MODELO ENTIDADE E RELACIONAMENTO
Por: Rodrigo.Claudino • 31/8/2018 • 1.065 Palavras (5 Páginas) • 297 Visualizações
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Esses relacionamentos podem ser associações entre atores e casos de uso, generalizações entre os atores e generalizações entre os casos de uso. Um ator é representado por um boneco, e um rotulo com o nome, é um usuário do sistema podendo ser um usuário humano ou outro sistema computacional. O caso é representado por uma elipse e um rotulo com seu nome, define uma grande função do sistema, uma função pode ser estruturada em outras funções e portanto, um caso de uso pode ser estruturado.
Os relacionamentos entre os atores e casos de uso define a funcionalidade do sistema a partir do ponto de vista do usuário. Os relacionamentos entre os atores em si indica casos compartilhados entre eles. Os relacionamentos entre casos chamados include indica a importância de um caso para outro, pode ser dito por exemplo que B é uma parte de A, essencial para seu funcionamento.
Já os extend, é um conceito obscuro, B pode ser acrescentado para descrever o comportamento de A, mas não é essencial. É como se B fosse uma variação de A e tem de ser explicado onde B é incluído em A. No caso de Generalização ou Especificação, A é uma generalização de B ou B é uma especialização de A.
Um relacionamento entre um caso de uso mais genérico para um mais especifico, onde herda todas as características do pai. Os limites do sistema são representados por um retângulo e o nome do sistema é colocado dentre de um retângulo.
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- Fontes: http://www.dsc.ufcg.edu.br/~jacques/cursos/map/html/uml/diagramas/usecases/usecases.htm
- http://www.dsc.ufcg.edu.br/~sampaio/cursos/2007.1/Graduacao/SI-II/Uml/diagramas/usecases/usecases.htm
Diagrama de Sequências
O Diagrama de Sequências é um Diagrama de Interação
O Diagrama de Sequências é o principal dos quatro diagramas de interação. Os outros são: Diagrama de Comunicação, Diagrama de Visão Geral e Diagrama Temporal.
Um diagrama de interação tem por responsabilidade mostrar a interação entre os objetos de um sistema por meio de uma visão dinâmica. Essa interação entre objetos é representada por meio de mensagens. Ao se identificar as mensagens, estamos identificando os serviços oferecidos pelas classes. E, por sua vez, identificar os serviços significa que estamos descobrindo quais os métodos necessários a cada classe. Por isso, normalmente só chegamos a uma versão final do modelo de classes depois que passamos pelo diagrama de sequências, pois só com ele conseguimos enxergar claramente todos os métodos que serão necessários para atender aos casos de uso.
Apesar de todos os diagramas terem um objetivo final comum, cada um atende a uma característica particular.
O Diagrama de Sequências enfatiza a troca de mensagens dentro de uma linha de tempo sequencial.
Integrando os modelos
O Diagrama de Sequências não surge do nada e sim de uma modelagem feita a partir dos casos de uso, com o auxílio das classes já identificadas num modelo de classes. No caso de uso, estabelecemos a ordem das funcionalidades, sem nos preocuparmos com a implementação. Ao modelarmos o diagrama de sequências, representaremos por mensagens cada item descrito nos cenários principal e alternativos. Essas mensagens podem ser expressas do ator para o sistema, ou da interface para os objetos.
Para exemplificar essa modelagem, tomaremos por base um pequeno estudo de caso que se refere a um sistema de votação interna de uma empresa. Para isso, apresentaremos nas Figuras 1 e 2 os diagramas de casos de uso e a versão inicial do diagrama de classes, respectivamente. Nas Listagens 1, 2, 3, 4 e 5 apresentaremos os cenários dos principais casos de uso, para que vocês possam compreender como chegamos ao modelo de classes e como o pequeno sistema funciona.
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- Fontes: http://www.dsc.ufcg.edu.br/~jacques/cursos/map/html/uml/diagramas/interacao/sequencia.htm
- Http://www.les.inf.puc-rio.br/wiki/images/e/ef/Aula02-diagrama_sequencia.pdf
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