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OS DEFORMIDADES FLEXURAIS EM MEMBROS

Por:   •  11/7/2018  •  2.091 Palavras (9 Páginas)  •  269 Visualizações

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Aqueles em que o grau de deformidade for menor que 4 graus, o tratamento é opcional. Geralmente são tratados cirurgicamente aqueles potros mais caros enquanto que outros de menor valor tenta-se o tratamento clínico.

Importante falar que as deformidades rotacionais, apesar de estarem frequentemente associadas as deformidades angulares, nem sempre são corrigidas concomitantemente.

O casqueamento, apesar de ser considerado uma forma de tratamento, deve ser realizado com cuidado e por profissionais qualificados, senão pode agravar a situação.

Slide 13: o tratamento clínico se dá por: repouso, exercício leve (passear junto à mãe, natação, ficar solto nos “mini-piquetes”, talas, bandagens e engessamento.

Slide 14: O tratamento cirúrgico é realizado pela promoção ou inibição do crescimento ósseo do animal. E as técnicas mais comuns são: lê slide.

Falar que como na imagem, é interessante deixar a mãe vendo o potro.

Slide 15: O artigo escolhido é uma revisão sobre os diferentes tipos de tratamento. Como já disse, por ser um artigo bastante longo, optei por resumi-lo e os detalhes poderão ser discutidos a seguir.

Slide 16: O crescimento fisário é regulado pela sinalização cruzada de diferentes hormônios que são secretados pela paratireoide e são expressos em diferentes áreas ósseas. O crescimento ósseo ideal é uniforme em toda a fise e cada região tem determinado tempo para isto. Pensando assim, é importante considerar que o tratamento deve ser realizado antes do fechamento das físes.

Por fim, citaram dois trabalhos com PSC, onde em um eles observaram a relação da conformação e do crescimento dos animais desta raça, possibilitando o reconhecimento de deformidades significativas. No outro, investigaram a conformação que pode levar à lesão. Estes dois estudos possibilitaram repensar a abordagem do tratamento, diferenciando os casos que devem ser corrigidos imediatamente e os que podem esperar.

Slide 17: Tabela dos hormônios.

Slide 18: O repouso é indicado para aqueles potros com ossificação incompleta e que nasceram bem aprumados e desenvolveram DA com o tempo: deve ser feito por no máximo um mês e as radiografias devem ser realizadas a cada 15 dias para acompanhamento.

Outra indicação são potros com DA provocado por crescimentos desproporcional das físes ou diáfises, o repouso deve ser feito por no máximo 4-6 semanas, se não houver melhora opta-se pelo TTO cirúrgico.

Quando a DA ocorre por ossificação normal mas frouxidão dos tecidos de suporte o repouso é aconselhado junto à exercícios leves. Por exemplo 10-20min de caminhada junto com a égua ou 3-5 min de natação. Neste ultimo caso, o crescimento do potro acaba solucionando o desvio.

Não há prognóstico pois não pode-se dizer se vai ou não funcionar. Além disso, o tempo gasto com esta tentativa é precioso.

Slide 19: As talas e moldes são indicadas para potros com ossificação incompleta do carpo e do tarso porém não são indicadas para aqueles que as DA estão localizadas abaixo do radio e da tíbia e naqueles que tem frouxidão dos tecidos de suporte.

As vantagens são que neste tipo de tratamento, é mantido o aprumo desejado e facilita que o animal suporte o peso. Porém, se não for bem feita acaba levando a outros problemas ortopédicos.

As consequências podem ser a falta de tônus muscular na retirada, que se desfaz com o tempo. Outro problema são as lesões de pele, que se não forem tratadas podem levar a problemas articulares.

Então, como cuidados devemos acolchoar bem e fazê-la bem firme para evitar lesões e o deslocamento da tala.

Deve ser realizado acompanhamento radiográfico a cada duas semanas e as podem ser mantidas por no máximo 4 semanas.

Citar as outras opções.

Slide 20: O casqueamento é uma opção que deve-se ter muito cuidado ao escolher. Um casqueamento mal feito pode resultar em graves danos ao tratamento. Então deve-se ter cuidado para não deixar o casco em posição incomoda, anormal ou torcida para que não hajam efeitos negativos na articulação.

No valgo, a face lateral do casco é ligeiramente mais curta já no varo, a face interna do casco é ligeiramente mais curta.

Se usado em conjunto com as técnicas cirúrgicas traz benefícios.

Palmilhas ou ferraduras extendidas lateralmente no caso dos varus ou medialmente no caso dos valgus pode ajudar na correção.

Slide 21: A técnica de elevação do periósteo é indicada para potros com mais de duas semanas de idade. Como alguns casos resolvem-se com o tempo, costuma-se selecionar potros a partir de 4 semanas ou casos muito graves.

A incisão é feita no lado côncavo da articulação e aprofunda-se até chegar ao periósteo. Faz-se a separação dos tecidos adjacentes e faz incisão em “t” invertido no periósteo formando duas abas triangulares, fazendo isso delicadamente para evitar crescimento deformado. A incisão de pele é feita com pontos isolados simples, fio absorvível sintético e pode-se fazer uma sutura intradermica para efeitos estéticos.

As bandagens devem proteger a ferida e devem ser trocadas a cada três dias. O animal deve ficar em repouso por 2-3 semanas e o casqueamento deve ser realizado a cada 2 semanas. O efeito desta técnica dura por aproximadamente 2 meses e pode ser repetida.

A incisão em hemicurcunferência pode ser feita, mas não tem provas de que pode dar certo.

Slide 22: Na figura A, os locais que podem ser realizadas a incisão: distal ao rádio e tomar cuidados com o m. e t. lateral digital externo e com m. e t. extensor comum do dígito. Os outros dois locais são: distal ao metacarpo e na falange proximal.

Na figura B e C em visão maior.

Na figura D, é feito distal a tíbia. As estruturas para cuidar são tendão extensor digital lateral e tendão extensor digital longo.

Slide 23: Mostrar figura de visão real.

Slide 24: Mostrar figura que mostra potro com 2 meses que foram realizadas duas incisões, uma na face lateral distal ao rádio e a outra no aspecto medial distal ao metacarpo. Na parte B, o mesmo animal 2 meses após.

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