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UM PSICÓLOGO NO CAMPO DE CONCENTRAÇÃO

Por:   •  21/4/2018  •  727 Palavras (3 Páginas)  •  277 Visualizações

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Já a terceira fase (Ápos a libertação) após serem libertados os prisioneiros não sabiam mais o que fazer, pois, já tinham seus sentimentos aniquilados, onde a apatia havia os dominado. Estes prisioneiros não acreditavam que essa liberdade era verdadeira. Notou-se também que esses prisioneiros libertos também enfrentavam dois decepções ao chegarem em casa: a indiferença de seus familiares e a ausência ou desaparecimento dos entes queridos.

O autor afirma que mesmo em piores situações dentro do campo de concentração haviam pessoas que agiam de forma “heroica” onde superavam a apatia e reprimiam a irritação para reagirem “fora do esquema”. Na sua teoria ele embasa sobre a busca de sentido sendo essencial a manutenção da vida, mesmo em condições extremas, quando se tem algo para lutar podemos suportar praticamente tudo.

Ao ler o texto pode-se dizer que o autor V. Franklin nos trouxe uma reflexão a respeito ao grau de barbaridade a que pode chegar um homem, mesmo em pleno século XX. Traz ao leitor um pouco do sofrimento e equilíbrio psicológico que essas pessoas tiveram que lidar com terríveis formas de sofrimento dos mais diversos desde sumiço de seus companheiros e mortes de diversas formas dentro dos campos de concentração e em câmaras de gás. Mostrando também que mesmo vivendo sobre altíssima pressão pôde encontrar algumas resistências e a importância de como se manter consciente com a mente e o corpo com a finalidade de sua própria sobrevivência.

Em sua logoterapia, Franklin afirma que a necessidade de descobrir o sentido da vida é a necessidade básica de toda pessoa. Este saber do por que vivemos desperta no individuo a vontade de aturar e superar os seus maiores desafios, onde ele cita alguns fatos que comprovam tal sentença.

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