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Principais acidentes ósseos – saliências e depressões ósseas

Por:   •  13/7/2018  •  1.411 Palavras (6 Páginas)  •  377 Visualizações

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MEMBROS SUPERIORES

ÚMERO (BRAÇO): tubérculos maior e menor, sulco intertubercular, colo anatômico, colo cirúrgico, corpo do úmero (diáfise), fossa do olécrano (articula-se o olécrano da ulna), fossa coronoídea (articula-se o processo coronóide da ulna), fossa radial (articula-se a cabeça do rádio), tuberosidade deltóidea (insere-se o músculo deltóide), tróclea (articula-se a superfície troclear ou incisura troclear da ulna), capítulo (articula-se a fóvea da cabeça do rádio), epicôndilos medial e lateral, epífises proximal e distal;

RÁDIO (ANTE-BRAÇO): fóvea da cabeça do rádio, colo do rádio, tuberosidade, processo estilóide, face articular do carpo;

ULNA (ANTE-BRAÇO): olécrano, incisura radial, incisura troclear, tuberosidade da ulna, processo estilóide;

MÃO – CARPO, METACARPO E DEDOS

CARPO: escafóide, semilunar, piramidal, pisiforme, trapézio, trapezóide, capitato, hamato;

METACARPOS: I a V;

FALANGES: proximal, média, distal;

VÉRTEBRAS

Características comuns ou elementos básicos das vértebras individuais: Corpo, forame vertebral, processos transversos, processo espinhoso, processos articulares superiores e inferiores (superfícies articulares superiores e inferiores), lâminas, pedículos;

Quando articuladas: forames intervertebrais (buraco de conjugação) – por onde saem os nervos espinhais ou raquidianos);

Características regionais (que distinguem as vértebras):

Cervicais: apresentam forames transverso (onde transitam as artérias e veias vertebrais);

Torácicas: apresentam as fóveas costais (facetas ou hemifacetas para articulação com as costelas);

Lombares: inexistência das características acima;

Além dessas características existem outras secundárias que auxiliam na caracterização das vértebras:

CERVICAIS (C1 a C7): são menores, o corpo é pequeno, oval e mais largo no seu diâmetro transverso, o forame vertebral é maior e apresenta forma triangular, processo espinhoso curto e a maioria das vezes bífido;

TORÁCICAS (T1 a T12): tamanho intermediário entre as cervicais e lombares, corpos em forma de coração nomeio da região torácica e tão largos na direção ântero-posterior quanto na transversal, forames vertebrais pequenos e de forma circular, processos espinhosos longos, dirigindo-se obliquamente para baixo, processo articulares superiores com suas facetas articulares dirigidas dorsal e um pouco lateralmente e os inferiores são unidos com as lâminas e suas facetas são dirigidas ventralmente, um pouco medial e caudalmente;

LOMBARES (L1 a L5): são os maiores segmentos da parte móvel da coluna, forame vertebral é triangular, maior que nas torácicas e menor que nas cervicais, corpo maior em relação às outras vértebras, lâminas largas, curtas e fortes, facetas articulares dos processos articulares superiores são côncavas e olham dorsal e medialmente e as dos processos articulares inferiores são convexas e dirigem-se ventral e lateralmente, processos transversos longos e delgados, processo espinhoso é espesso, largo e algo quadrilátero, mais espesso caudalmente , onde às vezes possui uma incisura;

VÉRTEBRAS QUE SE DISTINGUEM NA COLUNA VERTEBRAL

ATLAS (nomenclatura associada a Mitologia Grega) – 1ª vértebra cervical (C1): não possui corpo, seus processos articulares superiores articulam-se nos côndilos do osso occiptal;

ÁXIS (eixo) – 2ª vértebra cervical (C2): apresenta o processo odontóide (dente) que forma o corpo da C1 quando articuladas entre si;

PROEMINENTE – 7ª vértebra cervical: apresenta o processo espinhoso mais saliente e por isso é mais palpável quando flexão da região cervical);

PROMONTÓRIO – Ângulo formado na articulação entre a 5ª vértebra lombar e a base do sacro pelo fato de a L5 apresentar o corpo mais alto ventralmente;

HIÓIDE (forma de letra U): não se articula com outro osso - possui corpo, cornos maior e menor, base, ramos;

SACRO (S1 a S5): base, processo mamilar, canal sacral, tuberosidade do sacro, cristas sacrais: mediana, intermédia e lateral, hiato sacral, hâmulo sacral, forames sacrais dorsais e ventrais, superfície ou face auricular (se articula com a face auricular do osso do quadril), vértebras (S1 a S5);

CÓCCIX: base (articula-se com o ápice do sacro), ápice, vértebras (Cc1 a Cc4);

OSSO DO QUADRIL OU OSSO PÉLVICO: fossa do acetábulo, forame obturado, crista ilíaca (onde insere-se o músculo quadrado lombar), espinhas ilíacas: ântero-superior e ântero-inferior, póstero-superior e póstero-inferior, linhas glúteas: anterior (músculo glúteo médio), posterior (músculo glúteo máximo) e inferior (a superfície óssea situadas entre as linhas glúteas anterior e inferior dá origem ao glúteo menor), incisuras isquiádicas maior e menor, espinha isquiádica, túber isquiádico (onde se prendem os músculos semitendíneo e semimembranáceo), ramo do ísquio, corpo da pube, tubérculo púbico, ramos superior e inferior da pube, fossa ilíaca, face sinfisial, face auricular ou superfície auricular, superfície semilunar do acetábulo;

FÊMUR: cabeça (articula-se na fossa do acetábulo do osso do quadril formando a articulação coxo-femoral), fóvea da cabeça do fêmur (onde insere-se o ligamento da fóvea da cabeça do fêmur), trocânteres maior e menor,linha intertrocantérica, colo anatômico, colo cirúrgico (onde normalmente ocorre a amputação), tuberosidade glútea, crista intertrocantérica, lábios lateral

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