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RESENHA XIII EMENDA AMERICANA

Por:   •  4/5/2018  •  1.862 Palavras (8 Páginas)  •  304 Visualizações

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Já em 1982 no governo Ronald Reagan, tinha como objetivo mais uma vez a guerra contra as drogas inclui sua esposa nesta campanha com a frase “ APENAS DIGA NÃO”, nesta época em meados dos anos 80 a droga Crack entrou em uso, pelo seu preço baixo, a população mais carente começou a consumir, sendo estes os Afros Americanos, já a população mais rica consumia a cocaína na qual tinha um preço alto. Mas a proporção para ser preso não era nem um pouco igual, quem era flagrado com 30 gramas de crack era preso por 3 kg de cocaína . Com isso literalmente homens negros foram afastados de suas famílias.

A guerra contra as drogas foram na realidade uma guerra contra os negros, mulatos e latinos

Em 1985 a população presidiária era de 759.000, quando se ligava a TV, só se via em noticiário policiais negros algemados sendo preso, com isto passava-se um sentimento a população, se ele está preso estou mais seguro na rua onde eu moro. Eram usadas palavras como “ SUPER PREDADOR” para amedrontar mais a população inclusive comunidades negras começaram a concordar que o que estava sendo feito era o correto.

O presidente BUSH em sua campanha tinha o objetivo de acabar com os crimes e seria rigoroso neste combate. Sem usar a palavra Afro Americano em suas a campanha prometia o controle do crime no país. Sobre os estupros onde homens negros eram diariamente acusados, está história na realidade foi invertida, os estupros eram maiores entre homens brancos com mulheres negras,

Nos anos 90 a população presidiária já chegava a 1.179.000. Bill Clinton , tenta entender o que é governar como democrata, institui em seu governo que pessoas com 03 crimes violentos o chamado strikes seria condenado a prisão perpétua, fazendo com que pessoas na qual tinha delitos leves fossem soltos pois as prisões não suportariam tantos presidiários, umas dos relatos que chama atenção é que nesta época 95% dos promotores dos EUA eram brancos, acabaram com a liberdade condicional no projeto de lei de Bill Clinton. Ele foi o responsável pela expansão em massa dos sistemas presidiários num calculo absurdo de 30 bilhões de dólares e a contratação de 100.000 policiais para patrulhar as ruas, ocorreu então a explosão da população carceraria que claramente era voltada para negros.

Nos anos 2.000 chegava-se a soma de 2.015.300, só negros dentro da prisão eram 878.400. Nos anos 2.000 Bill Clinton reconhece seu erro e que a lei a qual ele aprovou em 1994 piorou a situação nos EUA. “ Estávamos errados” dizia ele. A politica de prisão chamada 3 strikes despedaçou famílias, forçaram crianças a crescerem sem seus pais, não é possível contar a história da liderança negra nos EUA sem ter que lidar com a justiça armando uma discordância negra. Pelo lado dos brancos não existe uma só discordância na justiça sobre suas lideranças.

O Dr. MARTIN LUTHER KING , queria direitos iguais e a liberdade da livre expressão do cidadão afros americanos porém aos olhos das autoridades da época era considerado uma das pessoas mais perigosas para FBI. Os panteras negras era um grupo que revindicava os direito dos cidadãos negros diziam eles que este grupo era uma ameaça a constituição dos EUA, mesmo tendo os americanos o maior poderio militar, seu líder na época Huey Newton, foi morto pela polícia em sua casa 04:00 hs da manhã, com um tiro na cabeça, dormindo em sua cama junto com sua mulher grávida. Julgavam eles ser Newton potencial intelecto contra as leis americanas.

Em 2014 a população carceraria chegava 2.306.000, na Flórida a polícia não pode prender um homem que se chama Zimerman, porque a lei de seu estado defende, que se ameaçado em seu território pode se defender atirando. Pois foi assim que ele atirou num jovem negro por achar que estava o ameaçando, os dois discutiram brigaram e ele o matou.

Nos dias de hoje há o enriquecimento com os presídios, surgiu ALEC, entidade integrada por políticos e empresas) endureceram de forma exagerada a punição aos crimes e trancafiaram milhares de negros em presídios para os quais instituições da Alec prestam serviço remunerado – e onde os detentos trabalham em regime de servidão em projetos de multinacionais, é interessantes para indústrias que lucram com presos trabalhando por tão pouco a inclusão cada vez maior de presos encarcerados para seus próprios lucros que chegaram as cifras de $ 1.700.000.000.

A ALEC aprovou a lei SB1070 onde a lei prendia pessoas imigrantes, porém não dizem prisão e sim detenção de migração em abrigos, a ALEC se esforça constantemente em que sejam aprovados projetos que privatizem setores do governo, por exemplo controlar e fabricar o uso de tornozeleiras eletrônicas em adolescentes onde não ficariam detidos e sim prisões domésticas onde seriam controladas pelos seus pais e pelo estado. As empresas lucram com ligações telefônicas feitas pelos presos aos seus familiares, teriam que trabalhar uma hora e meia de seu salário só para pagar uma ligação de 10 minutos.

Nas ruas, cresce a resistência de movimentos como o Black Lives Matter (Vidas Negras Importam), nascido e consolidado como resposta aos assassinatos de negros por policiais nos dois últimos anos nos EUA – apesar do extermínio de líderes de outrora, como Luther King e Panteras Negras.

Algo que chama atenção e falta de valor tem uma vida humana por pessoas que seguem e confiam cegamente em mentes desequilibradas e contra a desfaçatez política, o desequilíbrio capitalista, a manipulação midiática, a distorção artística, a miséria humana e a hipnose social. Em uma das cenas, o filme rememora a dolorosa morte de um garoto negro desarmado e rendido por policiais. No chão, ele agoniza e repete inúmeras vezes até desfalecer: “Não consigo respirar”. Falta ar para quem vê A 13ª emenda.

Os acordos judicias fazem parte da rotina,

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