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Lógica e Ética na Filosofia

Por:   •  17/8/2018  •  2.356 Palavras (10 Páginas)  •  283 Visualizações

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Palavras-chave: Filosofia. Lógica. Ética.

1 INTRODUÇÃO

Na área da filosofia, a lógica é uma forma do conhecimento para encontrar maneiras corretas de pensar e argumentar, aplicando-se a lógica, sendo que temos a lógica formal e a lógica material.

Serão apresentados os tipos de argumentação tais como dedução, indução e analogia que são formas de raciocínio e depois as distorções da argumentação que estão às falácias, dentre os grupos de falácias serão destacadas algumas como: argumentos de caricatura, argumentos de apelação, argumentos de generalização, argumentos com excesso de tendenciosidade e argumentos de conclusão precipitada.

Em seguida, será descrito sobre a ética que é compreendida como parte da filosofia e também como os filósofos da época, estabeleciam princípios sobre a ética e mostraram as principais concepções de ética descrevendo as idéias e as críticas principais que se pode fazer em relação à concepção socrática, cristã, kantiana, marxista e relativista.

Em relação à ética e lei será retratado sobre diferenças e semelhanças entre si, sendo que as duas apresentam-se como normas a serem seguidas por todos e logo após as palavras que caracterizam a ética na vida profissional, ou seja, as virtudes profissionais que são: responsabilidade, lealdade, iniciativa, honestidade, sigilo, competência, prudência, coragem, perseverança, compreensão, humildade, imparcialidade e otimismo.

2 LÓGICA

A origem da palavra Lógica vem do grego logos e define-se razão, palavra ou expressão e o pensador Aristóteles foi o criador do pensamento lógico, isso no século IV a.C, pois a Lógica é uma parte da filosofia que estuda o fundamento, a estrutura e as expressões humanas do conhecimento. A lógica também foi empregada para o estudo do pensamento humano e para diferenciar interferências e verificação e se os argumentos estavam corretos ou incorretos.

Com a lógica, o filósofo grego Aristóteles instituiu um conjunto de regras rigorosas para que conclusões pudessem ser admitidas como logicamente válidas: o emprego da lógica leva a uma forma de pensar voltado na linha de raciocínio fundamentado em premissas e conclusões. Sendo assim, temos a lógica formal e a lógica material.

Na lógica formal analisa a maneira lógica das operações intelectuais, ou seja, que assegura o acordo do pensamento consigo mesmo, de tal forma que os princípios que revela e as regras que formulam se aplicam a todos os objetos da forma de pensar, quaisquer que sejam.

Na Lógica material está voltado para o estudo do raciocínio em relação à matéria. É assim que somente no campo da lógica material que se pode falar da verdade: o argumento é válido quando as premissas são verdadeiras e se relacionam adequadamente à conclusão.

3. TIPOS DE ARGUMENTAÇÃO: Dedução, Indução e Analogia.

3.1 Dedução

Etimologicamente, a palavra Dedução vem do latim de-ducere, que significa "conduzir a partir de", sendo assim, em um argumento dedutivo correto a conclusão é entendida necessariamente das suas premissas. O que está dito na conclusão é extraído das premissas, pois já está implícito nelas, sem extrapolar o conteúdo das premissas, isto é, a conclusão não quer expressar nada além do que já foi dito antes, nas premissas.

3.2 Indução

O raciocínio indutivo estabelece uma conclusão de forma geral, sendo um processo mental que, para chegar ao conhecimento ou demonstração da verdade, parte de fatos particulares, comprovados, e tira uma conclusão genérica. É um método baseado na indução, ou seja, numa operação mental que consiste em se estabelecer uma verdade universal ou uma referência geral com base no conhecimento de certo número de dados singulares.

3.3 Analogia

É um determinado tipo de raciocínio que se constrói a partir de certas semelhanças e é capaz de modificar novas semelhanças.

4. DISTORÇÕES DA ARGUMENTAÇÃO

Nas distorções de argumentação existe o termo chamado de falácias que são argumentos falsos que parece como verdadeiros, ou seja, é um raciocínio errado com aparência de verdadeiro. Sendo assim a falácia é um argumento logicamente inconsistente, sem fundamento, sem validade ou falho na tentativa de provar eficientemente o que alega.

4.1 Argumentos de Caricatura: é um argumento usado para ridicularizar alguém por meio da caricatura.

4.2 Argumentos de Apelação: é um argumento com afirmação de ideia de força, que embaraça o interlocutor.

4.3 Argumentos de generalizações: Esse tipo de argumento adota-se por referência um fato ou alguns acontecimentos particulares e de forma apressada se conclui sobre o todo.

4.4 Argumentos com excesso de tendenciosidade: diz-se de um argumento errôneo, ou seja, falso, que mostra a tendência ideológica daquele que guia o raciocínio.

4.5 Argumentos de conclusão precipitada: são argumentos que não adotam uma verificação mais aprofundada e procedem de conclusões precipitadas.

5. ÉTICA

A palavra ética é derivada do grego, e significa aquilo que pertence ao caráter.

No decorrer da história humana, a ética foi percebida como parte integrante do pensamento filosófico e teve diferentes compreensões ao longo da história do pensamento.

5.1 A Ética na Concepção Socrática

Para filosofo grego Sócrates, é honrado quem tem sabedoria e exercita o bem, caso contrário, quem não reconhece o bem e não o exercita não possui a felicidade. Dessa maneira aquele que comete o mal o faz por ignorância. Porém tem a crítica que se pode fazer é de representar o problema de descobrir o que é certo e errado somente pelos caminhos do conhecimento.

5.2 A Ética na Concepção Cristã

Essa concepção, a nosso valor se interpreta somente na relação com Deus e não com a sociedade e a crítica a ser feita equivale-se que o ser humano não pode descobrir, por si só, o que é certo e o que é errado e sendo assim precisa do auxílio divino para praticar o bem.

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