ARTIGO APLICABILIDADE DO CONTROLE INTERNO

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Longenecker (2004, p.520) diz que controle interno é “um sistema de verificações e saldos que desempenha papel-chave no resguardo dos ativos da empresa e no aumento da exatidão e confiabilidade dos seus demonstrativos financeiros”.

Identificar, corrigir falhas, evitar informações contrarias, métodos, rotinas são objetivos principais que fazem parte de um sistema de controle interno os quais os colaboradores possam tomar como aliados, bem como seguir a expansão de procedimentos oferecidos pelo sistema.

Segundo Franco e Marra (2001, p.267), controles internos são:

(...) todos os instrumentos da organização destinados à vigilância, fiscalização e verificação administrativa, que permitem prever, observar, dirigir ou governar os acontecimentos que se verifica dentro da empresa e que produz reflexo em seu patrimônio.

Ou seja, controle interno é qualquer tomada de decisão pela administração, que visa consentir a maior expectativa de que os objetivos, as metas sejam atingidas. Permite que este controle exista para minimizar os erros e fraudes que possa surgir inesperadamente.

Cuidar é um passo forte para aqueles que necessariamente utilizam os procedimentos aconselháveis do controle interno.

1.1.1 Tipos de Controle Interno

Podem ser divididos em controles contábeis e controles administrativos.

Segundo Attie (2007 p.201) existem:

a) Controles Contábeis – compreendem o plano de organização e todos os métodos e procedimentos diretamente relacionados, principalmente com a salvaguarda do patrimônio e a fidedignidade dos registros contábeis. Geralmente incluem os seguintes controles: sistema de autorização e aprovação; separação das funções de escrituração e elaboração dos relatórios contábeis daquelas ligadas às operações ou custódia dos valores; e controles físicos sobre estes valores.

b) Controles Administrativos – compreendem o plano de organização e todos os métodos e procedimentos que dizem respeito, à eficiência operacional e à adesão à política traçada pela administração. Normalmente se relacionam de forma indireta aos registros contábeis. Com frequência abrangem análises estatísticas, estudos de tempo e movimentos, relatórios de desempenho, programas de treinamento e controle da qualidade.

1.1.1.1 Controles Contábeis

Crepaldi (2007, p.275) afirma que:

“Os controles contábeis compreendem o plano de organização e todos os métodos e procedimentos utilizados para salvaguardar o patrimônio e a propriedade dos itens que os compõem.”

Os sistemas de conferência, aprovação e autorização fazem parte dos controles. É a classe responsável pela verificação de toda a mercadoria, observar se chegou a bom estado e de acordo como foi pedido, se existir falta de produto ou até mesmo se veio algum danificado, caso tenha, de imediato é feito todas as exigências de aprovação e condenação para as mercadorias e levar para o estoque as que já estão liberadas e em perfeito estado.

Os controles físicos sobre os ativos é com grande e imprescindível importância a sua utilização em uma gestão e em vários setores da empresa, deve estar em desenvolvimento de verificação de que os ativos estejam em perfeito estado e mantendo inalterável.

De acordo com Junior (2004, p. 49) o objetivo dos controles contábeis é permitir que:

• As transações sejam registradas quando necessário, permitindo a elaboração periódica de demonstrações contábeis e manutenção do controle sobre os ativos.

• Os ativos registrados contabilmente sejam comparados com as existências físicas em intervalos razoáveis e tomem-se ações adequadas em relação a qualquer diferença constatada.

1.1.1.2 Controles Administrativos

Os controles administrativos abrangem como um plano de organização, além de ter métodos e procedimentos utilizados para proporcionar eficiência às operações, dar ênfase à política de negócios, bem como registrar o controle administrativo financeiros da empresa (CREPALDI, 2007).

Segundo Almeida (2007), são exemplos de controles administrativos: análises estatísticas de lucratividade por linha de produtos, controle de qualidade, treinamento de pessoal, estudos de tempos e movimentos, análise das variações entre os valores orçados e os incididos e controle de comprometer-se, porém não serão realizados economicamente.

Setor que exige objetividade, agilidade, estudos de tempos e movimentos é a parte onde os empregados exoneram agitações não aderentes, visando rapidez nas coisas mais simples sem que haja competência em seus trabalhos, aumentando a produção de forma rápida, mas sem obter prejuízos.

1.2 OBJETIVOS DO CONTROLE INTERNO

Segundo Nakagawa (apud CARVALHO, 2010), o principal objetivo do controle interno “[...] é a salvaguarda dos interesses da empresa, objetivando proteger o patrimônio contra quaisquer perdas e riscos devidos a erros ou irregularidades”.

Analisa-se que um dos principais objetivos do controle interno é a precaução dos erros e fraudes que podem surgir para gestão, evita-se de modo que não ocorra, é preciso o conhecimento amplo desta ferramenta e tamanha relevância primordial para o sucesso do empreendedor para ter e gerenciar seus próprios negócios com, mas confiança e credibilidade para com os clientes.

Para Attie (2009), o objetivo do controle interno relativo à salvaguarda dos interesses cita à proteção abrasadora de seu patrimônio contra quaisquer perdas devidas aos erros e as irregularidades que em contrapartida venha aparecer.

Oliveira e D‟Ávila (2002, p. 84), assegura que o objetivo do controle é:

“Verificar e assegurar os cumprimentos, às políticas e normas da companhia, incluindo o código de éticas nas relações comerciais e profissionais; obter informações adequadas, confiáveis, de qualidade e em tempo hábil, que sejam realmente úteis para as tomadas de decisões; prevenir erros e fraudes. Em caso de ocorrência dos mesmos, possibilitar a descoberta o mais rápido possível, determinar sua extensão e atribuições de corretas responsabilidades; registrar adequadamente as diversas operações, de modo a assegurar a eficiente utilização