após adicionar a mesma quantidade de HCl percebeu-se o clareamento do liquido, que antes se encontrava ligeiramente esbranquiçado. Com isso pode-se perceber que apesar de tanto o ácido clorídrico quanto a água serem polares, o ácido tem mais afinidade com o carbonato de cálcio, gerando assim uma solubilização mais eficaz.
4.3 Parte III
No tubo I foram necessários 0,8 ml de tetracloreto de carbono para a completa solubilização do composto.
No tubo J, foram adicionados 5 ml de etanol, porém o composto não se solubilizou completamente.
Já no tubo K, foram adicionados 5 ml de hidróxido de sódio 2 mols/L, o composto também não se solubilizou, levando a conclusão de que o ácido acetilsalicílico, por ser pouco polar, não tem facilidade de se dissolver em substancias muito polares, como é o caso do etanol e do NaOH
5 CONCLUSÃO
Após a finalização das práticas, pode-se averiguar a solubilidade das substancias analisadas e definir por meio dos resultados observados suas respectivas polaridades, característica esta importantíssima para uma boa pratica laboratorial.
De modo geral, o experimento ocorreu como forma planejado, obtendo resultados suficientes para a compreensão da característica físico química analisada.
6 REFERÊNCIAS
LISBOA F.C. Quimica Ser Protagonista. Editora SM, 1ª ed., São Paulo, 2010
UCKO, D. A. Química Para as Ciências da Saúde: uma introdução à Química Geral, Orgânica e Biológica. 2.ed. São Paulo: Manole, 1992
PIBID e o ensino da química. Disponível em: http://quipibid.blogspot.com.br/2012/11/semelhante-dissolve-semelhante.html>. Acesso em: 25 mar. 2017
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