DETERMINAÇÃO DA SOLUBILIDADE DE SÓLIDOS E LÍQUIDOS.

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Para o preparo dessas misturas, foi colocado no béquer, com a pisseta, 5 ml de água e depois do béquer, a água foi passada para o tubo de ensaio, sendo esse procedimento feito para os três tubos que utilizaram 5 ml de água. Já os outros reagentes, tiveram 5 ml passados de seus recipientes de fábrica para o béquer, e do béquer foram despejados nos outros três tubos de ensaio vazios até então. Em seguida, para realizar a mistura, os 2 ml de cada reagente foram obtidos com o uso da pipeta volumétrica com pera, que possuía os exatos 2 ml necessários, na qual dela os reagentes foram passados para os tubos de ensaio, com o reagente correspondente e na ordem especificada anteriormente, realizando assim as misturas.

Depois de preparadas as misturas nos tubos de ensaio, cada tubo foi agitado por alguns segundos, e em seguida deixados em repouso para a posterior observação de formação de fases, e a posição delas dentro dos tubos, concluindo assim a primeira parte do experimento.

Assim, na segunda parte do experimento, para a verificação de solubilidade de sólidos em líquidos, foi necessário enumerar quatro tubos, de 1 a 4, e em seguida preparar em cada tubo uma mistura diferente, sendo elas feitas na seguinte ordem, a primeira mistura foi composta por 5 ml de água e 0,1 g de cloreto de sódio, a segunda por 5 ml de etanol e 0,1 g de cloreto de sódio, a terceira por 5 ml de água e 0,1 g enxofre e a quarta por 5 ml de etanol e 0,1 g de enxofre.

Para o preparo dessas misturas, foi colocado por meio de uma pisseta em um béquer, 5 ml de água, e do béquer a água foi colocada no tubo de ensaio, sendo esse procedimento realizado mais uma vez para o outro tubo que utilizou 5 ml de água. Em seguida, por meio do pote de fábrica, foi colocado em um béquer, 5 ml de etanol e então despejado no terceiro tubo de ensaio, sendo o mesmo procedimento feito para o quarto tubo de ensaio que também utilizou 5 ml de etanol.

O próximo passo foi pesar 0,1 g dos reagentes sólidos para a mistura. Para isso, primeiramente foi pesado o béquer vazio na balança de precisão e, em seguida, travado essa medida do béquer como o referencial zero, assim, com uma espátula foi sendo colocadas pequenas quantidades de cloreto de sódio dentro do béquer até que na balança de precisão a massa fosse de 0,1 g, sendo esse procedimento feito duas vezes para o cloreto de sódio e duas vezes para o enxofre. Assim, tendo a quantidade necessária dos reagentes sólidos, eles foram colocados em cada tubo de ensaio com o líquido correspondente na ordem determinada anteriormente.

Com as misturas feitas, os quatro tubos foram agitados durante alguns segundos, e em seguida deixados em repouso por aproximadamente 3 minutos, para a posterior verificação da solubilidade dos sólidos nos líquidos usados, concluindo, assim, a segunda parte.

Na última parte do experimento, para a verificação da solubilidade de um sólido em um líquido em relação à temperatura, foi necessário o preparo de uma mistura em um tubo de ensaio, sendo a mistura composta por 0,5 g de nitrato de sódio e 5 ml de água.

Para o preparo dessa mistura, foi necessário pesar na balança analítica 0,5 g de nitrato de sódio, deixando o peso do béquer na balança como referencial zero, e com uma espátula, adicionando no béquer sobre a balança, pequenas quantidades do reagente sólido até a obtenção da massa desejada, para então pô-lo dentro do tubo de ensaio. Em seguida, com a pisseta, foi colocado dentro de outro béquer, 5 ml de água, e do béquer, esse volume de água foi despejado no tubo de ensaio que continha o nitrato de sódio, realizando assim a mistura.

Com isso, o tubo de ensaio foi agitado por alguns segundos, e depois observado se houve completa dissolução do sólido, qualificado a dissolução e verificado a temperatura do sistema sensorialmente, terminando assim a última parte do experimento.

4 RESULTADOS E DISCUSSÕES

O 1º procedimento, sob condições de temperatura e pressão local, teve como objetivo relacionar a solubilidade (miscibilidade) entre líquidos, e proporcionou a preparação de misturas das substâncias água, etanol, butanol e gasolina, em pares diversos. Com posterior determinação da miscibilidade de cada conjunto e identificação de qual líquido era mais denso, através da observação das fases superiores e inferiores nos tubos de ensaio enumerados organizadamente. Os dados e informações obtidos estão dispostos na tabela 1.

Tabela 1. Disposição de dados e informações de misturas (líquidas) preparadas.

Tubo

Mistura

Nº de fases (sistema)

Miscibilidade

Substância de maior densidade

A

5 mL de água + 2 mL de etanol

1 fase (homogêneo)

Sim

Água

B

5 mL de água + 2 mL de butanol

2 fases (heterogêneo)

Não

Água

C

5 mL de água + 2 mL de gasolina

2 fases (heterogêneo)

Não

Água

D

5 mL de etanol + 2 mL de butanol

1 fase (homogêneo)

Sim

Butanol

E

5 mL de etanol + 2 mL de gasolina

2 fases (heterogêneo)

Não

Etanol

F

5 mL de butanol + 2 mL de gasolina

1 fase (homogêneo)

Sim

Butanol

Levando em consideração a tabela, nota-se certa complacência