Prointer Final Marketing
Por: Evandro.2016 • 26/2/2018 • 3.434 Palavras (14 Páginas) • 394 Visualizações
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Dentro ainda do prospecto da empresa, alguns pontos importantes quanto à missão, visão, valores e objetivos:
Missão: Fornecer aços planos de forma sustentável e segura, orientada ao mercado e com excelência de gestão;
Visão: Atingir a liderança regional no negocio de aços planos, otimizando a geração de valor para o Grupo;
Objetivos: Não medir esforços através de planejamento, segurança e confiabilidade para que os resultados sejam atingidos. Manter qualidade na execução e ser um diferencial através dos serviços prestados perante a concorrência, com agilidade em seus cronogramas de produção/prazo, atendendo as solicitações e expectativas do cliente.
Valores e Princípios: Para alcançar o objetivo, a empresa fica calçada nos seguintes valores: Competência, Participação e Cooperação, Satisfação, Desempenho, Disciplina, Cidadania, Comprometimento;
Valores: a maneira de ver e encarar o mundo dos negócios de ambos é semelhante e o que prezam como valores são: Originalidade, praticidade, seriedade e Competência ao trabalhar em seus novos projetos;
Princípios: Respeito, Confiança, Compromisso, Liderança e Integridade;
Objetivo: não medir esforços através do planejamento e controle administrativo, e para a organização atingir resultados positivos. Manter alta qualidade na execução dos serviços diante de sua concorrência, e com agilidade em seus cronogramas de produção/prazo, atendendo as solicitações e expectativas do cliente.
A SOL COQUERIA pertence a um grupo luxemburguês, composto por 23 unidades industriais que atuam na produção e beneficiamento de aços planos e longos no Brasil, Argentina e Costa Rica. O Grupo tem autonomia para produzir 12 milhões de toneladas de aço e empregam aproximadamente 14 mil pessoas.
As motivações que levaram a SOL COQUERIA a buscar a certificação foram à necessidade de desenvolver a SGA da empresa e a instalação de infraestrutura para planos de ampliação da produção alem de estabelecer uma referencia junto à comunidade e órgãos em geral, como empresa ambientalmente responsável.
A empresa adotou um Sistema de Gestão Integrada, que foi criado para realizar gestão totalmente sintetizada no tocante às certificações obtidas ou a obter da empresa.
A política e a diretriz, a ser definida, sugerem critérios definidos nas normas da ISO, estando adequadas à realidade da empresa as necessidades das partes interessadas. A empresa possui uma política, voltada a Qualidade, Segurança e Saúde, e após as devidas implantações, passaria a ser uma Política de Qualidade, Meio Ambiente, Segurança, Saúde e Responsabilidade Social.
Durante a fase de planejamento, a empresa contratou consultoria em varias áreas visando a oportunidade do projeto, inclusive para avaliação inicial de aspectos e impactos ambientais. Os principais pontos estão listados abaixo:
- Geração de resíduos sólidos, com grande possibilidade de poluição do solo, águas e lençol freático;
- Emissão de material particulado na atmosfera, resultando na poluição do ar;
- Geração de resíduos pastosos (óleo), com potencial de contaminação do solo;
- Geração de Pó, por consequência dos minérios, com potencial significativo para poluição atmosférica;
- Papel e Plástico, com potencial para poluição do solo e hídrica.
Vários pontos de checagem foram localizados estrategicamente dentro da fábrica, que gerou controle dos fatores identificados como impactantes. Todos os aspectos e impactos pertinentes às operações foram registrados fizeram parte do estudo.
Para finalizar, referente aos objetivos e metas, a norma exigiu o estabelecimento de programas que garantam o cumprimento dos objetivos e metas, e definição dos responsáveis por tal programa. No caso da empresa em estudo, existe programa maior de controle, que é o controle do SGI. Parte referente à gestão ambiental ficaria a cargo do Gerente de Engenharia e Meio Ambiente.
3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Com o crescimento demográfico observado nas últimas décadas, tem-se acentuado muito as cobranças sobre os recursos naturais, evidenciando cada vez mais que tais recursos são limitados. Há uma citação de Seiffert (2007), onde alerta para o fato de que a escassez ou esgotamento dos recursos naturais constituem uma séria ameaça ao bem estar presente e ao futuro da humanidade.
Já outro autor, Donaire (1999) aborda que o agravamento dos problemas ambientais alterou profundamente esse quadro, gerando um nível crescente de exigências. A nova consciência ambiental, surgida no bojo das transformações culturais que ocorreram nas décadas de 1960 e 1970, ganhou grandes dimensões e tornou a proteção do meio ambiente como um dos princípios mais fundamentais do homem moderno. Na nova cultura, a fumaça passou a ser vista como anomalia e não mais como uma vantagem.
Entretanto, nem todas as empresas estão aptas a iniciarem com a implantação de um SGA. Donaire (1999) afirma que as empresas têm respondido às exigências mercadológicas em três fases, que podem estar superpostas, de acordo com o grau de conscientização dentro da empresa. Estas fases são:
- Controle ambiental nas saídas;
- Integração do controle ambiental nas praticas e processos industriais;
- Integração do controle ambiental na gestão administrativa.
Algumas organizações encontram-se na primeira fase, enquanto a maioria se encontra na segunda fase e apenas uma minoria na, já amadurecida, terceira fase.
Confrontadas com as questões ambientais, as áreas administrativas são atingidas de forma diferente, por causa de maior ou menor elo com a área ambiental. Para que a empresa possa atingir seu auge, o trabalho de meio ambiente na organização deve se dedicar ao maximo na intervenção junto aos demais setores, e com isso buscar integração profissional, em plena harmonia de interesses aos demais setores da empresa, (DONAIRE, 1999), como pode ser visto na figura abaixo:
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De fato, a comunidade empresarial vem tomando consciência
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