EU COMPRO, SIM! MAS A CULPA É DOS MEUS HORMÔNIOS
Por: Rodrigo.Claudino • 8/8/2018 • 2.724 Palavras (11 Páginas) • 297 Visualizações
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Camargo (2013) assegura que o marketing usa a música para influenciar no comportamento dos consumidores, é uma técnica de merchandising, um artifício usado por empresas e basicamente em supermercados. Quando o mercado fica vazio, a música é calma, baixa para que o consumidor ande vagarosamente, observando os produtos e compre mais, quando o mercado fica cheio, dia de pagamento, datas festivas, a música é sempre acelerada, visando ações rápidas, escolhas rápidas comprem rapidamente e saia para dar lugar a outro consumidor. Música afeta a percepção do tempo, é um estímulo abstrato, desperta nos consumidores sentimento de euforia e ânsia, provoca o sistema nervoso central, o qual produz Dopamina e instiga nosso organismo a comprar.
1 Sexo
Distribuição dos participantes da pesquisa quanto ao sexo
[pic 1]
Optamos por entrevistar homens e mulheres a titulo de curiosidade e comportamento de ambos os sexos, delinear uma conexão entre marketing, tecnologia e a psicologia para elucidar nossas motivações ao adquirirmos um produto.
Camargo (2013) comprova em pesquisa de neuromarketing que 90% dos motivos que inspiram nossos ensejos de consumo e alimentam nossas necessidades são inconscientes.
2 Idade
Distribuição dos participantes da pesquisa quanto suas idades
[pic 2]
Maslow (1976) vocifera que as necessidades humanas se apresentam segundo uma hierarquia. Uma escala de valores, que uma vez atendidos, ascende-se a níveis superiores para satisfação de novos anseios. Todo o ser humano tem necessidades primárias e secundárias, pendente do momento em que está e o que está fazendo. Por acreditar que a necessidade humana é hierárquica MASLOW (1976), as hierarquizou e determinou segundo a pirâmide abaixo:
[pic 3]
Permanecem as necessidades fisiológicas, tais como sede, fome, sono e etc. Que são essenciais a quaisquer seres humanos, independe do sexo, raça ou classe social. Contudo as necessidades de segurança (defesa, proteção, abrigo, etc.). Ambas as necessidades, podem ser avaliadas como básicas, o mínimo devem ser atendidas para que se possa elevar-se ao topo da pirâmide.
As necessidades sociais de relacionar, prover e receber amor, se sentir parte de um grupo social, já principiam a serem características mais individuais. Notoriamente por mais que os indivíduos tragam essa busca, ela não se dá de forma regrada e sim, motiva indivíduos diferentes e que as procura de forma diferente.
3 Freqüência de compra
Distribuição dos participantes da pesquisa quanto a freqüência de compras
[pic 4]
Kotler (1994) assegura que importância da necessidade, coincidente com o início do processo de compra, acontece quando o consumidor apreende a diferença entre seu estado atual e um estado desejado. Ele sabe que há uma dificuldade a ser resolvida, que pode ser pequena ou grande, simples ou complexo. Kotler expõe que quanto mais intensa a necessidade e quanto mais persistir, tanto mais forte será o impulso do indivíduo para reduzi-lo por meio da manifestação do comportamento de procura e, finalmente, da aquisição de um objeto desejado que venha a agradar sua necessidade.
4 O que compra normalmente?
Distribuição dos participantes da pesquisa quanto o que compram
[pic 5]
Mowen (1995), diversos fatores podem influenciar o estado desejado ou as aspirações de um consumidor. Entre eles, a cultura, grupos de influência e estilo de vida. Mowen alega, por exemplo, um estudante que entra na universidade, o meio, faz com que sinta necessidade de mudar seu comportamento, sua maneira de vestir e seus hábitos, adapto-se ao novo ambiente. Pela entrevista ter sido elaborada em uma universidade é relevante o fato da alimentação e roupa evidenciarem. Maioria dos acadêmicos alimenta, na faculdade e compram roupas por vaidade, necessidade ou fazer parte de um grupo, como os acadêmicos de veterinária, boné, calça jeans apertada, bota escamada e chaveiro com um mine chicote de montaria e uma lata de cigarro para naquiar.
5 O que sente quando não compra algo que deseja?
Distribuição dos participantes da pesquisa quanto sentimento de não efetuar uma compra
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SOLOMON (1999), Diz que entender o comportamento dos consumidores e o processo de escolha ainda é uma das tarefas muito complexas do marketing e LANGFORD (2002) juntamente com RIPPL (2002) falam sobre os sentimentos de hesitação, arrependimento e ansiedade são corriqueiras quando a insegurança esquematiza as decisões de compra. Landman (1993) determina que o arrependimento seja um julgamento mais ou menos doloroso e um sentimento de tristeza, acompanhando a outros aspectos afetivos como dor, lástima, pesar, raiva, tristeza e frustração, são estados mentais de acessibilidade imediata, que aparece da avaliação de um evento realizado. OLIVER (1997) assegura que as emoções são habilitadas em influenciar comportamentos e reações dos consumidores. As emoções positivas estão associadas a aquisição de objetivos ou a quando o indivíduo sente-se forçado a buscar. Já as emoções negativas relacionam-se com problemas no alcance dos objetivos, levando a pessoa a sentir algum tipo de repulsão ou sentimento ruim.
6 O que te leva a comprar?
Distribuição dos participantes da pesquisa quanto aos motivos que os levam a comprar
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Bauman (2008) Assegura que na sociedade de consumidores, os símbolos relacionados à construção da identidade são considerados as moedas de troca e de venda, ameaçados a partir da suposta expressão pública do self. A subjetividade dos consumidores é determinada a partir das escolhas de compra. O que se define como a “materialização da verdade interior do self” não passa de uma “objetificação” material dessas escolhas.
O autor continua, diz que o consumo entre os indivíduos é anterior à modernidade líquida, não sendo, por conseguinte, um fenômeno novo. O que se pode destacar no mundo líquido-moderno é a sua natureza
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