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RELATORIO FINAL DE ESTAGIO ELETROTECNICA

Por:   •  29/12/2017  •  2.547 Palavras (11 Páginas)  •  500 Visualizações

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Deve-se juntar todos os terminais da máquina e conectar no terminal positivo (+) do aparelho, e o terminal negativo (-) na carcaça do motor.

Aplicamos a tensão de ensaio durante 1 minuto e efetuamos a medição da resistência.

Registro periódicos são uteis para concluir se a máquina está ou não apta a operar. Em os testes tivemos que garantir que a máquina estivesse seca e limpa.

2.1.2. Rebobinagem De Motores

A maior parte dos serviços nos motores elétricos no laboratório de eletrotécnica da Showa concentra-se no rebobinagem. Isso se dava pelo fato de os motores serem muito antigos e como também devido eles serem usados para movimentarem os eixos das maquinas de usinagem, estando assim expostos a fluidos de corte.

 Finalidade: É preciso cautela na hora de trocar um motor que apresentou defeito. Quando um motor falha, a decisão entre a troca e o rebobinamento deverá estar baseada em qual das duas opções trará para a empresa o retorno em menor tempo. No entanto, se o tempo não for crítico, então a política de gerenciamento de motores deverá orientar sobre a reposição ou o reparo do motor, com base no custo mínimo durante o ciclo de vida.

 Procedimentos: A empresa não disponha de uma biblioteca com o diagrama do enrolamento de seus motores, então se fazia necessário proceder de maneira manual.

Começamos por obter as dimensões da base e o número de ranhuras, com essa informação foi possível obter valores de velocidade e potência do motor, que neste caso especifico (4 polos 3CV 36 ranhuras).

Instruído pelo técnico do laboratório escolhemos o enrolamento em cadeia por ser o mais simples para o motor (Trifásico), então procedemos com alguns cálculos e definições.

Prosseguimos por determinar o passo polar que e expressado como número de ranhuras de um polo a outro e de uma fase do motor, a partir desses cálculos podemos definir se o enrolamento será inteiro ou fracionário.

Como passos finais devemos calcular o passo de fase e o passo de bobina, a partir desses cálculos começamos a construção dos enrolamentos, como mostra o anexo A

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2.1.3. Identificação Dos Terminais de um Motor

Os motores de indução trifásicos, em baixa tensão, como se sabe, podem apresentar opções de religamento de seus enrolamentos de forma a serem utilizados em diferentes níveis de tensão ou velocidade na conexão. Sendo assim, estão disponíveis em 3,6,9 ou 12 pontas externas, conforme a necessidade da planta industrial.

 Finalidade: Algumas vezes na minha passagem pelo laboratório de motores, este recebia motores que haviam perdido a numeração de seus terminais por conta de manutenções anteriores a qual foram realizados teste de isolação e no final não recolocaram as tampas da caixa de proteção dos terminais, assim, deixando-os expostos necessitando de uma renumeração para fazer a correta ligação na rede.

Nestes casos, o estabelecimento de uma numeração adequada, para uma posterior execução de ligações corretas, é um quesito obrigatório, pois, em caso contrário, ocorrerão problemas com o motor, tais como: vibrações excessivas, correntes desbalanceadas e com níveis elevados, recusa a partir, sobreaquecimento e velocidades reduzidas entre outros. Além disso naturalmente, é bastante provável uma alteração em suas características de desempenho

 Procedimentos: Em um motor de 6 pontas (90% dos motores eram de indução trifásica e de 6 pontas).

Primeiramente com o ohmimetro, encontrei as 3 bobinas das 3 fases, sendo instruído pelo técnico fechei em estrela, aplicando depois a tensão equivalente a ligação triangulo.

Verificamos se o motor estava funcionando e logo após medimos a corrente. Como o motor estava produzindo um ruído, meu supervisor me alertou que uma das três bobinas estava invertida, e que era necessário inverter a ligação de cada uma até o motor entrar em perfeito funcionamento.

Logo após pude fazer a numeração dos terminais de ligação estrela, pois tínhamos as bobinas e seus terminais de saída, ao final, fechando os motores em triangulo e aplicamos tensão equivalente a esta ligação, medindo a corrente e comparando com a nominal da placa do motor solucionando o problema.

2.2. Reparo de Quadro Elétrico

 Finalidade: Reparar um quadro elétrico de um centro de usinagem da fábrica, o quadro se encontrava enferrujado, com fios soltos e alguns componentes total ou parcialmente danificados como mostra o anexo B

 Procedimentos: Com auxílio de meu supervisor, começamos por localizar o manual da máquina para seguirmos desmontando o quadro, sempre respeitando as normas de segurança, com a máquina totalmente desligada e fazendo uso dos devidos Epi’s. O manual continha o diagrama elétrico de comandos e acionamentos que nos serviu de guia para a remontagem do quadro, substituindo os componentes danificados e toda a fiação, primando por sua melhor organização com o auxílio do multímetro efetuamos as medidas de corrente e tensão em cada componente para assim podermos identificar os que estavam danificados e também de posse desses valores fazer os devidos cálculos de dimensionamento para bitola de fios e completar o sistema de partidas de motores e assim escolher o melhor componente. Fizemos a limpeza dos componentes não danificados e reorganizando-os. Como mostra o anexo C

2.3. Troca de Motor Danificado de Máquina CNC

 Finalidade: Reparar o mal funcionamento do motor elétrico que movimentava o eixo Y de um torno CNC

 Procedimentos: Neste caso não tínhamos material para rebobinar o motor ou refazer a isolação, portanto eu e o técnico que me acompanhava levamos a situação ao supervisor, que julgou melhor fazer a troca do motor, nós realizamos a troca da fiação do motor na base em equilíbrio com as partes giratórias para evitar perda de rendimentos do motor por conta de ruídos e pelo fato de que o local onde o motor ficaria era bastante insalubre, estando exposto a poeira, limalha de ferro e restos de material de usinagem e óleo de corte . por conta disso instalamos no sistema de ventilação do motor uma tela para assim filtrar as impurezas e prevenir as que essas impurezas formem pontes condutoras que venham a danificar novamente a isolação do motor. Verificamos também o quando de comando os dispositivos de proteção e comando, a instalação era antiga mas constatamos

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