Departamento Acadêmico de Eletrotécnica
Por: Salezio.Francisco • 14/3/2018 • 793 Palavras (4 Páginas) • 303 Visualizações
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[pic 5]
A diferença nos gráficos se deve imprecisão nos instrumentos de medição, mais de certa forma ele está de acordo com o visto acima.
CONCLUSÃO
Quando a máquina funciona como gerador e não estiver ligado a um grande sistema, deve-se prover a máquina de um regulador de tensão, o qual atua na fonte de corrente contínua que alimenta os pólos do rotor e tem por função manter a tensão no valor nominal.
Uma vantagem da máquina síncrona operando como motor é que o seu fator de potência pode ser ajustado por meio da corrente de excitação, permitindo que o motor trabalhe tanto com fatores de potência em adianto como em atraso. O motor síncrono pode, assim fornecer energia reativa para a rede e também absorver energia reativa. Por essa característica ele é também empregado como forma de corrigir o fator de potência de instalações industriais.
O rendimento para a máquina funcionando como gerador é dado pela equação:
[pic 6]
η = rendimento em percentual (%);
Pm = potência mecânica fornecida pela máquina primária no eixo (Watt);
Pe - potência elétrica fornecida à carga ligada aos terminais (Watt);
Pp - perdas (watt);
A curva de rendimento em função da carga é semelhante à curva para o motor de indução, sendo o rendimento muito próximo do nominal na faixa de 75% a 100% da potência nominal.
A máquina síncrona sempre gira à velocidade síncrona (exceto em condições transitórias ou sob algum tipo de oscilação). A velocidade síncrona é definida pela rotação da máquina primária, a qual fornece a potência ativa para o sistema ligado ao gerador. A freqüência da tensão gerada depende assim da velocidade de giro e do número de pólos, de acordo com a equação:
[pic 7]
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