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História das Relações Internacionais contemporâneas

Por:   •  6/5/2018  •  1.030 Palavras (5 Páginas)  •  282 Visualizações

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Uma das principais colônias de exploração inglesa era a Índia, o que acarretou na conquista de outras colônias como, Ilhas Maurício e Ceilão.

Quanto as conquistas francesas, o ponto de partida foi a conquista de Alger, em 1830, e em 1848, da Argélia. Foram criados inúmeros protetorados nas costas da África e nas Ilhas do Índico e Pacífico, com o pretexto de dar proteção aos comerciantes e missionários.

Após perder o Brasil, colônia sul americana, Portugal passa a querer impor o mesmo sistema que utilizou em suas possessões africanas de países como, Guiné, Ilhas de Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Angola e Moçambique.

A Espanha que detinha de pequenas possessões na Africa Negra, Caribe, Filipinas e na Ásia perdeu-as, no final do século fosse por conta da guerra nos Estados Unidos, ou até mesmo por independências.

A Holanda detinha Curaçau, entrepostos em ilhas oceânicas e a colônia de Java, na Ásia.

Os Europeus também partiram do método da dependência informal, que resultava na abertura dos países ao livre comércio seja por vontade própria ou não porém, sem conquistas territoriais.

O Império Otomano era representado por ser um alvo do expansionismo russo, inglês, francês e também do italiano na região Mediterrânea. Em 1856, colocaram seu império sob garantia coletiva.

Eram também alvos das rivalidades europeias o Marrocos e a Pérsia, estes, abriram-se para o livre comércio, porém, não se modernizaram e ficaram submetidos à economia capitalista.

5. A partir da leitura do quarto capítulo de "A Era do Capital" (pp. 83-95), comente a seguinte frase de Hobsbawm: "A geração posterior a 1848 foi uma era de guerras e não de revoluções".

A partir da leitura do texto, pode-se entender que Hobsbawn cita que “A geração posterior a 1848 foi uma era de guerras e não de revoluções” pois, nesta época, relações que eram relevantes para as relações internacionais, eram as que ocorriam entre as 5 potências, Inglaterra, Áustria, Prússia, Rússia e França.

O fato é que todas estas potências ansiavam por poder (hegemonia) e isto tornava suscetível que ocorressem guerras entre as mesmas. Portanto, todos voltavam suas atenções para estes conflitos, ao invés de preocuparem-se com revoluções. Nota-se que uma guerra entre as potências traria mais prejuízos, do que as revoluções.

As potências tinham como características: Inglaterra, riqueza e armamento; Rússia, extensão e exército; França, tamanho geográfico, exército e histórico militar renomado;

Contudo, mesmo com as revoluções de 1848 “forçando” conflitos entre as 3 maiores potências, estas se mantiveram no controle com um sistema internacional praticamente intocado.

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