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AEROPORTOS

Por:   •  30/4/2018  •  1.790 Palavras (8 Páginas)  •  298 Visualizações

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por uns 2 minutos;

· Observe durante esses 2 minutos que não haja material grudado no fundo da betoneira e

atrás das pás;

· Para garantir uma boa homogeneização, caso haja material grudado, pare a betoneira e

com uma colher de pedreiro, retire o material grudado;

· Ligue novamente a betoneira e deixe homogeneizar bem o material;

· Desligue a betoneira para adicionar o cimento;

· Deixe o material (agregados + água + cimento) homogeneizar por mais uns 3 minutos;

· Durante esse período observe se não há material grudado no fundo da betoneira e atrás

das pás;

· Para garantir uma boa homogeneização, caso haja material grudado, pare a betoneira e

com uma colher de pedreiro, retire o material grudado;

· Ligue novamente a betoneira e deixe homogeneizar bem o material;

Com a betoneira em movimento adicione o aditivo, pegue os 500 ml de água separados e

lave o copo em que foi pesado o aditivo. Garanta que os 500 ml sejam jogados na

betoneira;

· Após adicionar o aditivo e os 500 ml de água restante deixe a betoneira rodar por 10

minutos;

· Depois desse tempo, desligue a betoneira e tire o abatimento.

Segue em anexo algumas das fotos tiradas, no momento do procedimento na betoneira:

[pic 2]

[pic 3]

AMOSTRAGEM DE CONCRETO FRESCO (NBR NM 33)

O objetivo deste processo é estabelecer um procedimento para a coleta e preparação de amostras de concreto fresco para ensaios de diferentes propriedades. As amostras devem ser obtidas aleatoriamente, logo após terem sido completadas as misturas de todos os componentes do concreto, principalmente da água. O volume deve ser de pelo menos 1,5 vezes a quantidade necessária para os ensaios; para ensaios de resistência à compressão a amostra mínima é de 30 litros. O intervalo máximo entre a retirada da primeira e a última amostra é de 15 min.

Seus materiais são um recipiente metálico com forma e volume adequado.

E uma concha de concreto ou pá.

PREPARO DAS AMOSTRAS

1.Transportar as amostras individuais até o local onde serão moldados os corpos-de-prova ou realizados os ensaios.

2. Misturar as diferentes porções da mesma amostra com a concha ou pá.

3. O tempo decorrido entre a coleta da amostra e o início do ensaio de abatimento deve ser no máximo de 5 minutos e de no máximo 15 minutos para o início da moldagem de corpos - de- prova.

4. Durante o intervalo de tempo entre a extração e utilização, a amostra deve ser protegida do sol, do vento e de qualquer outra fonte de evaporação ou contaminação.

[pic 4]

DETERMINAÇÃO DA CONSISTÊNCIA PELO ABATIMENTO DO TRONCO DE CONE (ABNT NM 67)

Este ensaio tem como objetivo verificar a uniformidade do abatimento entre uma remessa e outra do concreto. Este ensaio aplica-se aos concretos cuja consistência seja plástica, com abatimento igual ou superior a 10 mm. O fato de requerer equipamentos simples e de fácil transporte torna-o prático para aplicação de canteiros de obras. Se o agregado do concreto possuir dimensão máxima maior que 38 mm, o procedimento sofre alterações, o ensaio deve ser realizado sobre a fração do concreto que passa pela peneira de 38 mm.

Seus equipamentos e acessórios:

1 Molde tronco-cônico (100 mm x 200 mm x 300 mm).

2. Colarinho metálico.

3. Placa metálica quadrada (500 mm x 500 mm).

4. Haste de socamento com extremidade semi-esférica (16 mm x 600 mm).

5. Régua metálica graduada (300 mm).

6. Concha.

Cuidados imprescindíveis:

1. Umedecer as paredes internas do molde e da placa.

2. Montar o equipamento (placa, molde e colarinho), apoiar os pés sobre as aletas do molde e preenchê-lo em 3 camadas de mesma altura, adensando cada camada antes da

colocação da camada seguinte.

3. Adensar cada camada com 25 golpes uniformes distribuídos pela haste de socamento, de modo que atinja a camada anteriormente adensada.

4 Manter um excesso constante de concreto na borda superior ao adensar a última camada.

5. Retirar o colarinho e rasar a superfície.

6 Pressionar as alças do molde para baixo, retirar os pés das aletas e, num tempo de 5 a

10s, levantar cuidadosamente o molde, na direção vertical.

7 . Determinar a diferença entre a altura do molde e a altura média da amostra assentada e expressá-la em milímetros, com aproximação de 5 mm.

[pic 5] [pic 6]

[pic 7] [pic 8]

MOLDAGEM E CURA DE CORPOS-DE-PROVA DE CONCRETO (NBR 5738)

Este procedimento se aplica à moldagem e cura de corpos-de-prova cilíndricos, utilizados nos ensaios de compressão e de tração por compressão diametral, e corpos-de-prova prismáticos, utilizados no ensaio de tração por flexão. Não se aplica aos concretos com abatimento igual a zero ou misturas relativamente secas, como as usadas na fabricação de tubos ou

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