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FORMAÇÃO DA CULPA NO TRIBUNAL DO JÚRI

Por:   •  7/6/2018  •  17.178 Palavras (69 Páginas)  •  373 Visualizações

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Palavras-chave: pro societate; favor rei; formação da culpa; decisão de finalização.

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SUMÁRIO[pic 8]

RESUMO.....................................................................................................................................

INTRODUÇÃO...........................................................................................................................

CAPÍTULO I – NOÇÕES GERAIS ACERCA DO TRIBUNAL POPULAR E CARGA PRINCIPIOLÓGICA.

- Aspectos históricos proeminentes........................................................................................13

- O status de garantia e direito humano fundamental.............................................................18

- Carga principiológica...........................................................................................................19

3.1. Prevalência do interesse do réu..........................................................................................20

3.2. Presunção de inocência......................................................................................................21

3.3. Economia Processual.........................................................................................................22

3.4. Celeridade processual........................................................................................................23

3.5. Juiz natural.........................................................................................................................24

3.6. Ampla defesa......................................................................................................................26

CAPÍTULO II – JUÍZO DE FORMAÇÃO DA CULPA

1. Noções gerais sobre o juízo de formação da culpa...............................................................29

2. Pronúncia..............................................................................................................................32

2.1. Conceito.............................................................................................................................32

2.2. Conteúdo............................................................................................................................32

2.3. Fundamentação: materialidade e autoria............................................................................33

2.4. Remédio processual...........................................................................................................36

3. Impronúncia..........................................................................................................................36

3.1. Conceito.............................................................................................................................36

3.2. Conteúdo............................................................................................................................37

3.3. Despronúncia.....................................................................................................................39

3.4. Remédio processual...........................................................................................................40[pic 9]

3.5. Possibilidade de nova démarche processual......................................................................41

4. Absolvição sumária...............................................................................................................42

4.1. Conceito e hipóteses legais................................................................................................42

4.2. Constitucionalidade da absolvição sumária.......................................................................44

4.3. Salvaguarda recursal (remédio ex oficio)...........................................................................45

CAPÍTULO III – FAVOR LIBERTATIS E IN DUBIO PRO SOCIETATE.

1. Favor libertatis......................................................................................................................46

2. In dubio pro societate............................................................................................................47

CONCLUSÃO.........................................................................................................................51

BIBLIOGRAFIA.....................................................................................................................53

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INTRODUÇÃO[pic 10]

Sobressai ululante, desde os primórdios da vida humana, que a regra geral é a de que o homem é um ser livre por natureza. Nesta senda, o indivíduo somente poderá ser tolhido dessa liberdade mediante um processo rigorosamente probo, justificado, idôneo e imaculado para, só então, perceber o rechaço de sua liberdade bem como os efeito deletérios da condenação penal.

Ademais, como vivemos em um Estado Democrático de Direito, a meta optata (manutenção da liberdade) finca âncora nas garantias jurídico-legais, as quais emanam principalmente da Lex Mater, culminando em uma nutrição normativa de todo o ordenamento jurídico, seja ele

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