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RESUMO CRÍTICO DA OBRA “O QUE A CHINA PENSA?”

Por:   •  27/6/2018  •  1.236 Palavras (5 Páginas)  •  334 Visualizações

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A Ditadura com participação cidadã tem duas formas testadas: abrir audiências públicas com cidadãos sempre que uma decisão importante for tomada pelas autoridades locais; e selecionar uma amostra aleatória de cidadãos, pagá-los para ouvir especialistas defendendo diferentes formas de investimento público e, após um debate em que estarão mais bem-informados sobre o assunto, votar nos projetos preferidos.

Sobre a ascensão da China, ela combina uma abertura gradual da economia, um amplo setor estatal e regime autoritário, tendo uma política externa unilateral e uma diplomacia multilateral, e pensando constantemente: reformas econômicas em primeiro plano, reformas políticas depois. Porém o país abafa sua ascensão, pois teme que o resto do mundo influenciado pelos EUA a julgue como uma ameaça e se junte contra ela. Então para suavizar a ideia usa um eufemismo: o termo desenvolvimento.

A China possui planos para alcançar a maior potência mundial atual. Para derrotar um oponente tecnologicamente superior, criou uma indústria de desenvolvimento de estratégias, a fim de cegar as tropas eliminando sua inteligência por satélite. Tem frequentes debates sobre poder suave, sobre instituições internacionais e os riscos da globalização. O poder agressivo consta em subornar ou forçar outros países a fazerem o que você quer, enquanto o poder suave é a habilidade de fazer com que os outros façam o que você quer, por meio da atratividade de sua cultura, ideias, legitimidade e habilidade para definir regras em organizações internacionais. É um poder moral. E assim, o país tem aparecido no mundo, ajudando outros países sem pedir nada em troca, e essa exposição a torna mais envolvida nos problemas mundiais.

Enquanto a os Estados Unidos é belicoso e impõe preferências quanto a aliados, a China ouve todos os países sem distinção e fala de paz. Ela argumenta também que a obsessão pela ferramenta militar dos americanos é a maior fraqueza deles, cegando seus estrategistas políticos em questões de armas econômicas, legais e políticas. No entanto, não tem o objetivo de fazer declinar a América, mas de moldá-la para ser mais disponível a cooperar com o mundo, e tornar os EUA uma potência responsável, de acordo com o exemplo que a própria China dá.

A leitura nos faz concluir que o sucesso econômico da China quebrou a ligação entre democracia e crescimento. Toda a população mundial deveria refletir que o que importa não é quem deve dirigir o governo, mas como o governo deve ser dirigido.

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