Resenha crítica sobre o filme - quanto vale ou é por quilo
Por: Evandro.2016 • 8/4/2018 • 1.895 Palavras (8 Páginas) • 902 Visualizações
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Em certo momento, o filme descreve a propaganda do estado na época em que o filme foi lançado para a criação de novos presídios em cidades do interior. O estado capitalista controla e administra essa manutenção das desigualdades. Afinal, muito mais lucrativo e rentável, colocar os próprios presos para construírem presídios, já que o salário para eles será bem menor. Fazendo isso, o estado transforma a violência em uma fonte geradora de lucro para empresas privadas, mantendo a economia capitalista em esfera local e regional. Está ai relatado o famoso “liberalismo social”.
Há também relatos e críticas a cerca das ONG’s, principalmente no momento em que a sogra de Vandinho diz:
“Descobri minha vocação que era ajudar as pessoas. Larguei tudo para ajudar os pobres. Os desempregados abandonam o ócio em prol da comunidade.”
Aí vemos um relato em que as pessoas praguejam e mantem o pensamento de que “devem ajudar os outros, porque é bom e não importa de que maneira”, em mais um exemplo de consciência coletiva e de que isso está contribuindo para o bem social geral. Em outra parte, mostra que essas ONG’s enchem os carros de comida e saem distribuindo para moradores de rua e necessitados. Isso pode até ser bom para valores pessoais, morais e religiosos, mas não adianta muito na prática, alias, não vai acabar com a desigualdade, não via mudar o mundo, não vai tirar aquelas pessoas da rua, não fará muita diferença. Segundo Antônio Gramsci, um dos mais importantes teóricos italianos,
“[...]o estado capitalista não se impõe apenas pela coerção e violência explícita, mas também por consenso, por persuasão. Ou seja, por meio de instituições da sociedade civil como igreja, escola, partidos políticos, imprensa, a ideologia da classe dominante é difundida e preservada.”
A partir de concepções pré-estabelecidas através dessas instituições, as pessoas tem suas ações influenciadas a agem a partir de certas morais e crenças previamente impostas.
Também nos chama a atenção o trecho do filme em que uma funcionária do estado, aparenta com certo orgulho, mostrar o cadastro de todas as crianças de rua, porém no mesmo momento ela afirma que o dinheiro repassado tem não tem como objetivo a ajuda a essas crianças, mas sim pagar os funcionários e custear reuniões e congressos. Não é necessário ser muito critico para chegar a conclusão que esse sistema não tem nenhuma funcionalidade em prol das crianças carentes.
Vivemos a falsa sensação que a escravidão se foi. Permanecemos em condição de "dono" ou de "escravo". Foram-se as correntes, foram-se as amarras, porém as relações sociais e de trabalho em virtude de todo o sistema nos escravizam de forma bem "amistosa".
A sociedade que tem como objetivo final o lucro e o enriquecimento, em detrimento da humanização e igualdade social, torna-se cada vez mais distante de uma sociedade extinta de mazelas.
Támbem nos chama a atenção o trecho do lme em que uma funcionária do estado, aparenta
com certo orgulho, mostrar o cadstro de todas as crianças de rua, porém no mesmo momento
ela arma que o dinheiro repassado tem não tem como objevo a ajuda a essas crianças, mas
sim pagar os funcionarios e custear reuniões e congressos. não é necessário ser muito crico
para chegar a conclusão que esse sistema não tem nenhuma funcionalidade em pról das crinças
carentes.
Vivemos a falsa sensação que a escravisão se foi.Permanecemos em condição de "dono" ou de
"escrevao". Foram-se as correntes, foram-se as amarras, porém as relações sociai e de trabalho s
em virtude de todo o sistema nos escravizam de forma bem "amistosa".
A sociedade que tem como objevo nal o lucro e o enrriquecimento em detrimento da
humanização e igualdade social torna-se cada vez mais distante de uma sociedade exnta de
mazélas
Támbem nos chama a atenção o trecho do lme em que uma funcionária do estado, aparenta
com certo orgulho, mostrar o cadstro de todas as crianças de rua, porém no mesmo momento
ela arma que o dinheiro repassado tem não tem como objevo a ajuda a essas crianças, mas
sim pagar os funcionarios e custear reuniões e congressos. não é necessário ser muito crico
para chegar a conclusão que esse sistema não tem nenhuma funcionalidade em pról das crinças
carentes.
Vivemos a falsa sensação que a escravisão se foi.Permanecemos em condição de "dono" ou de
"escrevao". Foram-se as correntes, foram-se as amarras, porém as relações sociai e de trabalho s
em virtude de todo o sistema nos escravizam de forma bem "amistosa".
A sociedade que tem como objevo nal o lucro e o enrriquecimento em detrimento da
humanização e igualdade social torna-se cada vez mais distante de uma sociedade exnta de
mazélas
Támbem nos chama a atenção o trecho do lme em que uma funcionária do estado, aparenta
com certo orgulho, mostrar o cadstro de todas as crianças de rua, porém no mesmo momento
ela arma que o dinheiro repassado tem não tem como objevo a ajuda a essas crianças, mas
sim pagar os funcionarios e custear reuniões e congressos. não é necessário ser muito crico
para chegar a conclusão que esse sistema não tem nenhuma funcionalidade em pról das crinças
carentes.
Vivemos a falsa sensação que a escravisão se foi.Permanecemos em condição
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