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Evolução da mulher no mercado de trabalho

Por:   •  25/9/2018  •  1.268 Palavras (6 Páginas)  •  293 Visualizações

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as mulheres tem, após o trabalho, que organizar, além de cuidar tanto do cônjuge como das crianças.

Mesmo as mulheres que contratam outras mulheres para as atividades domesticas, tem, mesmo assim( essas mulheres também chegam em suas casas e ttem que trabalhar, VIDA DUPLA), que gerenciar essas funcionarias.

As mulheres que “não trabalham fora” fazem parte da chamada população economicamente não ativa, embora suas atividades sejam fundamentais, para que outros membros da família possam exercer atividades remunerDAS.

Os dados mais recentos do instituto de pesquisa econômica aplicada mostram que as brasileiras dedicam 26horas semanais as tarefas domesticas ocupando, inclusive, os fins de semana, enquanto os homens gastam apenas 10.

Em 2003 o instituto ethos radiografou a situação da desigualdade globalizada das mulheres no mundo do trabalho e na sociedade em geral.

Segundo a secretaria geral das nações unidas – ONU – existem em todo o planeta, pessoas vivendo abaixo da linha de extrema pobreza, sendo que , mais da metade é composta por mulheres, fenômeno identificado como “feminização da pobreza” (impede as mulhers de viver plenamente seus direitos de cidadania; dificulta sua capacidade de reagir;)

A quebra desse circulo vicioso é uma das condições para diminuir a pobreza do mundo.

Outro fator agravante para a “feminização da pobreza” diz respeito à escolaridade. Sabe-se que dois terços dos analfabetos do mundo são mulheres.

Para capacitar as mulheres a ocupar papeis mais ativos na sociedade é necessário dar oportunidades iguais aos menino e as meninas ao acesso a escolarização.

No brasil, as mulheres já alcançaram um nível de escolaridade maior do que dos homens e são quase metade da populçao economicamente ativa.

Inclusive “atingir a universalização do ensino fundamento” já foi parcialmente alcançada no brasil. O grande desafio brasileiro, atualmente é ampliar o tempo de permanência das crianças na escola.

A revista exame (2014) aponta que 83% dos cargos de gerencia ou superiores na Microsoft são ocupados por homens. Acrescenta ainda que, dos 14 vice-presidentes, apenas três são mulheres. Embora seja crescente o numero de mulheres em postos de comando, fica evidente a pequena participação feminina na cúpula das empresas e, as que estão lá, ocupam cargos que quase nunca formam presidentes.

Mais estatísticas: Segundo a revista exame (2015), no mundo, as mulheres ocupam apenas 13% da alta liderança, enquanto no brasil as mulheres detem 35% dos cargos de media gerencia e 16% dos altos cargos executivos.

Entre os presidentes de empresa, as mulheres são apenas 2%.

No congresso nacional, menos de 10% das bancadas na câmara de deputados são ocupadas por mulheres.

Mesmo que as mulheres se formem, por exemplo, em medicina, normalmente estão quase ausentes nos mais prestigiados campos, como o da cirurgia. A explicação para esse fato não reside no nível de escolaridade das brasileiras, mas sim, nas barreiras invisíveis para a carreira das mulheres no mundo do trabalho.

Existem pelo menos três formas de discriminação da mulher:

• Direta: é baseada em regras legais ou institucionais. Ex.: normas internas de empresas que impediam a contratação de mulheres para determinadas funções;

O estabelecimento de critérios para a contratação que eliminam mulheres casadas e com filhos.

• Indireta ou não assumida: são as principais formas de discriminação contra a mulher. Estruturam-se em ideias preconcebidas que atribuem habilidades e competências de acordo com o sexo, a cor da pele, a idade etc.

Tendem a valorizar: A inteligência, a força física, o discernimento e a capacidade de decisão como habilidades masculinas;

A afetividade, meticulosidade, paciência, inconstância e indecisão como atributos femininos.

• Autodiscriminação: As próprias mulheres estabelecem limites para seus espaços de atuação. AS próprias mulheres dirigem-se para profissões consideradas femininas, e normalmente, mais mal remuneradas. Poucas são as mulheres que ousam se imaginar em espaços consideradas masculinos, como chefes de tecnologia de informação, diretores de empresas etc.

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