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Os Aeroportos

Por:   •  23/8/2018  •  2.951 Palavras (12 Páginas)  •  247 Visualizações

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DEFINIÇÕES

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SISTEMA VIÁRIO: SUA ESTRUTURAÇÃO E IMPORTÂNCIA PARA SEGURANÇA DO TRÂNSITO:

O sistema viário consiste em um dos subsistemas do sistema de transporte urbano,

sua infra-estrutura é construída e organizada com o objetivo de permitir uma mobilidade condizente com as necessidades de todos os agentes do trânsito. Circular pela cidade com facilidade e segurança é direito de todos, sendo assim, a infra-estrutura viária tem por obrigação atender aos anseios da população de acordo com a forma e os meios de mobilidade necessários.

Vasconcellos (2005, p. 13), define a estrutura física construída para permitir o deslocamento de pessoas e mercadorias, de acordo com o autor esta “é formada pelas calçadas, pelas pistas (o “leito carroçável”) e por equipamentos como os terminais de integração de transporte público. A circulação é regulamentada e orientada por uma sinalização de trânsito”. A análise dos componentes da infra-estrutura viária brasileira nos permite concluir que esta é palco de uma enormidade de conflitos, que se perfazem desde a concepção de sua forma de regulamentação e fiscalização até o seu ordenamento e funcionamento em si. Não existe uma unicidade no que diz respeito à obrigatoriedade quanto à construção, manutenção e fiscalização dos componentes viários em questão, o que onera ainda mais estes processos, atingindo prejudicialmente os agentes do trânsito, culminando em vários problemas, dentre eles, os acidentes de trânsito, resultantes da insegurança no mesmo.

As calçadas das cidades brasileiras são o exemplo mais característico de um sistema viário incapaz de atender às necessidades da população. Partindo-se do princípio de que todos nós somos pedestres em essência, que o modo a pé compõe parte dos nossos deslocamentos, percebe-se o descaso para com nossas calçadas. Devido à falta de fiscalização por parte dos órgãos públicos, responsáveis por tal medida, a maior parte das calçadas das vias encontra-se em estado bastante precário, já que em muitos casos, são construídas de acordo com os interesses dos proprietários dos lotes onde as mesmas se localizam, pois são estes os responsáveis pela construção das mesmas.

As calçadas precisam ser submetidas a uma padronização condizente com o desenho universal, que preza pela acessibilidade de todos, principalmente das pessoas com mobilidade reduzida. Ainda é necessário avançar bastante neste sentido quando verificamos o atual estágio das calçadas das cidades brasileiras.

A falta de punições dos órgãos públicos responsáveis pela fiscalização permite o comportamento individual daqueles que constroem as calçadas e as características físicas mais relevantes destes espaços públicos - conceito o qual é deturpado por tal realidade - como o tipo de piso e sua qualidade, a declividade e a existência de barreiras à livre circulação dos pedestres (Vasconcellos, 2005), são arranjadas de acordo com as necessidades dos proprietários dos terrenos e não de acordo com aquilo que é básico para a circulação dos pedestres. Outro agravante à livre circulação nas calçadas das cidades brasileiras é a ocupação irregular das mesmas por vendedores ambulantes, pertencentes ao comércio informal assim como a apropriação destes espaços pelo comércio formal, por meio da utilização das calçadas para exposição de alguns produtos. Estas ações provocam um verdadeiro desconforto àqueles que utilizam as calçadas unicamente como espaço de passagem.

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CONTEXTO HISTÓRICO

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AEROPORTO ESTADUAL COMANDANTE ROLIM ADOLFO AMARO

Aeroporto é um bairro da cidade de Jundiaí, São Paulo. Pertence à Região Vetor Oeste de Jundiaí. Abriga, percebidamente, o Aeroporto de Jundiaí, que gerou grande polêmica regional após o anúncio pela imprensa de uma suposta ampliação do mesmo para transferência de vôos oriundos de Congonhas e outros aeroportos saturados da Grande São Paulo. Outro anúncio que colocou o bairro em alta na cidade foi a apresentação do projeto de construção do Parque das Águas do Japi, que englobaria praticamente todo o bairro, e traria para o bairro infra-estrutura como Centro de Exposições, Terminal de Ônibus, Sambódromo, etc. Porém se o mesmo for executado, ainda sim tardará muito até que fique pronto.

A história do bairro Aeroporto confunde-se com a do próprio Aeroporto, e com a do Aeroclube de Jundiaí. Após sua fundação, em 1941, seus membros somaram esforços junto à prefeitura municipal para que se encontrasse um local para a construção do Aeroporto de Jundiaí. Ainda em 1941, escolheu-se o terreno correspondente a Fazenda Boa Esperança, formada pelas terras dos Sítios Bonifácio e Romão. Seguidamente, foi declarada de utilidade pública pela prefeitura e, logo, desapropriada em 1942. Após isto, iniciaram-se as obras de construção do Aeroporto, que só veio a ter sua pista asfaltada em 1965 pelo Governo Estadual, tendo permanecido pouco mais de vinte anos com sua pista de terra. Ainda hoje o Aeroporto constitui-se do elemento marcante e principal do bairro, que ainda não se desenvolveu urbanamente e, pelas intenções da administração municipal, não se desenvolverá significativamente por um bom tempo.

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CARACTERÍSTICAS DO AEROPORTO DE JUNDIAÍ

Latitude: 23º10’54″ S Longitude: 46º56’37″ W

Indicação ICAO: SBJD Indicação IATA: QDV

Horário de Funcionamento: H24O/R

Código de Pista: 2 Tipo de Operação: VFR diurno/noturno

Altitude: 757m/2.484 ft Área Patrimonial (ha): 47,87

Temp. Média: 30,5°C Categoria Contra Incêndio disponível

Distância da Capital (km) – Aérea: 57 Rodoviária: 67

Distância até o Centro da Cidade: 7 km

Movimento

Designação da cabeceira: 18 – 36 Cabeceira Predominante: 18

Declividade máxima: 1,52% Declividade Efetiva: 1,033% Tipo

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