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As Pontes e grandes estruturas

Por:   •  17/12/2018  •  1.602 Palavras (7 Páginas)  •  453 Visualizações

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A Ponte mista teve seu inicio em 1926, com a patente pertencente a J.Khan chamada “ Composite Beam Construction” ( Construção em viga mista ) com isso as pontes começaram a ser empregadas nas décadas de 1930 e 1940. (KLINSKY, 1999).

O presente trabalho, elaborado com base nas premissas anteriores, tem como objetivo apresentar cálculos de uma ponte mista localizada em Limeira, SP, “Ponte Agostinho Prado”, assim como uma parte teórica.

Figura 1 - Ponte Agostinho Prada - 2012, vista lateral sentido rotatória

[pic 1]

Fonte : COPEM Engenharia (2012)

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Figura 2 - Ponte Agostinho Prada - 2012, vista de ponta Av. Agostinho Prada

[pic 2]

Fonte : COPEM Engenharia (2012)

Figura 3 - Figura 2 - Ponte Agostinho Prada - 2012, vista lateral oposta a rotatória

[pic 3]

Fonte : COPEM Engenharia (2012)

- DEFINIÇÕES

- Ponte Mista

Seu tipo de tráfego principal , são aquelas destinadas a mais de um tipo de tráfego, rodoviário, ferroviário, vale e rios por exemplo.

- Ponte e sua classificação

Ponte, pode ser classificada segundo vários critérios, como por exemplo; material da super estrutura; comprimento; natureza do tráfego; desenvolvimento planimétrico; desenvolvimento altimétrico; sistema estrutural da superestrutura; seção transversal; posição do tabuleiro; processo de execução.

De acordo com Mason (1976), No geral as pontes são construídas com aço de baixa liga , devido a estes aços com carbono possuírem um percentual baixo de enxofre, fósforo, assim como outros elementos, que aplicados de maneira adequada, causam uma resistência mecânica muito satisfatória ao sua aplicação e com a adição do Cobre, ajuda na elevação de corrosão.

Ainda segundo Mason (1976), o aço CORTEN, é um destes tipos que aço que se beneficiam com esta aplicação, este aço foi desenvolvido nos Estados Unidos por volta de 1930. O CORTEN, é um aço que forma a pátina, onde consiste em uma camada de óxido de ferro com uma cor avermelhada e de textura fina.

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- ESTUDO DE CASO

- Ponte Agostinho Prada

- Apresentação

Esta ponte foi projetada pelo escritótio de engenharia “OPS Projetos Estruturais” em conjunto com a construtora “ Estéfano & Quintanilha Construtora Ltda” , com a duração de seis meses. Com inicio das obras em 2010. Onde esta teria a finalidade de unir a avenida Comendador Agostinho Prada na região do Jardim Florença, em Limeira à via Guilherme Dibbern.

A contraditório de muitos usuários, foi construída sem passarela, sem acostamento e sem a permissão de tráfego de ciclistas, gerando bastante desconforto aos usuários, segundo a prefeitura, será construído uma passarela futuramente. (LACERDA, 2012)

Figura 4 - Ponte Agostinho Prada - vista sentido anhanguera, dias atuais

[pic 4]

Fonte : próprio autor ( 2017 )

Figura 5 - Ponte Agostinho Prada - vista pela via Guilhrme Dibbern , dias atuais

[pic 5]

Fonte : próprio autor (2017)

- Carga Permanentes da Superestrutura

Segundo a NBR 7187:2013 as ações nas cargas permanentes são compreendidas cuja intensidade haverá de ser considerada em toda a vida útil da estrutura. Estas são representadas tanto pelo peso próprio como pelo peso permanente fixos a estrutura da ponte, cujos peso podem ser considerados como guarda-corpo, defensas, guarda rodas, passeio, postes de iluminação pavimentação, trilhos e lastros.

- Carga móvel da superestrutura

De acordo com a NBR 7188:2013, tem que se considerar todas as condições exigíveis de cargas móveis quando se for efetuar cálculos de pontes rodoviárias no Brasil. Estas cargas são classificadas em: Ponte classe 45, ponte classe 30 e ponte classe 12, estas classes são compreendidas para veículos com 3 eixos e respectivamente com peso total de 450KN, 300KN e 120KN. Além desta carga também é prevista uma outra carga distubuída por todo o tabuleiro, chamada de carga de multidão, com exceção na posição do veículo, que corresponde a 5KN/m². Dai com esta somatória de cargas chama-se carga trem-tipo de projeto.

Segundo Mendes (2003), é baseado no número de vigas principais que se calcula o trem-tipo final, e sobretudo depende das dimensões do tabuleiro.

- Cálculos de Pontes

- Viga:[pic 6]

A1=0,55*0,30= 0,165[pic 7]

A2=(0,10*0,10)=0,005*2= 0,01

2

A3=1,3*0,35= 0,455 1,3[pic 8]

0,35

Viga:

0,63*25= 15,75 KN/m A*ɣ = KN/m[pic 9]

- Laje (metade) Média da Laje:[pic 10]

0,30 (0,40+0,20)=0,30m

5,05 2

A*L* ɣ = KN/m

0,30*5,05*25=37,875 KN/m

- Guarda Corpo Externo:

A*2* ɣ = KN/m[pic 11]

0,90 0,20*0,90*25=4,5 KN/m

0,20

- Guarda Rodas:[pic 12]

0,20 b*(h/2)* ɣ =KN m[pic 13]

0,20 (0,20*0,20)*25=0,5

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