RELATÓRIO DE ATIVIDADE PRÁTICA
Por: Ednelso245 • 10/10/2018 • 1.577 Palavras (7 Páginas) • 356 Visualizações
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[pic 4]
• Tripé;
Acessório utilizado para apoio do Teodolito e regulagem grosseira do mesmo. O Tripé (figura 03) utilizado na prática era composto de metal e com cores em alumínio e laranja.
[pic 5]
Figura 03 – Tripé utilizado como suporte para teodolitos.
Figura 04 – Modelo de Mira usada na aula de campo
• Caderneta de Campo;
É um documento onde são registrados todos os elementos levantados no campo (leituras de distâncias, ângulos, régua, croquis dos pontos, etc.). O modelo utilizado foi idêntico ao da (figura 05).
[pic 6]
Figura 05 – Caderneta utilizada para anotações
PARTE 02 – MÉTODO UTILIZADO;
Na aula prática, primeiramente fizemos à instalação e nivelamento do Teodolito em seguida o trabalho foi realizado para o Radiamento.
- Primeiro Processo: Instalação e nivelamento do teodolito. Este trabalho foi executado no ponto estação “1”, da poligonal (A, B, C e D) como procedimento inicial para o Radiamento. Iniciamos a atividade com a instalação do Tripé no ponto (figura 06) – estação A já demarcado no local. A instalação foi feita medindo a base do Tripé com o maxilar inferior. Após medição, ajustamos com a abertura das pernas do Tripé, tentando deixar o mais nivelado possível de forma horizontal através de regulagens em suas pernas e visualizando a base do Tripé com o Ponto demarcado, terminado ajuste, com os pés pressionamos as bases do Tripé no solo fixando-as. A etapa posterior foi a instalação do Teodolito na base do Tripé (figura 07), prendendo-o através de parafuso, o aperto deve ser pequeno para que o Teodolito possa deslizar sobre a mesa, com intuito de centralizá-lo e poder visualizar o Ponto através da mira. Quando posicionado o prumo no ponto, iniciamos o nivelamento observando o nível esférico, nivelando conforme ia ajustando as pernas do Tripé. Iniciamos o nivelamento tubular, que é um nivelamento mais fino utilizando os parafusos calantes. Sempre deixando os níveis nos locais indicados. Após o Teodolito estar nivelado, direcionamos para a Baliza e observamos através da alça de mira, para poder encontrar a Baliza e posteriormente utilizar a luneta para visualizar, usando a trava do movimento horizontal, a trava do movimento da luneta, o ajuste fino do movimento horizontal e o ajuste fino do movimento da luneta para ajustar o foco dos retículos e da imagem.
Figura 06 Figura 07
Zerando o ângulo horizontal (Fig.08). Com o teodolito estacionado e nivelado no ponto de estação “1”, visualizamos a baliza que foi colocada no ponto “A”. Na sequencia, travamos o movimento horizontal e zeramos o aparelho.
Figura 08 – Zerando o ângulo horizontal
Inicialmente medimos a altura do instrumento e anotamos na Planilha de Campo Topográfica. Com o teodolito estacionado e nivelado no ponto de estação “1” e com o ângulo horizontal zerado no ponto “A”, iniciou-se o trabalho de radiamento. O trabalho constatou de levantar todos os pontos possíveis de visualização dentro e nos limites da poligonal ( A, A2, A3, A4, A). Foram visualizados os seguintes pontos, a partir do ponto estação “1”: A, A1, A2, A3, A4, A5, A6, A7, A8. O trabalho constou da medição dos ângulos Horizontais e ângulos verticais, e das leituras, para a mira, feitas com os retículos médio, superior e inferior da luneta do teodolito. Os dados levantados foram anotados na Planilha de Campo Topográfica, conforme consta.
Planilha de Campo Topográfica – levantamento
Na sequencia do levantamento taqueometrico da aula anteriores, estacionou-se a estação 2 da poligonal ( A, A2, A3, A4, A) foram coletado os pontos A9, A10, A11, A12 na poligonal “D”. Contudo constatamos ao final que não havia sido zerado os ângulos do teodolito nesta estação “2”, por este motivo desprezamos os dados coletados e fizemos um novo levantamento com a trena.
Anexamos à planilha os novos dados
Fig. 09- Extrato da Planilha de Campo - Croqui
II. RESULTADOS
Com os dados do levantamento, conforme os extratos da planilhas de Campo, realizamos os cálculos para obter a distância Horizontal e do desnível, aplicado as seguintes formulas:
- DH = 100*(FS-FI)*SEN²(Z) ou DH = 100*(FS-FI)*COS²(Av)
- DN = (DH/Tg(Z)) + I - FM ou DN = (DH*Tg(Av)) + I - FM
- FS - FM = FM – FI
Onde:
- DN = DIFERENÇA DE NÍVEL
- DH = DISTÂNCIA HORIZONTAL
- FS = LEITURA DO FIO SUPERIOR NA MIRA
- FM = LEITURA DO FIO MÉDIO NA MIRA
- FI = LEITURA DO FIO INFERIOR NA MIRA
- ALT. INST. = ALTURA DO TEODOLITO ATÉ
- O PONTO DE APOIO NO SOLO.
- P.V. = PONTO VISADO
- Av = ÂNGULO VERTICAL
- Z = ÂNGULO ZENITAL
- I = ALT. INST.
As aplicações dessas fórmulas, usando o Excel, forneceram as seguintes Distâncias:
III. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Durante as aulas anteriores, aprendemos a fazer a instalação do teodolito sobre um ponto topográfico, porem as medições de forma direta entre dois pontos e a realização de medidas de ângulos pelo método de poligonais ficaram a desejar por déficit de instruções no momento da coleta dos dados e por falta de maturidade no assunto por parte dos integrantes do grupo. Com a realização desse trabalho, podemos concluir que, durante a aula prática de campo, não alcançamos plenamente o objetivo específico proposto que era de aprender a realizar as medições indiretas de distância e radiamento.
Como aprendizado dessa prática
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