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A etica da enfermagem

Por:   •  17/2/2018  •  1.133 Palavras (5 Páginas)  •  263 Visualizações

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o bem-estar e a dignidade do paciente até a sua morte. O paciente, a família e os profissionais da saúde devem ser realistas no que diz respeito à possibilidade da morte, devendo discutir as prováveis complicações e elaborar um plano de como enfrentá-las. O bom atendimento ao enfermo não permite que haja preconceitos de raça, religião ou cor, dispensando a todos assistência igualitária, ausente de discriminação de qualquer espécie. Considerações finais: Diante da pesquisa bibliográfica realizada, pudemos perceber o quão importante é a relação entre a equipe de enfermagem, o paciente e seus familiares. Sabendo que o papel da enfermagem é proporcionar cuidado, carinho, atenção e conforto ao paciente ainda que em fase terminal, o profissional precisa estar preparado para dar total apoio à família no processo de luto, respeitando sempre seus costumes e crenças religiosas. A enfermagem não deve encarar a morte como o fim da vida, mas sim como o princípio da mesma, é possível aprender a fazer tudo, inclusive morrer. O paciente perde apenas seu corpo físico do qual não necessita mais, porém suas ações sobreviverão. Buscar conhecimento sobre as fases pelas quais passa o paciente terminal é de suma importância para que se possa prestar o cuidado adequado, respeitando e ajudando a aliviar seu sofrimento nesse momento tão difícil. Enfim, morte é um processo para o qual as pessoas parecem não estar preparadas para enfrentar, mas com certeza enfrentarão um dia. É também papel da enfermagem ajudar nesse aprendizado e apoiar os familiares enlutados, afinal a morte faz parte do clico vital de todos os seres humanos, e encará–la passivamente, talvez seja um dos maiores desafios que a vida ainda reserva. É importante destacar que na área da saúde é comum encontrar tipos especiais de pacientes, como viciados em drogas, alcoólicos, criminosos, suicidas e pervertidos sexuais. Não deixar que a simpatia e/ou antipatia pessoal interfiram no atendimento a essa clientela é fundamental. Desta mesma forma, não permitir, tampouco, que a condição social ou econômica do paciente modifique a qualidade do atendimento dispensado. Conclui-se que a assistência de enfermagem é essencial nestes momentos, portanto o enfermeiro precisa conhecer as fases da morte, para compreender o que ocorre com o paciente/família neste momento. Além disso, deve considerá-la um processo natural para ter condições de apoiar a família que está de luto. A empatia deve ser posta em prática nos momentos dolorosos, como a iminência da perda de um ente querido. Desta mesma forma, o enfermeiro deve ajudar a família a aceitar quando as opções de tratamento se esgotam e proporcionar o máximo de conforto até o final da vida. Palavras-Chave: Assistência de enfermagem; Ética; Paciente terminal ³2 Área temática: Relações de trabalho: ética e subjetividade. ³ 2 Descritores registrados no site: http://decs.bvs.b

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