TDAH e as Possiveis Formas de Tratamento

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O DSM-IV exige a presença de, pelo menos, seis sintomas de uma lista de nove de desatenção e/ou seis sintomas de uma lista de nove de hiperatividade-impulsividade para que o diagnóstico seja estabelecido em crianças, adolescente ou adulto.

A prevalência do Déficit de Atenção e Hiperatividade está entre 3% e 5% em crianças em idade escolar do mundo inteiro que lutam com este problema e costuma ser mais comum em meninos do que em meninas. Em adolescentes de 12 a 14 anos, pode ser encontrada numa prevalência de 5,8%. Entretanto, as pesquisas mais recentes provaram que 50% vão continuar a ter dificuldades na idade adulta.

Intervenções escolares, estratégias de comportamento e diversas formas de psicoterapia, são de inestimável valor e completam o tratamento. Sabemos que a adequada interação e comunicação entre a família, escola e os profissionais que tratam da criança permitem reduzir intensamente os desgastes e prejuízos relativos ao Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade.

Sendo assim, ter condições de avaliar e tratar crianças que apresentem os sintomas do Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade pode ser um benefício não somente para os portadores, mas para os que estão envolvidos e ligados ao problema, possibilitando uma vida normal.

METODOLOGIA

Baseado no levantamento bibliográfico de autores de livros conhecidos e informações adquiridas através de sites confiáveis da Internet foi possível identificar que o TDAH é bastante comum na atualidade, e que está sendo levado a sério pelas autoridades, educadores e profissionais da saúde, e por intermédio de estudos realizados.

A partir das informações obtidas por meio deste trabalho podemos dizer que é possível identificar o TDAH precocemente, através da avaliação do comportamento da criança, assim possibilitando o tratamento adequado para cada caso específico.

Ao longo dos anos, têm surgido inúmeros estudos buscando origens, causas e consequências sobre o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, tornando importante à medida que possibilita um melhor esclarecimento sobre o Transtorno, visando minimizar o sofrimento e angustias que traz não só para as famílias, educadores, mas principalmente para as crianças portadoras.

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BARKLEY, R. A. (2002). Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH): Guia completo e atualizado para os pais, professores e profissionais da saúde. Porto Alegre, Artmed;

GOLDSTEIN, S. M. Compreensão, Avaliação e Atuação: Uma Visão Geral sobre o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade. Disponível em www.ensino.net/hiperatividade.cfm;

DSM-IV (1994). Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. Porto Alegre, RS: Artes Médicas;

Revista Científica do ITPAC, v. 5, n. 1, Janeiro 2012. Disponível em: http://www.itpac.br/hotsite/revista/artigos/51/1.pdf;

A Associação Brasileira do Déficit de Atenção (ABDA) – disponível no site: http://www.tdah.org.br.