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Por: SonSolimar • 4/5/2018 • 975 Palavras (4 Páginas) • 276 Visualizações
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Reforça-se aqui que a visão de que a dedução por incentivos também influencia positivamente a reputação da empresa. Normalmente geram mídia espontânea, relacionamento com steakholders e ampliam as possibilidades de fazer responsabilidade corporativa. Além das questões contábeis, a pesquisa afirma que as companhias devem estar atentas a outros aspectos dos projetos a serem beneficiados pela dedução do Imposto de Renda, já que é possível escolher os beneficiários finais da doação. Deve-se especificar a abrangência da ação, adequar o projeto à imagem da empresa e definir o público alvo.
3 CONCLUSÃO
A falta de cuidado e a constante degradação do meio ambiente é um problema que afeta todos os países, pois há muito tempo o homem somente explora e retira suas fontes da natureza sem preocupação nenhuma com a preservação para as gerações futuras. È necessário pensar que os elementos existentes na terra sempre serão os mesmos, então seu uso, sem preocupação com o futuro, é impensável. Por outro lado, não podemos esquecer que as sociedades precisam se desenvolver e para isso, são necessários processos industriais para que a economia funcione. Então encontrar este equilíbrio entre, desenvolvimento e sustentabilidade é a fonte de muita preocupação e trabalho.
Neste ponto, podemos verificar que a tributação ambiental se apresenta como mecanismo fundamental como ferramenta de preservação e manutenção de um meio ambiente equilibrado, sem distorcer a geração de receitas fiscais, mas criando incentivos a práticas mais eficientes de controle dos recursos naturais. Após estudo do texto apresentado e pesquisas feitas em outras fontes, foi possível constatar que a Contabilidade Aplicada pode colaborar com as empresas, apontando as Leis e os Benefícios Fiscais que o governo esta proporcionando para que todas as empresas possam ter esta preocupação, um desenvolvimento sustentável, onde a natureza possa ter alguma chance de preservação.
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4 REFERÊNCIAS
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ARAÚJO, Adriana Maria Procópio de; ASSAF NETO, Alexandre. Finanças empresariais e a contabilidade. Facef Pesquisa, v. 7, n. 3, 2004. Disponível em: . Acesso em:agosto. 2015.
BRISOLA, Josué. Teoria do Agenciamento na Contabilidade: a contabilidade e o processo de comunicação. Contexto, Porto Alegre, v. 4, n. 7, 2004. Disponível em: . Acesso em: agosto 2015.
BACHA, Carlos José Caetano. Macroeconomia aplicada a análise da economia brasileira. São Paulo: USP, 2004. Disponível em: . Acesso em: ago. 2015.
CAMARA, I. de Gusmão. Planejamento ambiental: caminho para participação popular e gestão ambiental para o nosso futuro comum. Uma necessidade, um desafio., 1993. In: VIEIRA. Rafael e ROCHA, Rogério. Uma nova atitude e um novo paradigma. Disponível em:. Acesso: 31 ago. 2015.
Cartilha sobre uso de incentivos fiscais - Interfarma. http://
www.interfarma.org.br/uploads/biblioteca/41-renuncia-fiscal-digital.pdf. Acesso em ago.2015.
MACHADO, Vânia de Almeida Silva, RAMOS, Carla Patricia Rodrigues. Contabilidade do Setor Público. Londrina, Edirora e Distribuidora Educacional, 2015.
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