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Sus, seus problemas e resoluções

Por:   •  16/1/2018  •  8.835 Palavras (36 Páginas)  •  340 Visualizações

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Problemas percebidos enquanto analise acadêmica da problemática de ordem politica, técnica e administrativas que apresenta o sistema de saúde brasileiro, acompanhado respectivamente de soluções embasadas em modelos internacionais.

Controle sobre despesas e pagamentos

Objetivo: garantir os recursos necessários para o atendimento da saúde público.

Plano: As despesas com a saúde não devem ser confundidas com as relacionadas a outras políticas públicas que atuam sobre determinante sociais e econômicos. Assegura a efetiva co-participação da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios no financiamento das ações e serviços públicos de saúde. Os gastos realizados com o atendimento das necessidades da área de saúde pública devem observar as diretrizes e princípios do SUS e serem destinados às ações e serviços de acesso universal, igualitário e gratuito, além de estar em conformidade com objetivos e metas explicitados nos respectivos Planos de Saúde. Parece elementar, porém é necessário atentar, no âmbito de cada nível de gestão do SUS, para aquilo que concorre efetiva e diretamente, na promoção, proteção, recuperação e reabilitação da saúde. Para efeito de cumprimento dos limites constitucionais, as despesas com saúde não devem ser confundidas com as relacionadas a outras políticas públicas que atuam sobre determinantes sociais e econômicos, ainda que incidentes sobre as condições de saúde.

São admitidas as despesas com ações e serviços constantes dos Planos de Saúde e da Programação Pactuada e Integrada – PPI, aprovados pelos Conselhos de Saúde e executados pelo respectivo nível de gestão, incluindo: ações de vigilância epidemiológica e controle de doenças; ações de vigilância sanitária; Vigilância nutricional, controle de deficiências nutricionais, orientação alimentar, e a segurança alimentar promovida no âmbito do SUS; educação para a saúde; saúde do trabalhador; assistência à saúde em todos os níveis de complexidade; assistência farmacêutica; atenção à saúde dos povos indígenas; capacitação de recursos humanos do SUS; pesquisa e desenvolvimento científico e tecnológico em saúde, promovidos por entidades do SUS; produção, aquisição e distribuição de insumos setoriais específicos, tais como medicamentos imunobiológicos, sangue e hemoderivados, e equipamentos; saneamento básico e do meio ambiente, desde que associados diretamente ao controle de vetores, a ações próprias de pequenas comunidades ou em nível domiciliar, ou dos Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI) e outras ações de saneamento a critério do Conselho Nacional de Saúde; serviços de saúde penitenciários, desde que assinado Termo de Cooperação específico entre os órgãos de saúde e os órgãos responsáveis pela prestação dos referidos serviços; atenção especial aos portadores de deficiência; ações administrativas realizadas pelos órgãos de saúde no âmbito do SUS e indispensáveis para a execução das ações indicadas nos itens anteriores.

(Inglaterra)

Um Governo que responde por mais de 80% do gasto em saúde (No Brasil, o Governo responde por apenas 44% de todo o gasto em saúde). Sim… é de encher os olhos. Mas – como diz o senso comum – isso não é para quem (apenas) quer, não; é para quem pode. E a Inglaterra pôde. E a nós, que almejamos aquilo que já é realidade cotidiana e generalizada por lá, sobrevém, inescapavelmente, pensamentos-questionamentos da ordem do “o que eles têm que nós não temos?”…

Adentrando nesse exercício mental, penso que não existem unidades de saúde bem equipadas e com profissionais de ponta, praticamente “esperando” pacientes na Inglaterra, não apenas porque se gasta muito em saúde lá e porque a gestão do sistema é eficaz o resultado em saúde alcançado pelos ingleses, é bem verdadeiro, não sendo. A questão primordial e central, é a seguinte: O nível cultural das gestão alcançado pelo povo inglês faz com que aquela população adoeça muito pouco (como ocorre em outras partes do mundo). É inversamente proporcional a relação nível cultural/comportamental X índices de morbimortalidade.

Alta demanda para o atendimento dos usuários

Objetivos: As Unidades Básicas de Saúde (UBS) e à atenção primária deveria assumir a rotina de atendimento de uma rede articulada e integrada.

Plano: a porta de entrada preferencial do Sistema Único de Saúde (SUS). pelos posto de saúde e PSF cujos as rotinas atendimento é de até 80% dos problemas de saúde da população, sem que haja a necessidade de encaminhamento para hospitais. As unidades básicas de saúde (UBS) compõem a estrutura física básica de atendimento aos usuários dos SUS. Quando essas unidades funcionam adequadamente, a população consegue resolver a maioria dos seus problemas de saúde, consequentemente, podem reduzir as filas nos níveis de média e alta complexidade. As unidades de saúde como ambulatórios de especialidades e os hospitais deve cumprirem os seus verdadeiros papéis, resultando na melhoria e satisfação dos usuários ,ao uso mais racional dos recursos existentes. Então como a demanda por atendimentos, marcações de consultas ,administração de medicamentos, realização de procedimentos nas unidades básicas de saúde. A atenção primária deveria assumir a rotina de atendimento de uma rede articulada e integrada. Já que a jornada de atendimentos nessas unidades coincide com a jornada de trabalho dos usuários e da grande maioria da população brasileira. Por isso essas unidades não tem conseguido torna-se a porta de entrada do sistema único de saúde para a grande parte da população brasileira.O real papel das unidades básicas é descentralizar o atendimentos,dar proximidade á população ao acesso aos serviços de saúde e desafogar os hospitais.

( Portugal)

Normalmente, as pessoas que vivem no país devem se registar (em Portugal não se fala "registrar", mas sim registra) em um CS da sua área de residência que lhes designará um médico de família.

(Suécia)

A tomada de decisão na área da saúde Sueca é descentralizada - 21 conselhos municipais eleitos possuem e operam quase todos os hospitais e a maioria dos serviços de atenção primária, a grande parte dos médicos são empregados assalariados destas instituições

Desvio de verbas

Objetivo:

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