LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO ALTIMÉTRICO

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METODOLOGIA APLICADA EM CAMPO

Método de visadas extremas

O levantamento topográfico foi iniciado após o reconhecimento prévio da área, no qual foi escolhido local da primeira estaca e respectivamente onde o nível seria estacionado. Com o auxilio de uma trena foi estabelecida uma distancia de 25 metros, contando intervalos de medida de 5 em 5 metros, formando um quadrado contendo 36 piquetes com uma área de 30m no eixo (x) e 30m no eixo (y) num total de 60 m², e subdividimos em áreas menores de 5x5m. (ver figura 1).

Ao ser iniciado o processo de alinhamento dos piquetes com o nível visando à baliza ou a régua; rotacionando-se o nível a 90° graus e repetindo-se o processo de cravas as estacas nos seu respectivos pontos, utilizando duas trenas esticadas em um ângulo de 90°, o nível foi estacionado em uma posição na qual foi possível visualizar as estacas; a régua foi posicionada e nivelada com o nível de cantoneira, junto as estacas para que a leitura das medidas de nível na régua fossem feitas no fio superior, médio e inferior. Os dados foram coletados e anotados na caderneta de campo; houve a necessidade de limpar obstáculos naturais como; galhos, folhas, arbustos que impediam as leituras, assim como a mudança do estacionamento de nível, para recomeçar as leituras de outras estacas que não puderam ser visualizadas, desta forma coletar todos os dados e elaborar o relatório em escritório. Munidos de 36 piquetes e uma trena de 50m fez-se a quadriculação do terreno. Uma área que consiste em 30m no eixo (x) e 30m no eixo (y) um total de 60 m², e subdividimos em áreas menores de 5x5m. (ver figura 1).

Figura 1: quadriculação da área

5m [pic 2][pic 3][pic 4]

[pic 5]

[pic 6][pic 7][pic 8][pic 9][pic 10][pic 11][pic 12]

5m 5m[pic 13][pic 14][pic 15]

[pic 16][pic 17]

[pic 18]

[pic 19]

[pic 20]

[pic 21]

[pic 22]

[pic 23]

[pic 24][pic 25][pic 26][pic 27][pic 28][pic 29]

Após a demarcação do terreno foram nomeados todos os pontos no nosso croqui conforme pode ser visto (na figura 2).

O procedimento de nomeação é muito importante para identificar os pontos durante a plotagem do valor das cotas e curvas de nível. Feito isso, estacionou-se o nível com auxilio da cantoneira, tripé e parafusos calantes, em um local fora da quadricula com a finalidade de visualizar os pontos sem precisarmos fazer uma nova estação. E fez-se a leitura do fio médio em cada um dos pontos da área quadriculada. Um dos integrantes do grupo, munido com a régua deslocou-se até o ponto (*) fizeram-se as leituras do fio médio e anotaram-se em caderneta de campo (ver tabela 1), por ser a primeira leitura ela será considerada a leitura de ré e as leituras posteriores serão consideradas leitura de vante (isso se não forem feitas novas estações). As leituras subseqüentes são feitas em “ziguezague”, ou seja, lê-se do A5 ao A1,B1-B5,C5-C1,D1-D5,E5-E1(ver tabela 1).Dados coletados

- Caderneta de campo preenchida e corrigida

- Método de visadas extremas (Tabela 1) grupo 04/09

Ponto

Leituras

Nivelador

H aparelho

Nivelador Vante

Desnível

Cota

Visado

Distância

Estadimétrias

Ré

( Hi )

Interméd.

Mudança

(fs - fi)

(Cota ré + Lré)

(Lré - Lvante)

(Cota ré + Desnível)

359,0

Ref

45,0

336,0

42,4

39,00

314,0

297,0

A1

18,0

42,4

288,0

288,0

0,48

39,48

279,0

226,5

A2

30,4

42,4

199,8

211,3

1,30

40,30

196,1

321,5

B1

15,0

42,4

316,5

314,0

0,21

39,21

306,5

256,0

B2

13,0

42,4

250,0

249,5

0,86

39,86

243,0