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História da Dança no Brasil .

Por:   •  20/12/2017  •  3.026 Palavras (13 Páginas)  •  299 Visualizações

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no Pará, Reis do Boi em Cabo Frio, Cavalo-Marinho no Rio grande do Norte, Boi-Mamão em Santa Catarina. Caiapós: Dança dos indígenas encontradas na região litorânea paulista, encontrada também em estados Centro-Oeste e Norte do Brasil. Candomblé: De origem africana, representa uma pratica de exorcismo em que vivos e mortos se confundem. O candomblé tem sobrevivido por meio do imaginário, de que as divindades descem de mundos desconhecidos e tomam passe do corpo de seus filhos para lhe conceder poderes de fazer o bem e o mal. Carimbó: Musica e dança folclórica da ilha de Marajó desde o século XIX. Atualmente é dançado no interior do Pará e em seus arredores, com uma pratica de homenagem a Santo Benedito. Chico: Dança com vários volteios entre casais nos fandangos do interior do Paraná. Chimarrita: Originaria dos Açores e Ilha da Madeira, a dança é famosa nos fandangos gaúchos, paranaenses e paulistas. Ciriri: Dançado em fileiras na maioria dos estados do norte do Brasil, tendo uma variação em círculos somente no interior do Mato Grosso, valoriza a troca dos casais e as diversas escolhas de homens e mulheres com pares que desejem enamorar. Côco: Dança de origem ameríndia (Tupi), sem riqueza rítmica e melódica, também chamada bambelô ou zamba, encontrada na região praiana do Norte e Nordeste, sobretudo em Alagoas. Fandango: Apresenta a oportunidade de praticar varias danças de acordo com a cultura regional. No Rio Grande do Sul é dançada a chimarrita, a chula e a tirana-do-lenço, enquanto em São Paulo é praticadas a tiraninha, a quero - mana e a dão-dão. Frevo: Trata-se de um misto de marcha e polca, com variações de compasso binário e quaternário, tendo se preservado em Pernambuco, onde é mais dançado. O frevo é rico em criatividade e em improvisação, permitindo ao bailarino criar passos mais variados, desde os mais simples aos mais acrobáticos. Maxixe: Tem origem no batuque estilizado, sendo dançado em ritmo sincopado. O maxixe lembra a polca e a habanera, com movimentos sensuais, motivo pelo qual foi excluído das danças de salão. Mineiro-pau: Dança singela, de origem indígena, atualmente dançada em Pernambuco como forma de recreação entre os jovens. Sairê: Também chamado totiúna (crus completa), é uma procissão dançada por ocasião das festas de São João, Santo Antonio, São Tomé e outros santos. Típica do território do Amapá, Amazonas e Pará. Tatu: Dança do Rio Grande do Sul, que conta a historia de tatu tímido e desdentado, perseguido pelos cães na Revolução dos Farrapos, que levava ofícios para o General David Canabarro. Tirana: Dança de origem espanhola, manifesta-se do norte ao nordeste, e desconhecida apenas nas regiões litorâneas. Ao som de cantos solistas é dançada com sapateados e insinuações de namoro entre casais. Situação atual: Em todas as regiões do Brasil há uma grande massa de grupos engajados em danças típicas. No Centro-Oeste há muitas escolas ligadas a danças indígenas contando com mais de 10 mil pessoas em eventos locais e regionais organizados. Já no norte e nordeste a dança típica são as folclóricas envolvendo-se em festas culturais e religiosas. No sudeste, há pouco interesse em danças regionais, porém a busca pela dança de salão é mais requisitada com mais de 100 mil adeptos. Na região sul existe cerca de 200 centros de tradições gaúchas compactuando com danças folclóricas e fandangos. A dança em Blumenau e o Bolshoi em Joinville – SC: As atividades se deram inicio em 1972 quando Pauline Stringer, bailarina formada pela Royal Academy, chega da Inglaterra para assumir a escola de Ballet em Blumenau. Após esse feito, têm sido formados muitos alunos profissionais, entre eles Úrsula AlomaLonem. Existem dois grupos muito importantes que devem ser mencionados Cravo e Cia. das Artes e Ambulare Cia. Cluster de dança em Joinville – SC: Origem e definições: Hoje o festival de dança de Joinville está consolidado como um dos maiores festivais de dança da América Latina. Esse evento é repetido anualmente e conta com mais de 50 mil pessoas. Durante 11 noites companhias convidadas e grupos concorrentes se enfrentam nas seguintes modalidades: Ballet Clássico de Repertório, Ballet Clássico, Dança Contemporânea, Jazz, Dança de Rua, Danças Populares e Sapateado – subdivididas em três categorias: júnior, sênior e avançado. Durante o festival éTatu: Dança do Rio Grande do Sul, que conta a historia de tatu tímido e desdentado, perseguido pelos cães na Revolução dos Farrapos, que levava ofícios para o General David Canabarro. Tirana: Dança de origem espanhola, manifesta-se do norte ao nordeste, e desconhecida apenas nas regiões litorâneas. Ao som de cantos solistas é dançada com sapateados e insinuações de namoro entre casais. Situação atual: Em todas as regiões do Brasil há uma grande massa de grupos engajados em danças típicas. No Centro-Oeste há muitas escolas ligadas a danças indígenas contando com mais de 10 mil pessoas em eventos locais e regionais organizados. Já no norte e nordeste a dança típica são as folclóricas envolvendo-se em festas culturais e religiosas. No sudeste, há pouco interesse em danças regionais, porém a busca pela dança de salão é mais requisitada com mais de 100 mil adeptos. Na região sul existe cerca de 200

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