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Utilização do ultrasom e laser como forma de tratamento em distensão no quadríceps de atletas de futebol

Por:   •  22/10/2018  •  1.987 Palavras (8 Páginas)  •  386 Visualizações

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Podemos entender que esses dois músculos tem suas inserções na Patela, e apenas cruzam a articulação do Joelho, ou seja, (VM) e (VL), são único e exclusivamente extensores dos Joelhos, justo ao seu eixo de tração somente cruzar a articulação do Joelho.

Reto Femoral é um musculo superficial, se origina na região da Pelve. Então (VM), (VL), (VI), e (RF) tem sua inserção na Patela e todos são extensores do Joelho. Entretanto se trazermos em avaliação a origem do (RF) que é na Pelve, podemos distinguir que esse músculo também cruza a articulação do Quadril, logo o (RF) além de extensor do Joelho também pode flexionar o Quadril, tem duas funções motoras, então obviamente, ele trabalhará em conjunto com outros músculos flexores do Quadril.

É realizada uma observação na qual os músculos citados no artigo, (VML e VMO) ainda está sendo feito pesquisas mais aprofundadas pra realmente decidir se fazem parte do grupamento quadríceps. No entanto foram recentemente descobertos, não constam em livros de anatomias que são usados para estudos e pesquisas pelos acadêmicos da área de saúde. (Morrish e Woledge, 1997; Nozic e colaboradroes, 1997; Hubbbard e colaboradores, 1997).

O índice de performance muscular seguido nos estudos realizado no artigo que corresponde sobre a lesão muscular foi o grau de sensibilidade em questão de dor em que o paciente relata, a circunferência do membro, a amplitude de movimento que o paciente consegue realizar mediante a lesão e a força isométrica máxima realizada pelo mesmo.

Em relação à sensibilidade na área acometida, o grau de dor é a todo momento observado no período intervalar do segundo e terceiro dia depois da lesão, conhecida como dor de início. Essa espécie de dor está agregado à lesão da estrutura muscular, com perda da característica de contratilidade e resistência do músculo e acontece especialmente depois da lesão sofrida por um alongamento excessivo.

Apesar de o real motivo da dor não sejam exatamente evidenciados, não há dúvidas que o processo inflamatório é por motivo da lesão do músculo.

Portanto dependendo de toda a sua gravidade e extensão da lesão era dividida de acordo com os problemas ali apresentados, sendo classificada em três diferentes tipos: a leve que seria (grau I): mostra poucas fibras lesionadas, pouco edema e desconforto a realizar o movimento, afora da perda de força para realizar o movimento, porem pouca; a moderada que corresponde ao (grau II): onde se encontra um significativa lesão do musculo com sua perda de força para realização do movimento; a grave denominada como (grau III): apresenta uma grande área lesionada, recorrendo na total perda da função do músculo impossibilitando qualquer tipo de movimento.

Alguns recursos citados que são realmente usados para regeneração muscular que no entanto foi lesionado são: crioterapia, ultra-som, laser, anti-inflamatórios, mobilização e imobilização, no entanto esse projeto tem ênfase no ultra-som e laser.

O uso do ultra-som terapêutico depois da lesão muscular, apesar de ter mostrado maior multiplicação de células satélites na fase da regeneração, não mostrou uma melhora significativa no do padrão morfológico muscular. Porém, estudos realizados dizem que o uso do ultra-som terapêutico melhorou a angiogênese aumentando a produção de força.

O laser também é um recurso muito utilizado nas clinicas de fisioterapia, e assim vem sendo cada vez mais estudado com o objetivo de presenciar o efeito no processo de regeneração na lesão muscular.

Mas foram realizados testes com dois tipos diferentes de Laser, onde foram obtidos os seguintes resultados de acordo com o efeito. Com o laser Arseneto de Gálio (AsGa), são radiações emitidas com potência mediana, mas sem potencial destrutivo com doses de 3 e 10 J/cm2 não foram o bastante necessário para ter uma melhorar na regeneração do musculo afetado. Já o uso de laser Hélio-Neônio (HeNe), são radiações emitidas com potências baixas e também sem potencial destrutivo resultou em aumento da área e densidade mitocondrial da fibra muscular, sendo esses resultados dose-dependentes.(CLEARY et al., 2002), (PADDON-JONES; ABERNETHY, 2001), (SACCO; JONES, 1992; LAPOINTE; FRÉMONT; CÔTÉ, 2003), (CHEN; HSIEH, 2001), (LAPOINTE; FRÉMONT; CÔTÉ, 2003), (MILES; CLARKSON, 1994), (JARVINEN et al., 2000), (SALVINI et al., 1997), (RANTANEN et al., 1999; WILKIN et al., 2004), (OLIVEIRA; PARIZZOTO; SALVINI, 1999), (LAPOINTE; FRÉMONT; CÔTÉ, 2003), (JARVINEN et al., 2000; VENOJARVI et al., 2004), (WILKIN et al., 2004), (YOUNG; DYSON, 1990), (KARNES; BURTON, 2002), (OLIVEIRA; PARIZZOTO; SALVINI, 1999), (AMARAL; PARIZZOTO; SALVINI, 2001)

Existe pesquisas e estudos em que mostra que o reparo tecidual ou regeneração muscular pode ser feita com os recursos terapêuticos existentes como ultrassom e laser de baixa potência, sendo esses recursos já utilizados diariamente nas clinicas de fisioterapia existentes, porém, muitos estudos feitos dizem ao contrário a respeito dos parâmetros dosimétricos adequadamente usados para ocasionar a regeneração muscular de forma mais rápida e eficaz com uma ótima qualidade mediante a lesão ocorrida.

Um dos recursos mais utilizados em clinicas como forma de tratamento é o ultrassom, com o objetivo de proporcionar uma reparação muscular de uma maneira rápida e eficiente. As ondas ultrassônicas proporcionam vibrações e colisões moleculares, estendendo a atividade molecular e consequentemente o aumento da temperatura da área muscular onde está sendo aplicado esse recurso. A energia do US que entra no organismo poderá atingir as células e tecidos por meio de calor, e as estruturas aquecidas escolhidamente pelo US abrangem músculos e tendões.

Pesquisas e estudos recentes mostram que os efeitos do US contínuo e pulsado em intensidades de 0,1 a 0,7 W/cm2 era capaz de diminuir a taxa de crescimento celular, porém, em estudos anteriores, foi destacado que o US utilizado nas frequências de 1 e 3 MHz em intensidades variadas promove o aumento da proliferação de fibroblastos e osteoblastos assim melhorando a sua regeneração.

Outro recurso que é na maioria das vezes utilizado como forma de tratamento em clinicas de fisioterapia é o laser de baixa potência, sendo aquele que possui baixa energia e ausência de potencial fototérmico. Existem inúmeros tipos, porem os que são mais utilizados se encontram na porção óptica do espectro vermelho e do infravermelho (400 a 780 nm e 780 a 1 mm). Seus fótons de energia são abaixo a 2,0 elétron-volt (eV), então concluindo que, inferiores à energia da ligação das

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