Essays.club - TCC, Modelos de monografias, Trabalhos de universidades, Ensaios, Bibliografias
Pesquisar

Fichamento do livro IDENTIDADE CULTURAL NA PÓS-MODERNIDADE

Por:   •  25/2/2018  •  1.558 Palavras (7 Páginas)  •  987 Visualizações

Página 1 de 7

...

A cultura nacional que nascemos é a principal identidade que adquirimos, mas ela não vem nos nossos genes, mais quando começamos a viver como ela ao nosso redor, que a pegamos e consideramos nossa. (HALL, 2011, p.14-5)

As culturas nacionais são compostas não [...] de símbolos e representações. Uma cultura nacional é um discurso — um modo de construir sentidos que influencia e organiza tanto nossas ações quanto a concepção que temos de nós mesmos (veja Penguin Dictionary of Sociology: verbete "discourse"). As culturas nacionais, ao produzir sentidos sobre "a nação", sentidos com os quais podemos nos identificar, constroem identidades. (p.14-5)

“[...] não importa quão diferentes seus membros possam ser em termos de classe, gênero ou raça, uma cultura nacional busca unificá-los numa identidade cultural, para representá-los todos como pertencendo à mesma e grande família nacional.” (p.17)

PARECER

Nesse capitulo, o autor, fala do sujeito moderno na identidade nacional, onde deixa evidente que essa identidade não nasce com o individuo, mas se torna importante para ele à medida que é ativo o sentimento de nação(que as culturas visa mostra com parte dela). Esse sentimento que leva o individuo a se sentir parte de algo em grupo, que convive em uma grande família, isto proporcionado pelas as culturas nacionais que passa para individuo, que acredita sem contesta uma única palavra.

CAPITULO IV: GLOBALIZAÇÃO

“O que é importante para nosso argumento quanto ao impacto da globalização sobre a identidade é que o tempo e o espaço são também as coordenadas básicas de todos os sistemas de representação. Todo meio de representação — escrita, pintura, desenho, fotografia, simbolização através da arte on dos sistemas de telecomunicação — deve traduzir seu objeto em dimensões espaciais e temporais. Assim, a narrativa traduz os eventos numa seqüência temporal "começo-meio-fim"; os sistemas visuais de representação traduzemobjetos tridimensionais em duas dimensões. (p.20)

Segundo Hall (2011, p. 21) a Globalização esta modificando as identidades culturais, quando repassa culturas, através de aparelhos de comunicas. Isto por que o consumismo esta chegando a pontos que diria difícil de alcança.

PARECER

Hall argumenta nesse capitulo, os efeitos da globalização, que esta deixando uma cultura mais próxima da outra, com as tecnologias que está se multiplicando, desenvolvendo e chegando a pontos que está afetando todo o mundo. E transformando as identidades culturais em um consumismo de identidade, onde as são imitadas as cultura diferente, pois acha a cultura “rica” é melhor que aquela que você foi criado que viveu sempre. E nem sabe eles que “rica” é a cultura pura, única sem medo se ser mostrada.

CAPI TULOS V: GLOBAL, O LOCAL E O RETORNO DA ETNIA

A homogeneização cultural segundo Hall(2011, p.22) é o grito angustiado daqueles/as que estão convencidos/as de que a globalização ameaça solapar as identidades e a “unidade” das culturas nacionais.

“Entretanto, parece improvável que a globalização vá simplesmente destruir as identidades nacionais. E mais provável que ela vá produzir, simultaneamente, novas identificações "globais" e novas identificações "locais"” (p.22)

PARECER

Stuart Hall no quinto capítulo, fala que globalização veio para aproximar a distâncias e situar o sujeito moderno no mundo contemporâneo. Logo o sujeito moderno se depara com o novo com a tecnologia e não está preparado para essas mudanças repentinas tendo que se atualizar sempre e tornar-se um conhecedor das ferramentas criadas pela sociedade atualmente a globalizada.

CAPITULO VI: FUNDAMENTALISMO, DIASPORA E HIBRIDISMO

“Algumas pessoas argumentam que o "hibridismo" e o sincretismo — a fusão entre diferentes tradições culturais — são uma poderosa fonte criativa, produzindo novas formas de cultura, mais apropriadas à modernidade tardia que às velhas e contestadas identidades do passado.”

Segundo hall (2011, p.26) existe ainda outro grupo de pessoas que estuda a hibridismo. Para elas, é com a indeterminação, a “dupla consciência” e o relativismo que implica, também tem seus custos e perigos.

PARECER

Stuart Hall no ultimo capitulo vem fala do descentramento do Ocidente onde a globalização não parece estar trazendo nem uma ordem global nem a persistência, em sua velha forma nacionalista, do local. Os deslocamentos ou as transformações da globalização mostram afinal, mais variados e mais contraditórios do que sugerem seus protagonistas ou seus oponentes.

CONCIDERAÇÕES FINAIS

O livro a identidade cultural na pós-modernidade fala da mudança na identidade cultural, que devido a vários acontecimentos muda a vida do sujeito, de forma que adquire uma cultura mista, por causa da junção de povos, culturas.

Este livro traz de importante para disciplina, a ciência do comportamento humano, de como e por que os individuo ages de certas formas e leva também para a profissão de professor de matemática sabe por que os alunos agem diferentemente um dos outro ou até que os alunos na se mistura, não interagem, nem chega querer sabe a matérias, se é por causa da timidez ou até por causa da sua cultura, que pode ter uma forma diferente de

...

Baixar como  txt (10.3 Kb)   pdf (54.8 Kb)   docx (16 Kb)  
Continuar por mais 6 páginas »
Disponível apenas no Essays.club