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EXPERIMENTO: DETERMINAÇÃO DO CLORETO DE SÓDIO EM ÁGUA DA TORNEIRA E ÁGUA MINERA

Por:   •  19/2/2018  •  1.171 Palavras (5 Páginas)  •  445 Visualizações

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3 DADOS EXPERIMENTAIS

Á pós ter sido feito todos os procedimentos necessário foram obtidos os seguintes dados:

ÁGUA MINERAL

Titulação

Volume gasto de AgNO3

1ª Titulação

1,9 mL

2ª Titulação

2,1 mL

3ª Titulação

2,6 mL

Média dos volumes gastos de AgNO3

2,2 mL

ÁGUA DA TORNEIRA

Titulação

Volume gasto de AgNO3

1ª Titulação

4,5 mL

2ª Titulação

3,4 mL

3ª Titulação

4,0 mL

Média dos volumes gastos de AgNO3

3,97 mL

4 CÁLCULOS PARA DETERMINAÇÃO DE CLORETO

Para a determinação de cloreto das amostras utilizou-se a seguinte fórmula:

[pic 1]

4.1 CÁLCULO PARA DETERMINAÇÃO DE CLORETO DA ÁGUA MINERAL.

[pic 2]

[pic 3]

[pic 4]

[pic 5]

4.2 CÁLCULO PARA DETERMINAÇÃO DE CLORETO DA ÁGUA DA TORNEIRA.

[pic 6]

[pic 7]

[pic 8]

[pic 9]

5 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Após realizado os cálculos necessários, foram obtidos os seguintes resultados:

ÁGUA MINERAL

Titulação

Volume gasto de AgNO3

Cloretos

1ª Titulação

1,9 mL

6,7355 mg/L de CL

2ª Titulação

2,1 mL

mg/l de CL[pic 10]

3ª Titulação

2,6 mL

9,217 mg/l de CL

Média dos volumes

2,2 mL

7,799 mg/l de CL

ÁGUA DA TORNEIRA

Titulação

Volume gasto de AgNO3

Cloretos

1ª Titulação

5,8 mL

15,9525 mg/L de CL

2ª Titulação

6,1 mL

12,053 mg/l de CL

3ª Titulação

6,5 mL

14,18 mg/l de CL

Média dos volumes

6,13 mL

14,0737mg/l de CL

De acordo com os resultados obtidos nesse experimento, é possível analisar que as duas amostras de água, tanto da torneira quanto mineral estão de acordo com a Portaria MS 2914/2011, pois ambas apresentaram valores dentro do permitido, ou e seja, não excederam o valor de 250 mg/l de CL. A amostra de água mineral apresentou na sua média uma concentração de cloretos de 7,799 mg/l de CL, já a água da torneira apresentou um valor um pouco maior na sua média em relação a água mineral, sendo esse valor de 14,0737mg/l de CL. Ambas as águas estão próprias para consumo e dentro dos padrões de potabilidade estabelecidos por lei.

6 CONCLUSÃO

Para que uma água seja de fato potável para consumo, deve-se fazer determinadas analises físicas, químicas e biológicas dessa água, além de seguir diversos parâmetros estabelecidos pelo ministério da saúde. (1)“O cloro é um produto químico altamente tóxico e venenoso ao ser humano, utilizado para a eliminação de bactérias, vírus e germes. Segundo o Ministério da Saúde, o teor máximo de cloreto permissível, em águas de abastecimento, é de 250 mg/l de Cl. Níveis acima do permitido podem colocar em risco a saúde de quem desta água faz uso”. A determinação do cloreto é de extrema importância, pois este em valores superiores ao permitido pode ser um indicador de contaminação, pois os esgotos sanitários são fontes importantes de cloreto, além dos efluentes indústrias, que apresentam valores elevados desse composto. O cloreto não causa toxicidade ao ser humano, mas em concentrações elevadas pode provocar um sabor salgado na água. Conclui-se desse modo que a análise de cloreto é um fator importante, sendo assim a agua analisada esta própria para o consumo humano.

7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

João Lopes da SILVA NETO, Maria Roberta

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