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MACACO SANFONA NÃO METÁLICO PARA VEÍCULOS LEVES

Por:   •  25/3/2018  •  1.562 Palavras (7 Páginas)  •  327 Visualizações

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ABNT NBR 16147:2013 - Esta Norma determina o conjunto de ensaios e verificações a que devem ser submetidos os equipamentos de levantamento e movimentação de cargas novos, modernizados, reformados e repotencializados após sua instalação, para verificar sua conformidade com as respectivas especificações técnicas e demais documentos contratuais pertinentes.

NBR 8400 - Esta Norma fixa as diretrizes básicas para o cálculo das partes estruturais e componentes mecânicos dos equipamentos de levantamento e movimentação de cargas, independendo do grau de complexidade ou do tipo de serviço do equipamento.

ASTM D 638-08 – Esta norma determina o método padrão de teste para Propriedades de tração de plásticos.

6 Fundamentação teórica

6.1 Polímeros

Na história da humanidade há várias descobertas que mudaram o rumo do seu desenvolvimento, uma delas ocorreu com o aparecimento do polímero, que criado de forma acidental, foi ocupando seu espaço, se desenvolvendo e facilitando a vida das pessoas, devido a sua ampla utilização (SANTOS; MÓL,2010).

Os polímeros estruturais tem uma ampla aplicação na vida moderna e a sua utilização tem-se estendido em larga escala na indústria. Suas principais vantagens, que os têm tornado materiais de grande interesse para a engenharia, são: módulos de elasticidade considerados adequados para o uso estrutural, quando em temperatura ambiente: baixa densidade em comparação com outros materiais de uso estrutural com os metais; alta razão de resistência ao impacto; facilidades de fabricação e processamento; menor consumo de energia para fabricação e transformação; não susceptível ao fenômeno de corrosão, já que a ausência de insaturações olefínicas favorece as características de resistência à oxidação e às intempéries; bom isolamento elétrico e térmico; baixo custo de acabamento (BLASS,1988; MANO, 1991; ANDERSON, 1995).

O Polietileno é o terceiro plástico mais produzido no mundo por ser um polímero muito versátil devido a sua baixa densidade, boa processabilidade e baixo custo. É um polímero parcialmente cristalino, flexível, cujas propriedades são acentuadamente influenciadas pela quantidade relativa das fases amorfa e cristalina. No entanto, o seu uso é restrito por causa de vários inconvenientes, inclusive baixa resistência a tração e também baixa resistência ao calor (KOUNTOU e NIAOINAKIS, 2006).

A falha de um material polimérico devido ao fenômeno de fadiga acontece devido a aplicação de tensões cíclicas com valores abaixo dos requeridos para causar escoamento ou fratura quando a tensão aplicada aumenta continuamente. O efeito destas tensões cíclicas origina a iniciação de trincas microscópicas em centros e concentração de tensões ou sobre a superfície, subsequentemente a propagação desta trinca levando a uma eventual falha (WARD; SWEENEY, 2004).

O UHMWPE pode ser empregado em uma ampla gama de aplicações industriais desde que a temperatura de trabalho não exceda a 80ºC. As características de resistência à abrasão, ao impacto e a produtos químicos, baixo coeficiente de atrito, absorção de ruídos e outras já mencionadas, tornam o UHMWPE particularmente adequado para diversas aplicações na área biomédica, na mineração, nas indústrias química, alimentícia, têxtil e de bebidas. Por ser biocompatível e apresentar boa resistência química e qualidade mecânica, o UHMWPE tem sido usado em aplicações médicas, em especial, próteses ortopédicas de juntas totais ou parciais, com resultados clínicos satisfatórios (MANO, 1991; CALLISTER JR, 2002; COUTINHO, 2003; CANEVAROLO JR, 2004).

A Figura 1 nos mostra as curvas de vida à fadiga S-N para vários materiais poliméricos. A vida à fadiga, expressa como o número de ciclos (N) antes que aconteça a falha, incrementa-se quando as tensões máximas por ciclo decrescem. O limite para a maioria dos polímeros, é de 20 a 40% da resistência a tração estática (NIELSEN; LANDEL, 1994).

[pic 4]

Figura 1 – Curva de vida a fadiga (RIDDEL,974)

6.2 Parafusos de Potência

O parafuso de potência é uma peça usada em maquinas com o objetivo de transformar movimento angular em movimento linear com consequente transmissão de potência. Aplicações familiares incluem parafusos de avanço de tornos mecânicos e parafusos para morsa, prensas e macacos hidráulicos (SHIGEYy, 2005).

Os parafusos de potência, algumas vezes chamados de macacos, fusos ou atuadores lineares, são elementos de máquinas que transforma movimento rotativo em movimento de translação, ou amplificam uma pequena força tangencial deslocando-se (em trajetória circular) ao longo de uma grande distância em uma grande força axial deslocando-se ao longo de uma pequena distância. Geometricamente, um parafuso de potência é um eixo roscado apoiado em uma das extremidades, encaixado em uma porca acoplada à rosca. Com as restrições adequadas, tanto a porca pode ser girada de modo a causar movimento de translação do eixo roscado (parafuso) quanto o parafuso pode ser girado de modo a causar translação axial da porca (COLLINS, J. A., 2006).

7 Metodologia

Com a intenção de melhorar um equipamento de extrema importância, para motoristas e ainda deixa-lo competitivo no mercado, foi preciso automatiza-lo para aperfeiçoar seu desempenho e extinguir o acionamento manual, facilitando o máximo sua utilização.

Seu outro diferencial é sua estrutura ser ultra resistente, que dispensa qualquer tipo de cuidados, como lubrificar ou até em usar em superfícies contaminadas com sais ou ácidos.

Além disso, seu peso é inferior a qualquer outro tipo de mecanismo desse porte já existente, tornando a praticidade a principal característica do produto.

8 Cronograma

ATIVIDADE

Cronograma

26 Fev. 2016

04 Mar. 2016

11 Mar. 2016

08 Abr. 2016

10 Jun. 2016

17 Jun. 2016

Entrega Etapa 01

Entrega Etapa 02

Entrega

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