O Crime Virtual

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a existência de outras formas de realização de crimes já existentes.

Diversas mudanças foram ocorrendo na coletividade no aspecto tecnológico. Notado que tais mudanças acabaram não sendo acompanhadas pela legislação brasileira, assegurando com que os aplicadores da lei dentro do possível integram as novas condutas lesivas nos tipos penais vigentes.

Os crimes virtuais vêm acontecendo e assustando o público brasileiro, por esse motivo o projeto de pesquisa justifica-se por se tratar de um tema real ao qual contribuirá para o engrandecimento acadêmico-profissional. É expressivo no sentido de esclarecer os usuários sobre os crimes virtuais mais comuns, citando exemplo de racismo, pornografia infantil e cominada com a adulta, homofobia, crimes contra a vida, estelionato e inclusive casos de intolerância religiosa, encontram-se entre as páginas mais denunciadas. Acrescenta-se a motivação maior pelo presente tema, uma vez que poderá pesquisar quais leis combatem esses crimes e se de fato são eficazes, em razão de leis antigas e pouco voltadas para a área tecnológica, as brechas no direito brasileiro são imensas, ocasionando com que muitas vezes, os responsáveis por esses crimes fiquem impunes.

O nascente projeto busca esclarecer os usuários dos perigos dos crimes virtuais, no qual mencionará que tais crimes estão realmente rentes. A veracidade é que nem mesmo os juristas, na origem da definição da legislação, que comtemplavam de maior criatividade, teriam a consciência dos atuais acontecimentos e como essa tecnologia se alastraria e contaminaria todo o mundo. Quiçá, por isso não ter normas específicas no Código Penal Brasileiro para os crimes virtuais. Atualmente, no Brasil, se desfruta do Direito Penal para punir essa prática ilícita e através de analogias se emprega as normas da forma genérica.