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RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA PONTES ISOSTÁTICAS

Por:   •  22/11/2018  •  2.738 Palavras (11 Páginas)  •  305 Visualizações

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Figura 11:Detalhe dos pilares – Aparelho de apoio 19

Figura 12: Desenho geral das formas 20

Figura 13: Seguencia de execução da obra 20

Figura 14: Armamdura dos pilares 21

Figura 15: Plata em corte superior 22

Figura 16: Diagrama de força cortante e momento fletor do viaduto em estudo 25

Sumário

1 INTRODUÇÃO09

2 OBJETIVOS10

2.1 Objetivo Geral10

2.2 Objetivo específico..........................................................................................10

3 REFERENCIAL TEÓRICO11

3.1 Pontes de viadutos iostáticos 11

3.2 Classificações das pontes...............................................................................13

3.3 Ações que agem nas pontes...........................................................................14

3.4 Linha de influência, momento fletor e força cortante.....................................15

3.5 Impacto vertical...............................................................................................15

3.6 Envoltórios das solicitações............................................................................16

4 VISITA TÉCNICA.................................................................................................17

4.1 Cálculos...........................................................................................................23

CONSIDERAÇÕES FINAIS.....................................................................................24

REFERÊNCIAS........................................................................................................25

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- INTRODUÇÃO

De acordo com a Mason (1977) as ponte e viadutos podem ser classificados como obra de arte artificial, antigamente eram construídas com pedras, depois pontes de madeira e pontes metálicas, somente no início do século XX que surgiram as pontes em concreto, sendo que as pontes em concreto armado só sugiram a partir de 1912 e as de concreto protendido a partir de 1938.

O presente trabalho foi desenvolvido a partir de pesquisa bibliográfica e visita técnica realizada no dia 22 de abril de 2017 há um viaduto, localizado a Rodovia Miguel Jubran, as informações como fotos de projeto e dados para cálculos foram fornecidas pelo engenheiro do DER (departamento de estrada em rodagens) da cidade de Assis.

2 OBJETIVOS

2.1 OBJETIVO GERAL

O objetivo do trabalho é calcular os esforços aplicados em uma ponte ou viaduto e com estas interpretações e cálculos demonstrar o conhecimento adquirido em sala de aula ao longo do curso de engenharia civil.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- Pesquisa bibliografia sobre pontes e viadutos;

- Deverá ser realizada uma visita técnica em uma ponte ou viaduto isostático da região;

- Apresentar a descrição geral e seu esquema estrutural;

- Apresentar cálculos do momento fletor máximo (suas linhas de influências dos momentos fletores) no meio do vão para uma carga móvel composta de duas cargas verticais, P1 e P2 (P1

3 REFERENCIAL TEÓRICO

3.1 PONTES E VIADUTOS ISOSTÁTICOS

De acordo com a NBR7188:

Ponte - estrutura sujeita a ação de carga em movimento, com posicionamento variável, aqui chamada de carga móvel, utilizada para transpor de um obstáculo natural, (rio, córrego, vale);

Viaduto - estrutura para transpor de um obstáculo artificial (avenida, rodovia). (NBR7188/2013, p.01)

Segundo Leonhardt (1979) a pontes são obras que permitem interligar lugares sem acesso, como rios, vales, braços de mar, entre outros. Se uma ponte é construída para transpor vales ou outras grandes depressões de terreno é denominada viaduto. Já os pontilhões são as pontes com vãos pequenos, possuindo uma diferença entre os vãos limites. Porém, não há diferenças entre pontes e pontilhões, pois ambos possuem os mesmos procedimentos de projeto e de construção.

Ainda Leonhardt (1979) segundo a extensão: Vão até 2 metros Bueiros, vão de 2 m a 10 m Pontilhões, vão maior do que 10 m Pontes ou Viadutos.

Para Freitas (1997) as pontes, são divididas em três partes principais: infraestrutura, mesoestrutura e superestrutura. A infraestrutura, é a parte da ponte onde são transmitidos ao terreno de implantação, rocha ou solo, os esforços recebidos da mesoestrutura. Já a infraestrutura são as sapatas, as estacas, os blocos e os tubulões. A mesoestrutura, é constituída por pilares, que são os elementos que recebem os esforços da superestrutura transmitindo-os à infraestrutura, junto com os esforços recebidos diretamente de outras forças solicitantes da ponte, tais como as pressões do vento e da água em movimento. A superestrutura, composta por lajes e vigas principais e secundárias, é o suporte imediato do estrado, que constitui a parte útil da obra, sob ponto de vista de sua finalidade, como representado na Figura 1.

Figura 1 – Vista geral de uma ponte.

[pic 1]

Fonte: Freitas (1997, p.62)

Pfeil (1990) orienta que os encontros são constituintes da mesoestrutura, e para outros são da infraestrutura, sendo eles elementos de características extremamente variáveis, no qual sua função principal é receber o empuxo dos aterros de acesso e evitar a transmissão

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