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Assessoria Jurídica Empresarial

Por:   •  16/2/2018  •  1.440 Palavras (6 Páginas)  •  196 Visualizações

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É comum, e bastante frequente, ouvir empresários reclamando dos altos honorários advocatícios. Levando-se em conta que esse empresário, não assessorado, não conseguirá antever quando será demandado na Justiça, ele não terá se planejado para arcar com honorários tão elevados e, assim, comprometerá consideravelmente o capital de giro de seu negócio.

As demandas judiciais, assim, são comprovadamente uma perda. Mas não somente perda de dinheiro, mas perda, primeiro, de tempo. Tempo com esforços e atenções desviadas do principal foco de seu negócio, tempo de empregados que precisam comparecer às audiências judiciais, ausentando-se de seus postos de trabalho, etc.

E perda, também, do valor da marca de seu negócio, pois o mercado ensina que o pensamento do empresário deve ser sempre o de prevenir e planejar para crescer.

Por isso, é preciso que o empresário entenda que aquele que não possui uma assessoria jurídica ou uma advocacia de apoio, não consegue acompanhar a agilidade das alterações legais, não dispõe das melhores alternativas em suas tomadas de decisões, o que acaba impactando no desrespeito às normas jurídicas e, futuramente, no crescimento e faturamento de sua atividade empresarial.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ABRAHAM, Marcus (Coord.). Manual de auditoria jurídica: uma visão multidisciplinar no Direito Empresarial brasileiro. São Paulo: Quartier Latin, 2008.

COSTA, Leonardo Honorato. Assessoria jurídica empresarial. Revista Jus Navigandi, Teresina, ano 19, n. 4086, 8 set. 2014. Disponível em: . Acesso em: 3 jun. 2015.

SELEM, Lara (coord). Gestão estratégica do departamento jurídico moderno: caminho para a excelência e formas de inseri-lo nas decisões empresariais. Curitiba: Juruá, 2010. 498p.

CONSULTORIA JURÍDICA E A ANTECIPAÇÃO DE RISCOS.

Não há como manter uma contabilidade segura, tendo uma expectativa de margem de lucro ou como mensurar possíveis investimentos, quando a empresa é constantemente surpreendida com prejuízos decorrentes de ações judiciais.

Com isso, poder contar com um advogado sempre que necessário se tornou um verdadeiro diferencial competitivo no mercado.

E, qual seria a solução para isso? Poder contar com uma assessoria jurídica. E do que se trata este tipo de consultoria? É a atividade jurídica prestada pelo advogado de forma frequente, contínua e atendendo a todos os interesses da empresa que lhe é cliente. Ela auxilia na antecipação dos riscos e, consequentemente, no planejamento empresarial.

Nesse diapasão, a advocacia preventiva passa a ser utilizada como mecanismo estratégico de minimização de prejuízos e análise de riscos, gerando maior segurança jurídica aos negócios, evitando-se, assim, conflitos e gastos indesejados ou imprevistos. Por conseguinte, entrega às empresas relações muito mais duradouras com clientes, fornecedores e distribuidores.

O advogado precisa ser integrado à empresa, tal qual profissionais contadores e contabilistas. Quanto maior a sua inserção e a concessão de uma gestão estratégica, maior será a possibilidade de que se evitem perdas, encontrem-se soluções e caminhos, negociem-se bons contratos, recuperem-se receitas, ganhe-se muito mais dinheiro ou evite-se que se perca.

O verdadeiro advogado assessor não está apenas preocupado com teses jurídicas e em vencer processos, mas sim com o que de fato importa e interessa a empresa para a qual trabalha, evitando, sempre, que qualquer litígio aconteça.

Uma vez assessorado, o empresário irá realizar seus negócios apenas mediante orientação jurídica. O profissional jurídico irá tratar de assegurar que as condições negociadas sejam, após seladas, devidamente cumpridas.

Diante disso, é importante que o empreendedor entenda que as questões jurídicas podem ser tão importantes na estratégia da empresa e criam tanto valor quanto aspectos de finanças, marketing ou vendas. Questões jurídicas muitas vezes são tão numerosas e importantes, e pode haver tanto dinheiro em jogo, que pode-se estar diante de um caso de sobrevivência do negócio.

Assim, como na saúde pessoal é sempre melhor e mais barato previnir do que remediar, a mesma lógica vale para uma empresa.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ABRAHAM, Marcus (Coord.). Manual de auditoria jurídica: uma visão multidisciplinar no Direito Empresarial brasileiro. São Paulo: Quartier Latin, 2008.

COSTA, Leonardo Honorato. Assessoria jurídica empresarial. Revista Jus Navigandi, Teresina, ano 19, n. 4086, 8 set. 2014. Disponível em: . Acesso em: 3 jun. 2015.

SELEM, Lara (coord). Gestão estratégica do departamento jurídico moderno: caminho para a excelência e formas de inseri-lo nas decisões empresariais. Curitiba: Juruá, 2010. 498p.

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