Experimento 10 - Física Experimental B (UFSCar)
Por: YdecRupolo • 6/12/2017 • 1.641 Palavras (7 Páginas) • 701 Visualizações
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Desligou-se o canal do osciloscópio ligado a fonte e observou-se o sinal da tensão do capacitor, que deve ser uma senoide com amplitude que decai com o tempo. Mediu-se então o tempo de meia vida de tal circuito.
Trocou-se o resistor e observou-se novamente o sinal gerado pelo circuito, anotou-se o tempo de meia-vida. Trocou-se novamente o resistor e fez-se a mesma observação e anotação.
Trocou-se, então, o resistor e o capacitor com diferentes valores de resistência e capacitância, respectivamente, e observou-se a resposta do circuito e o tempo de meia-vida. Trocou-se apenas o resistor e fez-se as mesmas observações.
Por fim, voltou-se a configuração inicial e desta vez aumentou-se a frequência lentamente a fim de se observar as mudanças que ocorrem na forma de onda do circuito.
6 – Apresentações dos resultados
A.1.) Sinal observado para a medida de Vc para L=200mH, R=150 Ω e C=22nF.
[pic 9]
A.1.a) Comparação dos valores experimentais de ω’ e τ com os teóricos:
Teóricos:
ω’ = 15070,9 rad/s
τ = 2,67*10-3 s
Experimentais:
ω = 15700 rad/s
τ± Δ τ= (1010 ± 25) µs
Precisão:
ω’ = 96,0%
τ = 37,8 %
Discrepância entre os valores experimentais e os teóricos?
Explicação: Para ω’ tivemos uma precisão considerável, visto que o valor experimental é obtido da mesma forma que o teórico, o que difere são os valores de L, R e C, já que o nominal prático sempre é menor que o nominal.
Para o amortecimento teve uma discrepância muito grande, o que pode ser explicado pelo fato de o valor para o tempo de meia vida ter sido calculado visualmente, ou seja, com uma imprecisão considerável.
A.2.) Sinal observado para a medida de Vc para L=200mH, R=330 Ω e C=22nF.
[pic 10]
A.2.a) Comparação dos valores experimentais de ω’ e τ com os teóricos:
Práticos:
ω’ = 15052,98 rad/s
τ = 1,5*10-4 s
Experimentais:
ω'= 14784 rad/s
τ± Δ τ= (721 ± 25) µs
Precisão:
ω’ = 98,2%
τ = 48,1%
Discrepância entre os valores experimentais e os teóricos?
Explicação: Para ω’ tivemos uma precisão considerável, visto que o valor experimental é obtido da mesma forma que o teórico, o que difere são os valores de L, R e C, já que o nominal prático sempre é menor que o nominal.
Para o amortecimento teve uma discrepância muito grande, o que pode ser explicado pelo fato de o valor para o tempo de meia vida ter sido calculado visualmente, ou seja, com uma imprecisão considerável.
A.3.) Sinal observado para a medida de Vc para L=200mH, R=1 kΩ e C=22nF.
[pic 11]
A.3.a) Comparação dos valores experimentais de ω’ e τ com os teóricos:
ω’ = 15070,9 rad/s
τ = 4 *10-4 s
Experimentais:
ω' = 14784 rad/s
τ± Δ τ= (360 ± 25) µs
Precisão:
ω’ = 98,1%
τ = 90,0%
Discrepância entre os valores experimentais e os teóricos?
Explicação: Não houveram discrepâncias, porem, para ω’, a justificativa é a mesma que todas as outras, enquanto para τ deve ter ocorrido algum erro em calculo, já que para todos os outros tiveram uma baixa precisão.
A.4.) Sinal observado para a medida de Vc para L=200mH, R= 150 Ω e C=4,7nF.
[pic 12]
A.4.a) Comparação dos valores experimentais de ω’ e τ com os teóricos:
Teóricos:
ω’ = 3,2*104 rad/s
τ = 2,67*10-3 s
Experimentais:
ω' = 31416 rad/s
τ± Δ τ= (938 ± 25) µs
Precisão:
ω’ = 98,2%
τ = 34,9%
Discrepância entre os valores experimentais e os teóricos?
Explicação: Para ω’ tivemos uma precisão considerável, visto que o valor experimental é obtido da mesma forma que o teórico, o que difere são os valores de L, R e C, já que o nominal prático sempre é menor que o nominal.
Para o amortecimento teve uma discrepância muito grande, o que pode ser explicado pelo fato de o valor para o tempo de meia vida ter sido calculado visualmente, ou seja, com uma imprecisão considerável.
A.5.) Sinal observado para a medida de Vc para C=22nF, R= 150 Ω e indutor L=100mH.
[pic 13]
A.5.a) Comparação dos valores experimentais de ω’ e τ com os teóricos:
Teórico:
ω’ = 2,13*104 rad/s
τ = 1,33*10-3 s
Experimentais:
ω' = 20944 rad/s
τ±
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