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APLICABILIDADE DA CROMATOGRAFIA, ESPECTOFOTÔMETRO E PHMÊTRO NO LABORATÓRIO CLÍNICO.

Por:   •  7/2/2018  •  1.972 Palavras (8 Páginas)  •  515 Visualizações

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de fase móvel:

Cromatografia Gasosa (CG), Cromatografia Gasosa de Alta Resolução (CGAR), Cromatografia Líquida Clássica (CLC), Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE) e Cromatografia Supercrítica (CSC).

• Quanto ao tipo de fase estacionária:

Líquida, sólida e quimicamente ligadas.

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• De acordo com o modo de separação:

Por adsorção, por partição, por troca iônica e por afinidade.

Esse processo é muito utilizado na Química para identificar substâncias orgânicas presentes nas plantas.

Para a identificação usa-se a comparação dos resultados da análise com outros resultados previamente conhecidos, como por exemplo, usa-se tabela de gráficos conhecidos e através desta compara-se os resultados obtidos que também são em gráficos achando-se os que mais se assemelham, assim descobrindo quais as substâncias que pertence a mistura.

A cromatografia é uma técnica quantitativa, tem por finalidade geral duas utilizações, a de identificação de substâncias e de separação-purificação de misturas. Usando propriedades como solubilidade, tamanho e massa.

Para o processo de separação de misturas, a mistura passa por duas fases sendo uma estacionaria (fixa, sendo um material poroso como um filtro) e outra móvel (como um liquido ou um gás, que ajuda na separação da mistura), sendo que os constituintes dessas misturas interagem com as fases através de forças intermoleculares e iônicas, fazendo a separação. A mistura pode ser separada em várias partes distintas ou ainda ser purificada eliminando-se as substância indesejáveis.

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2.2 PRINCIPAIS CLASSIFICAÇÕES DA CROMATOGRAFIA

• Classificação pela forma física do sistema cromatográfico.

• Classificação pela fase móvel empregada.

• Classificação pela fase estacionaria utilizada.

• Classificação pelo modo de separação.

(Espectrofotômetro, inventado pelo químico Arnold O. Beckman, em 1940).

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2.3 ESPECTROFOTÔMETRO

Espectrofotômetro é um aparelho amplamente utilizado em laboratórios, cuja função é a de medir e comparar a quantidade de luz (energia radiante) absorvida por uma determinada solução. Ou seja, ele é usado para medir (identificar e determinar) a concentração de substâncias, que absorvem energia radiante, em um solvente. Este aparelho possui uma gama de aplicações e está presente em várias áreas, tais como em química, física, bioquímica e biologia molecular.

Em geral, um espectrofotômetro possui uma fonte estável de energia radiante (normalmente uma lâmpada incandescente), um seletor de faixa espectral (monocromatizadores como os prismas, que seleciona o comprimento de onda da luz que passa através da solução de teste), um recipiente para colocar a amostra a ser analisada (a amostra deve estar em recipientes apropriados como as cubetas e tubos de ensaio) e, um detector de radiação, que permite uma medida relativa da intensidade da luz. A base da espectrofotometria, portanto é passar um feixe de luz através da amostra e fazer a medição da intensidade da luz que atinge o detector. O espectrofotômetro compara quantitativamente a fração de luz que passa através de uma solução de referência e uma solução de teste.

Aplicado para medir a quantidade de luz que foi absorvida ou transmitida, o espectrofotômetro está presente em uma das principais técnicas analíticas presente em laboratórios de análises clínicas, dentro outros. Através da espectrofotometria, uma solução pode ser investigada em nível de identificar componentes desconhecidos presentes na mesma, pelo fato de seus espectros serem sensíveis ao ultravioleta, visível ou infravermelho.

No momento que um feixe de luz atravessa uma solução (esta possuindo moléculas absorventes), parte desta luz é absorvida pela amostra (solução) e o restante é transmitido. Esse fenômeno de absorção dependerá da concentração das moléculas absorventes e da espessura da solução. Esse fenômeno é denominado caminho óptico. Assim como podemos observar na figura 1:

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Figura 1, caminho óptico.

Este aparelho de laboratório, por mais variedade de modelos que possua, tem alguns componentes em comum, independente da marca ou do tipo. Os principais elementos do espectrofotômetro são: fonte de luz, colimador, prisma ou rede de difração, fenda seletora de X, compartimento de amostras com cubeta contendo solução, célula fotelétrica e amplificador. Como mostra imagem abaixo:

Esquema óptico dos principais componentes do espectrofotômetro. As letras representam: (a) fonte de luz, (b) colimador, (c) prisma ou rede de difração, (d) fenda seletora de X, (e) compartimento de amostras com cubeta contendo solução, (f) célula fotelétrica, (g) amplificador.

Através deste esquema, o equipamento consegue identificar o comprimento da luz presente na amostra e indica a razão T – intensidade da luz que incidiu na amostra e a intensidade da luz que conseguiu atravessar a mesma.

Fonte: Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

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2.4 PHMÊTRO

Os pHmêtros são equipamentos indicados para análises em campo ou em laboratórios químicos de controle de qualidade, monitoramento do pH, mV e temperatura. Por utilizar software de última geração, ser facilmente operado e apresentar medições rápidas, o pHmêtro é um equipamento muito comum na indústria química, farmacêutica, cosmética, universidades e instituições de pesquisas entre outras.

É um equipamento muito utilizado em laboratório para determinar a concentração de pH em variadas amostras. O pHmêtro consiste em um eletrodo que é acoplado a um potenciômetro – aparelho que mede

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