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A REALIZAÇÃO DO CUIDADO ÍNTEGRO AO DIABÉTICO POR MEIO DO PROJETO PODOLÓGICO “A história da Podologia”

Por:   •  18/7/2018  •  1.425 Palavras (6 Páginas)  •  334 Visualizações

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Os pacientes dessa intervenção serão acompanhados em todos os seus comparecimentos à clínica. Utilizando protocolo adaptado, onde se incluiria dados de identificação pessoal, tempo, tipo e grau de diabetes, exames específicos nos palmares, medicações utilizadas pós-banhos, além de um ambiente reservado para averiguações pertinentes ao estudo.

- Método de preventivos de biossegurança da clínica e no paciente

- Prevenção

A prevenção eficaz passa pela educação dos pacientes e profissionais de podologia no que se respeita:

- Observação frequente dos pés;

- Conselhos práticos de higiene;

- Remoção de calosidades;

- Uso de palmilhas e calçados adequados;

- Entre outras.

- Biossegurança

A Podologia, não basta apenas à extração física da sujeira, embora essa seja a primeira parte de uma limpeza completa. A esterilização é um dosprocedimentos mais importantes em termos de biossegurança, pois é a forma de destruir de modo total qualquer indício de vida microbiana patogênica ou não, além de vírus e esporos.

Na clinica de podologia são tomadas as precauções necessárias, não só na utilização de EPI´s, mas também na assepsia que usada para a diminuição e eliminação de microorganismos, nos testes corretos da autoclave, na coleta diária dos lixos biológicos e na manutenção de um ambiente propício para esse serviço.

- Procedimentos de Avaliação

Os pacientes foram submetidos às seguintes situações:

- Avaliação das alterações dos pés;

- Alterações dermatológicas;

- Deformidades;

- Requisito cinético – funcional

- Equilíbrio;

- Mobilidade;

- Flexibilidade do Tornozelo;

- Teste de Força Muscular dos membros inferiores;

- Educação interventiva do podólogo x paciente x família

Realizaram-se propostas com diretrizes de educar e orientar permanentemente os paciente, familiares e a equipe. Como:

- Integralidade: Independente do local de entrada do paciente no sistema único ou clinica particular, garantia de acompanhamento adequado.

- Regionalização: Pactuar com prestadores de serviços ou gestores com atividades de nível primário ou secundário.

- Hierarquização: de postos de saúde e clinica um nível de atenção maior a esses portadores de Diabetes Millitus.

- Regulação: Adotar protocolos por grau de doenças dando atenção maior.

- Parcerias: Informar que há médicos de especialidades, instituições de ensino e pesquisa e instituições privadas com experiência comprovada na educação e tratamento das complicações podológicas do DM.

- Qualificação: Profissionalizar e educar permanentemente a equipe.

- FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

- Pé diabético na podologia

Os pés possuem uma rede sanguínea para se preservarem saudáveis, denotando igualmente uma extensa ramificação nervosa, encarregado pela sensibilidade do pé. Estas ramificações nervosas exercem sinais de alarme. Por exemplo, se percebermos um objeto dentro do sapato, este conjunto de nervos remetem uma mensagem para o seu cérebro para que solucione imediatamente esta situação, afastando rapidamente o objeto causador da moléstia. Contudo, com a evolução da doença, popularmente se esta não for pertinente tratada, pode levar a:

- Danificação nervosa ou “neuropatia periférica”, que provoca mutações e sensibilidade dos pés, e /ou

- Atenuação do aporte sanguíneo, mencionada por “má circulação”.

A danificação nervosa pode significar que o paciente não sinta o objeto de corpo estranho dentro do sapato, devido à ausência de sensibilidade dos pés. Esta circunstancia pode levar a manifestação de um pequeno ferimento, e seguidamente a uma infecção.

A “má circulação” ou infecção no pé (por exemplo, cortes, queimaduras ou arranhões) será tardia a cura. Este processo é apropriado à diminuição da quantidade de sangue das artérias dos pés. O sangue providência os nutrientes intendente pelo processo cicatricial dos tecidos danificados. Apresentam-se problemas circulatórios, necessita de tomar cuidados extras para proteger os seus pés de possíveis ferimentos.

Na consulta de podologia, utiliza-se da técnica de distracção através do diálogo permitindo melhorar o procedimento terapêutico do podologista. No entanto Dorresteijn et al (2014), defende intervenção complexa como uma abordagem de cuidados integrados com uma combinação de duas ou mais estratégias de prevenção em pelo menos dois níveis diferentes de tratamento: o paciente e/ou fornecedor de cuidados de saúde e/ou a estrutura de cuidados de saúde. Segundo os autores da revisão sistemática, os estudos comprovam que os resultados das estratégias de prevenção individuais sozinhas têm sido ineficazes na prática clínica. Intervenções preventivas dirigidas a pacientes, profissionais de saúde e/ou a estrutura dos cuidados de saúde devem ser priorizadas, dependendo da disponibilidade de recursos e competências. O autor ainda cita que, pela complexidade relacionada ao problema do Pé Diabético, não há nenhuma estratégia única que possa ser efetiva para prevenção em longo prazo de ulceração do Pé Diabético e amputação.

- Cuidados com a saúde: Prevenção podológicas

O cuidado diário dos pés é meticuloso e a escolha de um calçado pode ajudar a prevenir esses problemas. É necessária a inspeção diária dos pés, procurando rachaduras, bolhas,

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