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A decisão do governo em quitar a dívida externa com o FMI.- Endividamento do Brasil.

Por:   •  8/10/2017  •  2.346 Palavras (10 Páginas)  •  443 Visualizações

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Conclusão

Foi apresentado o entendimento quanto ao conceito de dívida externa de uma forma mais abrangente e esclarecendora. O que contribuiu para o entendimento global do tema em questão.

Foi verificado que o govero como agente econômico principal, teve que tomar a decisão frente as possibilidades de escolha entre as opções de pagamento ou não da dívida externa junto ao FMI, optando pela decisão de realizar a quitação da referida dívida.

Ficou claro, que a decisão tomada pelo governo de quitar a dívida externa junto ao FMI, gerou interesse de investidores externos pelo mercado brasileiro, proporciou a melhoria nos indicadores de solvência externa e colocou o Risco Brasil à patamares mais baixos, tranzedo de volta a confiança internacional no país.

E finalmente constatou-se, que caso o governo não tivesse tomado tal decisão, teriamos sérias consequências, como perdas de investimento na poupança doméstica, ocasionando a redução do PIB, a elevação de impostos e a diminuição do potencial de crescimento da economia com uma consequente limitação do desenvolvimento econômico do país, o que resultaria em elevados custos sociais e econômcos para o Brasi.

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Segundo Fauzi, O Fundo Monetário Internacional existe para garantir a liquidez do sistema financeiro internacional e, sobretudo, para garantia adicional do recebimento de valores emprestados pelos quotistas entre si.

elabore um texto que analise a decisão do governo brasileiro de quitar a dívida com o FMI e explique se foi a decisão mais acertada ou não, considerando a questão do endividamento do Brasil. Fundamente sua análise com o termo escolha econômica.

A declaração e a decisão ocorreram poucos dias depois de o Partido dos Trabalhadores – PT – aprovar uma resolução com críticas aos juros altos e ao superávit primário sustentado pelo governo. A nota do Ministério da Fazenda procurou destacar que a decisão de quitar a dívida não provocará nenhuma alteração no bom relacionamento entre o governo brasileiro e o FMI. O Brasil continua a relacionar-se com o FMI na condição de sócio.

Essa decisão de antecipar o pagamento resultou do fortalecimento do setor externo e de outros fundamentos macroeconômicos do Brasil, diz a nota divulgada pelo Ministério da Fazenda. A melhora dos fundamentos, na visão do presidente do BC, resultou das decisões de política econômica adotadas pelo governo.

A declaração e a decisão ocorreram poucos dias depois de o Partido dos Trabalhadores – PT – aprovar uma resolução com críticas aos juros altos e ao superávit primário sustentado pelo governo.

Para Alier, o Brasil é importante para o FMI pela sua expressão na economia mundial. Na nota do Ministério da Fazenda, o governo acrescentou que pretende continuar a discutir com o FMI a possibilidade de criação de mecanismos de defesa contra choques externos em países que têm economias abertas.

O pagamento antecipado da dívida com o Fundo, segundo o ex-secretário de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda, Otaviano Canuto, ajudará o País a alcançar o grau de investimento das empresas responsáveis pela avaliação dos riscos de crédito soberano. Qualquer ganho de melhoria nos indicadores de solvência externa é mais um passo para o investment grade, disse o ex-secretário, que hoje trabalha como representante do Brasil no Banco Mundial – Bird.

Enfim, melhoramos bastante. Os números mudaram muitos nos chegada do grau de investimento. O Risco Brasil nunca esteve em patamares tão baixos últimos anos e a confiança internacional no Brasil está novamente para ser testada, através das agências internacionais de rating, com a tão celebrada e aguardada. Podemos concluir que hoje, com uma política econômica mais austera, a dívida externa esta controlada. Nota-se superávits primários anualmente alcançados, que servem para pagamento dos juros da dívida. O país economiza e quem ganha somos nós, graças a estabilidade e confiança que conquistamos. - http://dinheirama.com/blog/2007/11/30/entendendo-a-divida-externa-brasileira/#sthash.Jo1WHwTS.dpuf

Perfil da Dívida Brasileira O perfil da dívida externa brasileira mudou bastante da década de 80 até hoje em dia. Naquele tempo, o grande devedor era o setor público. Em dezembro de 1980, por exemplo, 69% dos 53,8 bilhões que o país devia eram responsabilidade do governo federal. Em 1985, esse percentual era de 82%. Hoje, o setor público não-financeiro (governo federal, estados, municípios) responde por algo próximo a 20% da dívida externa bruta. Considerando-se a dívida externa líquida do setor público, ou seja, deduzindo-se da dívida bruta as reservas internacionais do Banco Central (que cresceram muito nos últimos anos e giram em torno de 175 bilhões de dólares), pode-se dizer que o Brasil está em uma posição bastante confortável se comparada aos idos de 1980. - See more at: http://dinheirama.com/blog/2007/11/30/entendendo-a-divida-externa-brasileira/#sthash.Jo1WHwTS.dpuf

O endividamento externo do país é ruim? É bom? Como percebemos no decorrer

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