PROJETO PARA ATPS E PRÁTICAS PEDAGOGICAS
Por: Salezio.Francisco • 6/12/2017 • 1.395 Palavras (6 Páginas) • 397 Visualizações
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Por sua vez, o professor poderá vivenciar a cada dia no hospital uma nova experiência de sentimentos, sensibilidade e humanidade deixando claro que a sua área de atuação vai muito além dos quadros negros.
Assim é reafirmada a necessidade de uma formação mais diversificada para o profissional de pedagogia onde possa colocá-lo ''frente''ao mundo, com a versatilidade que novos tempos exigem.
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FACULDADE ANHANGUERA TAUBATÉ
UNIDADE I
PEDAGOGIA
ANA PAULA MASCHIO VILELLA - 9093468772
ANDRESA DE LIMA MOURA MARCONDES – 8412159510
DIEGO SANOS CAMBARÁ – 9624521167
JÉSSICA ALEXSANDRA LICA CASTRO – 2995567321
MARIA SOLANGE DE SOUZA – 8205973165
RAQUEL MATOS MUNHOZ – 8519922251
PROJETO PARA ATPS E PRÁTICAS PEDAGOGICAS
TAUBATÉ
2015
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FACULDADE ANHANGUERA TAUBATÉ
UNIDADE I
PEDAGOGIA
ANA PAULA MASCHIO VILELLA - 9093468772
ANDRESA DE LIMA MOURA MARCONDES – 8412159510
DIEGO SANOS CAMBARÁ – 9624521167
JÉSSICA ALEXSANDRA LICA CASTRO – 2995567321
MARIA SOLANGE DE SOUZA – 8205973165
RAQUEL MATOS MUNHOZ – 8519922251
Projeto para atividades práticas supervisionadas e práticas pedagógicas a Profª Esp. Fernanda da Silva Alvissu Prizoto na disciplina de Didática de Contar Histórias e ao Profº Mestre Luís Felipe Figueiredo na disciplina de Literatura Infanto-Juvenil referentes a duas etapas do projeto.
TAUBATÉ
2015
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ETAPA 2
Justificativa:
Contação de histórias é uma atividade que agrada, diverte e educa qualquer criança. E se ela está internada em um hospital e as histórias são contadas por pessoas alegres e cheias de amor, a experiência tem efeito terapêutico, resultando em bem-estar durante o tratamento.
Levando em consideração essa perspectiva e acreditando que uma história bem contada deixa marcas profundas em quem a ouve, mudando seu estado de espírito.
Além de tornar possível o desenvolvimento de atividades literárias e cênicas, em especial conhecimento e/ou aprimoramento das técnicas de contar histórias, o projeto Contação de Histórias em Hospitais fez-se necessário como alternativa ao triste ambiente hospitalar em que se encontram os pacientes, fazendo jus à crença de que a universidade deve atuar com fins sociais, em espaços não formais. Estar internado em um ambiente hospitalar é difícil para qualquer paciente: dor, sentimento de baixa autoestima, impossibilidade de ver constantemente os familiares e de frequentar lugares de acesso à cultura e à leitura, um direito fundamental do cidadão.
Mais do que um ato educativo, contar histórias representa exercício de prática social e um profundo sentimento de emoção e de pertencimento a uma coletividade. Contudo, faltava-lhes a técnica e a experiência, principalmente em ambientes não escolares.
Dessa forma, a representação de momentos de sofrimento físico e psíquico no ato de contar (dores, angústias, perdas, reorganização pessoal) fez-se necessário para a compreensão do contexto de atuação da contação (estou contando para quem? o que contar? em qual gênero textual? como agir, caso o paciente não queira ouvir a história ou se mostre indiferente a esta? e se ele (o paciente) chorar, como proceder?).
O contador de histórias em ambientes extraclasse, como hospitais, necessita de capacitação contínua e de um espaço onde o grupo de atuação possa socializar sua prática, discutindo questões do público-alvo específico e da realidade do ambiente hospitalar, a fim de oportunizar o autoconhecimento (conhecimento de suas possibilidades, seus limites e os desafios a serem enfrentados).
Objetivos:
• Desenvolver a recreação e humanização da internação hospitalar.
• Levar ao ambiente hospitalar momentos de alegria e descontração, através de um ato de cidadania, consequentemente levando cultura, educação e saúde aos atendidos;
• Incentivar a leitura, através de estímulos com o manuseio de livros e interatividade com os contadores;
• Humanizar a permanência hospitalar;
• Facilitar a relação dos pacientes com os profissionais de saúde.
Considerações finais
Contar histórias para crianças hospitalizadas implica mudanças de hábitos e um olhar diferente sobre essas elas, por se tratar de um ser humano merecedor de qualidade de vida e não uma patologia que amedronta. Enfatizamos que, embora se encontrem em situação de fragilidade e impossibilitadas de realizar atividades como: correr, brincar e pular, as crianças não estão impedidas de percorrer o mundo imagético das histórias e poesias. Constata-se, também, que, um hospital, embora não seja um local de divertimento pode se configurar em espaço no qual as crianças possam se interessar pela leitura e conhecimento proporcionado por um livro, podendo tornar-se cidadãos e leitores fluentes. Ao propor a ludicidade da contação de histórias, almeja-se a participação das crianças, que aprendem brincando e, desta forma, estimulam a imaginação e a concentração, tornando o ambiente hospitalar mais agradável e próximo da sua realidade como criança, favorecendo a evolução do
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